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História Imaginário - Imagine Gojo Satoru - Capítulo um


Escrita por: _Bubinha_

Notas do Autor


É...Terei de reescrever, não me agradou a idéia que eu tive, me desculpem por ter que fazer vocês terem de ler novamente.

Capítulo 1 - Capítulo um


Fanfic / Fanfiction Imaginário - Imagine Gojo Satoru - Capítulo um





~¤~




E mais uma vez naquela semana eu caía exausta e suada na cama ao seu lado. Satoru Gojo era uma homem que nem uma enciclopédia seria suficiente para descrever o quão maravilhosamente ele é bom no que faz, me sinto uma garota com sorte por tê-lo, mas triste por não ser exclusiva.


S/n: Satoru.- O chamei virando-me frente a frente para visionar aquele rosto com mínimos resquícios de suor, seu cabelo levemente desgrenhado e sua respiração razoávelmente descompassada cruzando por seus lábios entreabertos. Uma visão um tanto satisfatória. Aquelas orbes ciano mesclado com topázio, eram inebriantes de se olhar, eu poderia me perder facilmente.- Poderíamos marcar para sairmos juntos.- Sugeri.


Satoru: Mas a gente já não está junto?- Sua pergunta tapada me espetou dolorosamente. O homem se ergueu, assim sentado-se na cama e vestindo sua boxer estando de costas para mim.


S/n: Sim, mas...- Lhe acompanhando no que fazia, eu me envolvi nos lençóis tapando minha nudez e procurando por minhas roupas.- Ao que me refiro "sairmos juntos", eu digo para praticar alguma atividade...Como casal, sabe?-  Soltando as palavras com uma certa exitação, pois sei como ele fica em relação a isso, vi o mesmo parar o que fazia e me olhar sobre os ombros.


Satoru: S/n, já conversamos sobre isso. O que temos não é nada sério ou oficial, e concordamos que não tentaríamos estabelecer afeição pelo outro a não ser que fosse correspondido.


S/n: Ah...É mesmo...- Xoxa, eu compreendi mais uma vez.


Eu deveria parar de ser tão insistente com isso, está na cara que ele não vai mudar sua concepção.


Satoru: Quer que eu te deixe em casa?- Perguntou vestindo suas calças, vindo em seguida a sua camisa com o seu típico óculos escuro.


S/n: Não vamos ao menos tomar um banho?


Satoru: Você mesma disse que tem horário, eu estou poupando o seu tempo.- Catando suas chaves, ele passou por mim dando um beijo em minha testa, indo em direção à porta.- Vou te esperar no carro.- Por fim, saiu.


S/n: Aah...- Suspirei. O motivo? Bom, sempre é a mesma coisa, sempre essa relação tão sem sal do meu ponto conceptual. Sou ciente de que aceitei isso, mas pelo motivo evidente de que gosto dele. Ele sabe...Mas sempre acaba por me lembrar de que nunca passará de uma transa contingente e eu acabo por engolir.



Parando de pensar tanto, eu me vesti rapidamente, arrumei minhas coisas e corri de encontro a Satoru. Em casa eu faria questão de tomar um belo banho.


S/n: Nos encontraremos amanhã? - Indaguei focando no seu rosto concentrado na estrada.


Satoru: Talvez não.- Esse talvez...


S/n: Você...- Engoli a saliva com dificuldade antes de prosseguir.- Tem compromisso com outra mulher?


Satoru: É.- Direto, ele não exitou ao responder.- Concordamos que você também não faria perguntas sobre os meus planos, pelo fato de como você fica.- Ainda focado na pista, a mão que estava ao volante desceu, indo de meu joelho até metade da coxa, assim parando por lá e realizando pequenos movimentos massageadores.- Só não quero que você perca seu tempo.- Partindo da coxa, seus dedos vieram ao meu queixo fazendo um carinho e voltando ao volante.






Pra ele é tão fácil dizer isso, eu queria também poder adquirir essa facilidade para não sentir nada por ele e não deixar brincar como brinca comigo.




Enfim, me deixando em casa, nos despedimos e eu adentrei minha residência. E cumprindo o que eu ansiei, tomei um longo e demorado banho, podendo desfrutar das sensações do meu corpo ser purificado externamente. O fim do momento de lazer acabou e agora eu teria de dormir, pois eu ainda tinha um trabalho para cumprir o turno, não mencionei o resumo que eu teria de fazer para entregar.


Quando terminei o tal resumo, meu cérebro gritou por tempo e descanso. Realmente, eu não iria contestá-lo.



S/n: Gojo Satoru...- Chamei por seu nome enquanto que jogava meu corpo sobre a superfície macia e bagunçada da cama.





Eu realmente devo parar de pensar que vou receber uma migalha de empatia vindo dele.





Tais pensamentos foram-me arrancados de abrupto pelo toque agudo do meu celular no travesseiro ao meu lado. Em seu visor tinha escrito o contato de Satoru, eu estranhei essa ligação, mas mesmo assim decidi atender.




S/n: Alô?- Comuniquei minha presença assim que atendi a chamada.


Satoru: Pode dizer fazer chacota,
mas você está livre amanhã?


S/n: E o compromisso?


Satoru: Ela não vai.




Idiota? Sou, mesmo vendo que sou só mais um de seus planos, eu não consigo negar.






S/n: Na sua casa?


Satoru: Aonde você preferir.


S/n: Certo. Então, até amanhã. - Desligando, eu deixei um sorriso estúpido escapar, assim me virando de bruços e afundando meu rosto alegre contra o travesseiro.





Euforia.





"Você me liga ao telefone, mas parece tão distante. Me diz para ir em sua casa, pois tem interesses em brincar."





~♡~







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