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História Trauma - Princípio de Waycest


Escrita por: MundodaLua

Notas do Autor


Olá Pessoas!
Olha e aqui voltando rapidinho com mais um capítulo ruim pra vocês, ahsuhauhsasasu
Eu tive que lutar a terceira guerra mundial pra poder postar agora, é sério, apareceu três baratas no meu banheiro, e eu corajosa como sou me encolhi no cantinho com o veneno na mão para matá-las, mas eu sobrevivi e resolvi terminar esse capítulo já que eu não vou conseguir dormir, ahsuahshaushu
Esse capítulo tem um pouquinho de Waycest, mas não briguem comigo, eu shipo tudo mesmo, mas o principal é Frerard \o/
Agora um pouquinho dos Irmãos Gostosos Way pra vocês...
Boa Leitura"

Capítulo 17 - Princípio de Waycest


Fanfic / Fanfiction Trauma - Princípio de Waycest

Quem um dia irá dizer
Que existe razão
Nas coisas feitas pelo coração?
E quem irá dizer
Que não existe razão?

 

Gerard’s pov. 

 

Nossa, eu nunca me senti tão mal em toda a minha vida, eu consegui por para fora uma dor que eu estava suportando sozinho há muito tempo, dizer obrigado para Frank não foi o suficiente para mostrar como eu estou grato por ele ter me ajudado com meus sentimentos, com as minhas dores e fraquezas.

Estou tão aliviado agora, tão mais confiante para seguir em frente de cabeça erguida, acho que finalmente o Gerard verdadeiro vai voltar. Quando fui ao banheiro lavar meu rosto, percebi algo de diferente em minha face, um brilho no olhar que eu não via desde a minha infância, de quando meu único pesadelo era os dos monstros em baixo da cama, acho que Frank fez reviver o Gerard alegre, com certeza ele vai ser meu melhor amigo a partir de agora, pois ele me traz uma paz, uma segurança, como se nada fosse me atingir se eu tiver perto dele, e seu sorriso, ah, seu riso faz meu mundo ficar mais claro, mais alegre e cheio de vida, ficar perto dele, está se tornando uma necessidade, acho eu finalmente vou encontrar a minha paz.

Estava atirado na cama, sorrindo feito bobo, lembrando como Frank estava me animando esse tempo que eu estou aqui no internato, quando vejo um loirinho todo sorridente com uma bandeja de comida na mão se esgueirando para dentro do quarto, mas infelizmente ele estava sozinho.

- Onde está Frank? – Perguntei de imediato.

- Nossa Gee, eu vim aqui todo feliz trazer seu almoço e tu me recebes desta maneira – fez bico – tu me trocou pelo anão é?

- Michael, para de ser dramático – gargalhei – é que o Frank disse que ia pegar meu almoço, eu pensei que ele ia trazer também.

- Sim, só que eu pedi para trazer no lugar dele – sorriu – além do mais, ele está no quarto ao lado jogando vídeo game com os guris, pois o pai do Brian trouxe novos jogos, ele até nos convidou para ir lá mais tarde.

- Tudo bem, podemos ir lá mais tarde, sei que tu és apaixonado por jogos – o abracei pelas costas e beijei seu pescoço – mas quero aproveitar um pouco a sós com meu maninho primeiro, pode ser?

- Pode sim – sorriu e soltou a bandeja de comida em cima da escrivaninha e logo voltou a me abraçar – mas primeiro a minha orca que eu chamo de irmão precisa comer pra manter a forma, tu andas muito magrinho Gee – beliscou a minha barriga por cima da minha camiseta.

- Hey, eu não sou gordo, tu que é magro demais seu desnutrido – gargalhei e o joguei na cama fazendo cosquinha em suas laterais – isso é pra você aprender a não chamar seu irmão mais velho de gordo – dei uma risada maligna e continuei fazendo cosquinha no magrelo.

Continuei com isso mais um tempo, até ver que o estragado da família estava com falta de ar e muito vermelho, tive que parar antes que o matasse por escassez de oxigênio nos pulmões. No fim acabamos nos entendendo como sempre, e ele me fez comer todo aquele puta prato que Frank havia preparado pra mim, tudo bem que eu não sou magro como o Mikey, mas eu também não sou uma baleia caralho!

Ao terminar de almoçar, resolvi tomar um banho para relaxar mais os músculos, e deixar escorrer do meu corpo o restinho do Gerard que eu havia de transformado depois da tragédia da minha avó, queria voltar a ser o Gerard Way amável e divertido, e não há nada melhor que um banho para fazer isso.

- Maninho vou para o banho – avisei Mikey pegando roupas e uma toalha e me dirigindo para o banheiro.

-Tudo bem Gee – respondeu sem tirar os olhos da televisão.

- Miiiiiiiii... - O chamei manhoso.

- Ooooooi... - Ele me imitou rindo.

- Me dá banho?- Pedi fazendo bico na porta do banheiro.

- Não acha que está muito grandinho pra isso – me olhou rindo.

- Mikey – fiz carinha de pidão, na qual eu sei que ele não resisti.

- Ah, assim não vale – sentou-se na cama – Gee, tu és um filho da puta, seu chato – Se levantou e veio na minha direção – Me rendo, te dou banho.

- Win! – comemorei levantando os braços e indo até o chuveiro, onde um Mikey desanimado me acompanhou.

Tirei minha roupa com calma, e meu magrelo fez o mesmo, e logo entrou no chuveiro, mas sem antes checar a temperatura da água para ver se estava agradável ao nosso gosto.

Entrei em baixo da água logo após Mikey, e deixei a água quente escorrer pelos os meus músculos dos ombros e relaxar todo o meu corpo, mas não aguentei muito, fechei meus olhos e me escorrei na parede, jogando a cabeça em direção da mesma.

