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História Três é Demais (Malec) - Um ninfomaníaco total


Escrita por: coracoesvazios

Notas do Autor


Vamos a mais um capítulo? ❤️

🔞🔞🔞

Capítulo 9 - Um ninfomaníaco total


Fanfic / Fanfiction Três é Demais (Malec) - Um ninfomaníaco total

Magnus bocejou e esfregou os olhos.

Já era muito tarde... ele deveria ir. Ele tinha o exame do professor Lewis na manhã seguinte, então não podia realmente perder tempo.  

Até Lydia havia saído da cama há uma hora para voltar a estudar para o exame. 

Magnus tinha quase certeza de que todos os outros alunos da classe de Lewis estavam estudando como loucos no momento, não descansando na cama depois de horas de sexo.  

Até Raphael parecia estressado como o inferno quando Magnus o ligou mais cedo – parecia que Lewis não o estava deixando de lado porque eles estavam em um relacionamento.

— Se eu reprovar no exame de Lewis amanhã, será sua culpa. – disse Magnus.

Alexander abriu os olhos.

Eles estavam compartilhando o travesseiro porque Alexander ainda estava meio deitado em cima dele, com as pernas emaranhadas.  

Ambos estavam suados e pegajosos depois do sexo, mas Magnus não queria se mover. Ele se sentia bem demais para se mover.

— Minha? – Alexander perguntou. – Você nem deveria ter vindo esta noite. Não esperávamos você. 

Interiormente, Magnus se encolheu um pouco.  

Ele sabia que realmente não deveria ter vindo, mas na semana passada, ele se tornou tão acostumado a... certas coisas, que ele se sentia inquieto e não conseguia se concentrar em estudar de qualquer maneira.  

No momento em que Alexander empurrou seu pau para dentro dele, a inquietação desapareceu imediatamente.

 

Magnus ficou preocupado por ele estar sendo um vagabundo total pelo cara. 

Puta merda, ele estava praticamente engasgando por ele. Não funcionaria. Era totalmente estúpido.  

Ele era apenas um acréscimo temporário à vida sexual de Alexander e Lydia, basicamente nada mais do que um brinquedo sexual. Eles poderiam decidir encerrar este pequeno acordo a qualquer dia.

— Você não ficou exatamente infeliz. – Magnus murmurou, afastando os pensamentos.  

Alexander definitivamente não tinha ficado triste em vê-lo: ele estava em cima dele no momento em que Magnus entrou no apartamento. 

Lydia pareceu um pouco infeliz, mas era compreensível, considerando que teriam um exame brutal amanhã. Ela ficou com um humor muito melhor depois que Magnus a lambeu, e ela saiu da cama com um sorriso no rosto.  

Embora, verdade seja dita, era um pouco misterioso para Magnus como ele conseguiu fazê-la gozar, considerando que ele mal conseguia se concentrar em qualquer coisa, enquanto Alexander o fodia.

— Eu não fiquei. – Alexander admitiu.

Magnus olhou para ele com curiosidade.  

— Isso te assusta?

— O quê? – Alexander se abaixou um pouco para lamber o mamilo de Magnus. 

— Isso... Sexo com um homem.

 Ele sentiu os músculos de Alexander enrijecerem um pouco, antes de relaxarem novamente.

— Fazemos isso há uma semana. Eu pareço estar pirando? 

Magnus encolheu os ombros.  

— Você é estranho às vezes. Às vezes você olha para para mim como se você estivesse pensando: ‘O que diabos estou fazendo?’

 

Alexander passou a língua pelo seu mamilo. Isso fez cócegas.  

Seus mamilos não eram particularmente sensíveis, mas Alexander parecia ter uma fixação estranha por eles. Não que fosse desagradável ou algo assim, mas ele teria preferido que Alexander chupasse e lambesse outra coisa.

Mas ele nunca o fez.  

Eles podem ter feito sexo inúmeras vezes, mas Alexander nunca tocou em seu pênis.  

Não era que Magnus se importasse que Alexander não quisesse chupá-lo... ele conhecia gays que não gostavam de chupar pau, e Magnus gostava mais de ser fodido de qualquer maneira, mas isso o incomodava um pouco, por um motivo diferente.

— Você imagina que eu sou uma mulher quando você me fode?  

Os olhos de Alexander se voltaram para ele.  

— O quê?

 Magnus ergueu as sobrancelhas com um sorriso.  

— Você imagina que eu sou uma mulher?

— É um pouco difícil não perceber que você não tem seios e uma boceta. – Alexander respondeu e Magnus riu. 

— Isso não foi o que eu quis dizer. É que você nunca toca meu pau. É como se você tivesse medo dele. Ou como se você o achasse nojento.

