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História Trouble Town - É de sua natureza


Escrita por: Downpie_

Notas do Autor


NOSSA EU ATRASEI MIDESGURPA
Eu fui fazer vestibulinho e passei o resto da noite tendo uma crise existencial só fui lembrar da fanfic agora rsrsrs
Ninguém mostra as caras aqui então acho que nem importa tanto..... *suspiro dramático*
Finalmente comprei o ekko mas não sei jogar com ele soc0rro
a

Capítulo 7 - É de sua natureza


Fanfic / Fanfiction Trouble Town - É de sua natureza

Havia sido uma boa noite. Ekko e Jinx dormiram abraçadinhos, como faziam quando eram apenas crianças. Ele sentiu que eles finalmente tinham a proximidade de antigamente, quase como se nada tivesse mudado. Ele até poderia ter tentado alguma coisa, mas não parecia certo, ela havia acabado de mostrar todas as suas vulnerabilidades, talvez desse a ideia de que ele só estava tentado se aproveitar dela, o que era exatamente o contrário.

Ekko tentou não se sentir mal por ter acordado a garota de maneira tão espalhafatosa, escancarando a porta do quarto, mas foi adorável a carinha assustada que ela fez antes desta tornar-se um mau humor sonolento.

— Eu estou ferrado, X — ele ofegou.

— Eu concordo, Ekko. Você não deveria ter me acordado assim — ela resmungou, sentando na cama e espreguiçando-se, enroscando seu braço nos cabelos azuis.

— A Caitlyn aquela psicopata, ela colocou cartazes de procurado com a minha cara por aí, dizendo que eu sou seu cúmplice — o rapaz guinchou, irritado. — Como que eu vou sair por aí?

— Do mesmo jeito que eu, dã — Jinx explicou, como se fosse óbvio. — Sabe, uma roupa nova ia te fazer bem. Você já está correndo triste por aí com essa camisa há dois dias, eu consigo sentir o fedor daqui. Eca, tira isso.

— Se você queria que eu tirasse a roupa, não precisava nem pedir, boneca — Ekko lhe lançou um sorriso divertido e ela deu um tapa na própria testa.

— Ekko, não comece logo cedo — ela riu. O garoto tirou sua camisa, revelando um abdômen definido e bem torneado. Jinx o observou com a cabeça inclinada, e ele não soube dizer o que aquilo significava. — Isso não é possível. Eu corro muito mais que você não tenho uma barriga assim.

— Não se esqueça que eu também faço trabalho braçal — ele respondeu.

— Eca, responsabilidades — Jinx fez uma careta.

— Você pode tocar na minha barriga se quiser. Sabe que nunca vai ter uma igual — ele a provocou com um sorriso arrogante.

— Por mais que eu esteja morrendo de vontade de colocar as mãos na sua barriguinha, você está fedendo — ela ironizou, suspirando. — É sério, vai tomar um banho.

  Ekko não achava que estava fedendo, ele não havia corrido tanto. Quer dizer, ele planejava ir à padaria comprar alguma coisa legal para comer, e então quando chegou lá avistou um cartaz dizendo que ele era cúmplice de Jinx. E então dois homens barbudos vieram correr atrás dele, que teve que dar enormes voltas para despistá-los. E quando já estava longe o bastante, foi andando, até que viu outro cartaz  e teve de correr até o esconderijo.

— Hm, você pode me ajudar com o cabelo? — Jinx perguntou, enrolando as madeixas em sua mão. Ele sabia que ela era perfeitamente capaz de pentear e trançar seu cabelo em menos de sete minutos (eles já haviam cronometrado uma vez), então era óbvio que ela tinha outra intenção.

Ekko sentou-se na cama cor de rosa e ela virou-se de costas, atirando seus cabelos longos no colo dele. Mesmo que ela estivesse um pouco mais esquálida do que antes, o cabelo dela ainda era macio e brilhante. Ele trançava um lado do cabelo enquanto ela trançava o outro, o olhando de solsaio com o sorriso de quem sabia de algo e ele não.

— Uma vez a Vi me disse que você é caidinho por mim — Jinx anunciou. Ela nem precisou completar com uma pergunta antes que Ekko ficasse corado até as orelhas. Ao perceber o desconforto dele, seu sorriso aumentou.

— Foi a muito tempo atrás — ele gaguejou, mentalmente se dando um tapa. — Hoje em dia está tudo bem.

— Então se você ainda tivesse, não estaria bem. É por que eu sou doida, né? — a garota suspirou, encolhendo os ombros.

— Não foi isso que eu quis dizer! É que... — Ekko não levava jeito para falar com mulheres.

— Eu não sou tão burra assim, Ekko. Sei que todo mundo me odeia.