- Sinto-me que estou mole como pudim – murmurei, e vi Mikey conter um riso.

Estava cansado psicologicamente e meu corpo demonstrava isso. Senti quando Mikey começou a ensaboar meu corpo com muita delicadeza, me fazendo um carinho gostoso que me deu sono, mas tive que recobrar os sentidos e sair da parede para ele poder terminar de me lavar. Ele passou shampoo especial para os meus cabelinhos vermelhos e ria dizendo que era sangue, tenho certeza que se não tivesse tão casado, eu me transformaria em um vampiro e sairia correndo atrás de Mikey dizendo que queria seu sangue, contudo me contentei em apenas dar um pequeno sorriso imaginando a cena.

Quando dei por mim, já estava banhado e Mikey também, que já desligava o chuveiro e me empurrava para fora do Box. Secou-me e me ajudou a por minhas roupas mais casuais, fazendo o mesmo ritual com ele próprio enquanto eu fiquei escorado na parede o esperando.

- Mano, tu já se sentes bem realmente? – perguntou-me preocupado, contudo apenas assenti e me dirigi para o quarto com Mikey logo atrás de mim.

Michael se sentou no sofá do quarto, e prontamente tratou de ligar a televisão, começando o típico momento de trocar de canal a cada dois segundos até achar algo que nos interessasse realmente. Não estava a fim de assistir televisão, então sentei em seu colo, com a minha face de frente para ele e com uma perna em cada lado de seu corpo magro, calmamente deitei minha cabeça em seu ombro e o abracei pela cintura e senti-o fazer o mesmo comigo.

- Assim tu não vai conseguir assistir a televisão mano – comentou Mikey.

- Não quero assistir nada, eu quero abraçar o meu maninho – falei manhoso.

- Está tão carente assim? – conteve um riso.

- Nós dois estamos, eu sei disso – o apertei mais sobre mim.

- Seu sabichão, eu realmente estou carente também – riu audivelmente – talvez eu ache algum boy magia por essa escola pra tirar minha carência, estava falando com o Zacky, e ele me mostrou cada garoto que tem por aqui, como eu não conheci essa escola antes – se fingiu de indignado e eu me pus a rir.

- Concordo plenamente. A última vez que ficamos com alguém foi naquela festa louca do nosso vizinho, duas semanas antes de... você sabe...

- Antes de tirarem a vovó de nós- Mikey completou a frase com tom triste.

- É – comentei triste, e por um momento nós ficamos em silêncio ao lembrar o fatídico dia.

- Gee, estou me sentindo tão sozinho – falou manhoso me abraçando – Parece que faz séculos que eu não tenho ninguém pra mim, que eu não ganho um beijo de verdade.

- Faço suas palavras a minha – sorri de canto e numa ação impensada beijei sua bochecha.

Mikey, mais voraz do que eu como sempre, segurou minha nuca e selou os nossos lábios demoradamente, nos afastamos por milímetros e sorrimos com o ato, mas logo voltamos a nos beijar mais ferozmente, eu entreabri meus lábios, e o deixei que invadisse minha boca com sua língua, foi algo bom, necessário, não vi isso como um ato incestuoso, pecaminoso, apenas um ato e amor entre dois irmãos.

Acariciei sua nuca, e o pouco de cabelo que ali havia, enquanto meu apressadinho passou as mãos por baixo do meu moletom cinza e acariciou as minhas costas, passando levemente as unhas curtas por ela, me fazendo tremer durante o beijo.

Estava até esquecendo-me de como era magnífico a sensação de ser beijado daquela maneira, ainda mais por lábios tão macios quanto os de Michael. Ficamos desta maneira por mais um tempo, variando em movimentos leves e suaves e mais intensos, até que o oxigênio foi necessário para nossos pulmões e tivemos que nos separar para obtermos ar. Assim que abri os olhos, encontrei um Michael sorrindo ofegante e com os olhos brilhando para mim, não pude me conter e sorri bobamente para ele também. Sei que não foi um ato muito pensado, e que para a maioria da sociedade não seria algo correto de se fazer, todavia eu havia gostado muito daquilo, e não me arrependo do meu ato.

- Isso foi... Muito... – sussurrei ofegante.

-... Gostoso - Mikey me completou novamente.

- Muito gostoso. - Sussurrei e voltamos a nos beijar da mesma maneira.

Após mais alguns beijos, nos saciamos de vez, e voltamos a agir como irmãos normais, a medida do possível é claros, Way’s não são normais, como minha vó dizia. Sentei no sofá corretamente desta vez e vi Mikey levantar e ir correndo até o guarda roupas, onde pegou alguma coisa que eu não consegui ver o que era, e voltou para junto de mim.

- Ainda temos chocolate escondido, lembra? - me mostrou uma barra de chocolate – nada melhor que chocolate para suprir a carência – rimos.

- Para com isso Mikey – o repreendi rindo, o que não deu muito certo - Abre logo isso!

No fim, passamos uma boa parte a tarde rindo, nos deliciando com uma delicia açucarada e olhando maratona Tartarugas Ninja, podem rir de nós, mas escolhemos os personagens que nós seríamos – eu o Léo e o Mikey, obviamente o Michelangelo – e passamos a lutar com nossas falsas espadas samurais, sem nos importar se isso era algo infantil, apenas eu e meu irmãozinho sendo felizes como na infância, a melhor fase de nossas vidas.


Notas Finais


Então, não está tãão ruim né? Ok, está péssimo, e eu nem revisei, então desculpem-me
A música é a clássica Eduardo e Monica, Legião Urbana...
Ahh, eu já ia esquecendo, hoje é aniversário do meu gordo sexy... B-Happy Zacky Baker Haner, ahsuahuhsahs
Besitos!


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