Alexander desviou seu olhar para o pau em questão. Magnus fez uma careta, sentindo seu pau começar a endurecer sob o escrutínio de Alexander.  

Sério, o que havia nesse cara que o transformou em um ninfomaníaco total? Alexander nem precisava se esforçar, pelo amor de Deus.

— Não tenho medo do seu pau. – Disse Alexander, ainda olhando para ele. O pau de Magnus estava totalmente duro agora. Claro que estava. Alexander olhou de volta para o rosto de Magnus. Seus olhos se estreitaram, mas o canto de sua boca se contraiu. – Porque eu sinto que você está me desafiando?

Magnus sorriu, pegou a mão de Alexander e envolveu sua ereção.  

— Porque eu meio que estou. Você me fode todos os dias, mas tenho certeza de que não se considera gay ou mesmo bi. – Quando Alexander não disse nada, Magnus riu. – Eu estou certo, hein? Você acha que ainda é heterossexual, e que, por acaso você gosta de colocar seu pau em mim. Isso não te torna gay, certo?

Como de costume, o rosto de Alexander não traiu nada, e Magnus meio que riu e meio que gemeu de frustração.  

— Você está fazendo isso de novo. – Magnus disse.

— Fazendo o que?

— Colocando sua cara de pôquer. Eu odeio essa sua cara. Você olha para mim e eu não tenho ideia do que você está pensando. Tipo, você pode estar pensando que sou irritante ou adorável. – Magnus sorriu. – O que você está pensando agora?

Alexander olhou para seus lábios sorridentes. Seu tom era completamente casual quando ele falou. 

— Que eu quero alimentar você com meu pau.

A boca de Magnus ficou seca. Ele riu.  

— Você percebe que soa como um idiota total, certo? É assustador quando você diz coisas assim com um rosto em branco. 

Seu membro estava totalmente de acordo com esse plano, no entanto, e Alexander sabia disso, já que sua mão ainda estava enrolada nele.

Alexander não disse nada, ele apenas subiu sobre o corpo de Magnus e, em seguida, o alimentou com seu pênis, como prometido.  

Magnus gemeu em torno do membro grosso em sua boca e olhou para a porta.  

Ele não tinha certeza se eles deveriam estar fazendo isso sem Lydia – se estava tudo bem fazer sexo novamente sem convidá-la – mas com o pau de Alexander em sua boca, ele não conseguia pensar direito.  

Foda-se isso. 

Quando Lydia saiu do quarto para estudar, Alexander ainda estava transando com ele... ela provavelmente não se importaria se eles tivessem outra rodada de sexo sem ela.

Relaxando sua mandíbula, Magnus olhou para cima e o observou enquanto Alexander fodia sua boca.  

Ele adorava assistir isso, adorava assistir a máscara calma de Alexander escorregar e cair.  

O pau de Magnus se animou, sabendo que era ele quem fazia este homem perder o autocontrole.

Apertando os lábios ao redor do pênis, Magnus moveu a mão para seu próprio membro e começou a se masturbar, deixando Alexander foder sua boca e fazer o que quisesse.

Ele podia sentir que o outro homem já estava perto, mas Alexander de repente parou e se retirou.

— O que foi? – Magnus resmungou, lambendo os lábios. Eles estavam inchados.

Alexander olhou para ele com uma estranha espécie de fome.  

— Me deixe gozar em você.

Piscando, Magnus sentiu suas bochechas esquentarem.  

Ele normalmente sempre dizia não quando os caras pediam isso – estar coberto pela porra de alguém não era sua ideia de diversão – mas, porra, a maneira como Alexander estava olhando para ele...

— Ok. – Ele sussurrou, apertando seu próprio membro.

As narinas de Alexander se dilataram. 

Se ajoelhando sobre o rosto de Magnus, ele começou a acariciar seu membro, o observando atentamente.  

E Deus, isso o deixou quente. 

Magnus estava ofegante, sua mão voando sobre seu próprio pênis, enquanto observava fixamente a ereção grossa e vermelha de Alexander, esperando e desejando.  

Seus lábios se separaram, sua língua passando pelos lábios abertos, desesperado por provar. Ele queria isso. Queria que Alexander gozasse, queria cheirar a ele...

Ele engasgou quando o membro de Alexander explodiu sobre ele, listras quentes o cobrindo do cabelo ao queixo, escorrendo em seu pescoço, cobrindo sua boca aberta e ofegante e sua língua esperando.

Alexander rolou em cima dele e o beijou avidamente, suas mãos estavam esfregando fodidamente sua porra na pele de Magnus, e isso foi sexy o suficiente para empurrar Magnus para seu próprio orgasmo, e ele gozou, gemendo na boca de Alexander. 

Gemendo seu nome.