Talvez elas não te odiassem se você parasse de explodir gente inocente, ele quis dizer, mas sabia que só iria piorar a situação. Ele realmente queria que eles não tivessem chegado naquele assunto.

— Eu nunca conseguiria odiar você, X — ele falou docemente.

— Por que? Porque você é caidinho por mim? — a garota deu uma risadinha.

— Aonde você quer chegar?

Ela terminou sua trança e a prendeu, então virou-se de leve e sorriu maldosamente para o garoto constrangido e vermelho. Ekko queria voltar no tempo antes dessa conversa ter começado, mas o pensamento iria continuar na mente dela, então era inútil.

— Admite, vai — ela lhe cutucou de leve.

— Por que você quer saber? E de onde surgiu esse assunto? — ele quis saber, cada vez mais nervoso com o sorrisinho maldoso dela. Não parecia nada bom. 

— Hm, ele ficou tooodo embaraçaado... o Ekko está na minha, ha-ha — a garota cantarolou, totalmente ignorando as perguntas dele para cutucar sua bochecha. Ekko acenou a cabeça em desaprovação, sem nada a acrescentar.

Ela ficou lhe encarando com um sorriso, enquanto ele tentava se manter calmo, tentado pensar em algo legal para dizer. Em algum momento, Jinx revirou os olhos e bufou, lançando a ele um olhar furioso, o que apenas serviu para deixá-lo confuso. Ela disse um palavrão.

— Se eu deixasse por sua conta eu teria que esperar para sempre, não é? — ela reclamou. Antes que Ekko pudesse perguntar o que diabos ela quis dizer com aquilo, a garota o puxou pela nunca e lhe deu um beijo.

Ekko ficaria menos chocado se um rinoceronte aparecesse rolando na porta. Sim, ele havia sonhado com aquilo por muito tempo, mas nunca havia imaginado que aconteceria de verdade. Ele tinha certeza de que não foram seus flertes horríveis à conquistá-la.

Após o choque inicial, Ekko apenas a puxou para perto e deixou-se levar pelo batimento acelerado e as mãos gélidas de Jinx percorrendo suas costas e lhe deixando cada vez mais arrepiado. Era como se ele estivesse flutuando a cada segundo que ela ia tirando seu fôlego.

— Você nunca resistiu às minhas cantadas, não é? — Ekko sussurrou, fazendo-a rir.

— Você é a pior pessoa, Ekko — Jinx lhe deu um leve tapa no peito, agora um tanto corada. Era estranho não ver seu rosto completamente pálido. — Eu passei três anos te dando deixas e você nunca fez nada...

— Por que você não falou alguma coisa? — era a pergunta que não queria calar.

— Ah, sei lá. São sempre os garotos que falam. Eu ia adorar ver você todo constrangido e gaguejando enquanto falava coisas bonitinhas — ela suspirou, colocando a mão na testa dramaticamente. — Mas não, você preferiu as cantadas ruins...

— Qual é, você adora minhas cantadas — o sorriso que ela tinha toda vez que ele lançava mais uma de seu arsenal era inegável. Ela riu e novamente o puxou para perto com um beijo.

— Você ainda está fedendo — ela fez uma careta.

Ekko revirou os olhos e levantou-se, andando até a porta e pensando muito antes de fazer uma pergunta que poderia fazer com que ela lhe desse um belo tapa na cara.

— Eu vou tomar um banho, então — o garoto engoliu em seco. — quer vir comigo?

Jinx deu uma risada, parecendo um tanto surpresa. Ela inclinou a cabeça para o lado e mordeu o lábio inferior, parecendo pensar na hipótese. Aquilo apenas o deixou mais nervoso ainda, pensando que não deveria ter dito nada. Quer dizer, ele não esperava que ela dissesse sim, o primeiro beijo deles havia sido a cinco segundos atrás, o máximo seria ela o chamar de pervertido. Tudo bem, as garotas de Zaun eram conhecidas por serem mais ‘decididas’, mas era cedo demais, não?

— Por que não? — ela deu de ombros e levantou-se da cama num salto, tinha um sorriso diabólico em seus lábios que ao mesmo tempo animou e amedrontou Ekko. 

***

— Eu acabei de perceber que isso foi uma péssima ideia — Vi disse à Caitlyn quando esta a contou que testemunhas viram Ekko ao sul da cidade e ele fugiu.

— Por que você acha isso? — a xerife realmente não parecia ver a parte complicada de seu plano para recuperar as memórias de Vi.

— Bem, como vamos nos encontrar se agora ele não pode nem ir comprar seu café da manhã? Ele não confia em mim para achar que eu não vou o prender se ele der as caras — a garota de cabelos rosa concluiu.