O mundo estava parado, apenas as respirações pesadas deles interrompiam o silêncio. E então Magnus começou a rir.

Alexander se apoiou em um cotovelo.  

— Algo engraçado?

Ainda rindo, Magnus sorriu.  

— Não. Nada. Bem, além do fato de que você gozou em cima de mim. Eu estou nojento pra caralho, cara... e você gostou pra caralho de me deixar nojento. Você. Seu esquisito. Ha!

— Você é tão infantil. – Alexander disse, seus lábios se curvando em um sorriso relutante. – Que bebê.

Para provar sua maturidade, Magnus sorriu e mostrou a língua para ele.

Alexander balançou a cabeça, antes de beijá-lo novamente. Magnus suspirou e beijou de volta, envolvendo seus braços e pernas ao redor dele.

Alguém pigarreou.

Magnus ficou tenso e Alexander rolou de cima dele.

Lydia estava na porta, os lábios ligeiramente contraídos e os braços cruzados sobre o peito. 

— Achei que você já tivesse ido embora, Magnus. Você não precisa estudar? 

De repente, se sentindo desconfortável e inseguro, Magnus se sentou e estendeu a mão para suas roupas na cadeira.  

— Sim você está certa. É melhor eu ir embora. – Ele se levantou, se virou e se vestiu o mais rápido que pôde. Ele poderia sentir os olhos de Alexander nele, e ele podia sentir os de Lydia também. – Tudo bem, boa sorte amanhã. – Ele disse, um tanto sem jeito, sem saber porque estava sendo tão estranho.  

Eles não estavam fazendo nada de errado.

Lydia sorriu, mas seu sorriso não parecia particularmente amigável. Ou era sua imaginação?

— Talvez você deva lavar o rosto antes de ir. – Ela disse.

Magnus congelou e então corou, encontrando os olhos dela. Ele olhou para o rosto inescrutável de Alexander.

— Certo. – Ele disse, ainda mais sem jeito, e foi ao banheiro.  

Ele fechou a porta e expirou, ainda se sentindo estranho. Que raio tinha sido aquilo?

Balançando a cabeça, Magnus foi até a pia e lavou o rosto rapidamente.

Terminado, ele caminhou de volta para a porta, mas parou ao som de vozes. 

— … Eu não achei que você se importaria. – Disse Alexander, sua voz sem emoção. – Porque é importante se você está no quarto ou não?

— Eu-eu não sei! Mas é importante! Você deveria ter me dito para voltar se vocês iam fazer sexo de novo.

— Não seja ridícula. Você estava estudando. 

 

— Ele deveria estar estudando também, em vez de...

Magnus abriu a porta.  

— Nós realmente não achamos que isso iria te aborrecer. – Ele disse, caminhando até Lydia.  Ele passou um braço em volta dos ombros tensos dela e sorriu para ela. – Nós lamentamos. Não vai acontecer de novo. 

Ele não estava mentindo, mas tentou ignorar a parte dele que gostou um pouco demais da palavra ‘nós’.

Ela relaxou.  

— Eu também sinto muito. Provavelmente exagerei. 

Magnus apertou seu ombro.  

— Entendo. Estamos todos estressados ​​por causa dos exames.

Lydia fez uma careta.  

— Sim. Estou preocupado que Lewis me reprove amanhã. 

— Não estamos todos? Olhe pelo lado bom, ele não será mais nosso professor depois de amanhã.

— Se não tivermos que refazer o exame. – Lydia murmurou sombriamente.

— Porra, agora também estou em pânico. – Magnus olhou para Alexander, que havia acabado de se vestir. – Eu vou andando. – Ele não tinha certeza por que estava dizendo isso para Alexander, mas ele acenou com a cabeça, uma expressão estranha piscando em suas feições. – Certo. – Ele beijou Lydia nos lábios. – Boa sorte amanhã.

Ela sorriu, parecendo já distraída.  

— Obrigado. Você também.

Magnus se virou para Alexander e hesitou. 

Ele deu um beijo de despedida em Lydia. Ele poderia fazer o mesmo com Alexander, certo? Só um selinho.

Lydia estava carrancuda, perdida em pensamentos, e não estava mais olhando para eles, então Magnus se aproximou de Alexander e roçou seus lábios contra os dele.  

Só um selinho.

Exceto que seus lábios se agarraram, não querendo se soltar. 

— Tchau. – Magnus murmurou, se sentindo um pouco quente demais.

— Boa sorte no exame. – Disse Alexander, lhe dando um sorriso fraco.  

Magnus sorriu, acenou com a cabeça e recuou.

Ele ainda estava sorrindo quando saiu do apartamento.


Notas Finais


Acham que a Lydia já está (finalmente) percebendo a merda que fez?

Obrigado por ler, você é especial ❤️🌻


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