— Confie em mim, pomzinha, ele vai aparecer. Nós o proibimos de fazer algo, e ele se acha super rebelde e tudo mais, então ele vai quebrar as regras. Cedo ou tarde nós vamos ouvir dele, eu tenho certeza — Caitlyn tinha um sorriso arrogante no rosto.

— Tipo o quê? Ele vai bater na porta e dizer “qual é”? — de vez em quando, Vi achava os planos de Caitlyn mirabolantes demais.

— Não se preocupe, querida — a mulher acariciou os cabelos cor de rosa da outra com um sorriso calmo.

Vi aninhou seu rosto à mão de Cait, aflita. Era verdade, ter suas memórias de volta era importante, saber mais sobre ela mesma e tal. Talvez todos os problemas com bebida e choradeira desaparecessem, pois ela seria uma mulher que conhecia a si mesma e não apenas a garota perdida que ela era. E se ela não gostasse da verdade, ao menos sabia que nunca voltaria a ser aquela pessoa.

Caitlyn havia aproximado-se para beijá-la, mas o som da porta sendo aberta a fez dar um pulo para trás. Era a secretária, acompanhada de Ezreal. Vi não realmente sabia o que ele estava fazendo ali, deveria estar caçando alguma runa ou sei lá.

— Srta. Caitlyn, eu sei que você pediu para não incomodá-la hoje, mas tem um garoto ligando para cá e...

— Pelo amor de deus, atende esse telefone antes que eu fique louco — Ezreal interrompeu a moça.

— O que você está fazendo aqui, barbie? — Vi quis saber.

— Eu decidi me dar férias, mas não tenho muito o que fazer antes de Lux chegar na cidade, então vou ficar por aqui — o loiro explicou. Vi achava muito esquisito ele namorar uma garota que tinha a aparência praticamente igual à dele, os dois iriam procriar uma raça de loirinhos sorridentes e irritantes.

— ... e diz ter informações sobre o caso da Jinx — a secretária continuou como se nem tivesse sido interrompida.

— Uau, quem será? Eu não faço ideia, e você, Vi? — Caitlyn falou sem emoção. Vi revirou os olhos e os outros dois na porta pareceram não entender nada.

— Bem, é uma ligação de Zaun — a secretária deu de ombros. — Eu vou passar para você.

— Ele ficou com tanto medo que voltou para casa — a xerife surpreendeu-se. — Nós somos incríveis, não somos?

— Argh, eu só espero que ele tenha levado a magricela com ele — Vi resmungou.  A secretária saiu e Caitlyn atendeu seu telefone com um sorriso confiante.

— Ekko, não estava esperando sua ligação — ela suspirou, olhando para as próprias unhas como se já tivesse vencido.

— Não é o garoto do outro dia? — Ezreal inclinou a cabeça, um tanto confuso. Vi fez sinal para que ele ficasse em silêncio e cutucou Caitlyn para que ela colocasse no viva voz, e a mulher o fez.

— Adorei a sua surpresa, Caitlyn. Adoro uma corrida logo de manhã — ele respondeu acidamente, despertando a risada dela.

— Estou impressionada que até correu de volta para sua cidade... você deixou a magricela sozinha, então? Todo o seu papinho de amor platônico não funcionou? — a xerife suspirou.

Um burburinho foi ouvido do outro lado da linha e a risada estridente de Jinx foi ouvida, seguida de um suspiro que se aproximou do telefone.

— Ai, Ekko você enrola demais, caramba... — ela resmungou, pigarreando em seguida. — E aí, chapeleira, tudo bem com você? Brincadeira, eu não quero saber. Olhe, eu estou muito bem! Passe o telefone para a mãozuda se vocês não estiverem ocupadas demais se pegando, por favorzinho... — ela riu novamente.

— Eu estou aqui, Jinx — Vi respondeu, séria. Ela era mais irritante ainda por telefone.

— Espero que eu não esteja atrapalhando um momento íntimo... — a risada dela parecia ecoar dentro da cabeça de Vi. — Parabéns! Você ganhou um ticket de contação de história!  Nesse ticket inclui uma viagem por toda a sua vida antes de você virar uma idiota, provas físicas do que eu te contar eeee.... — ela tentou imitar o barulho de tambores. — isso mesmo, um tour pela cidade mais incrível de Valoran, Zaun! Taa-daa! Asterisco: Você tem direito a um acompanhante que use chapéus idiotas!

— Por que eu iria para Zaun ver você? — foi Vi que deu uma risada de escárnio dessa vez.

— Caramba, eu acabei de explicar! Você é burra ou surda? Bem, acontece que as leis de Piltover não se aplicam em Zaun, então... vocês não podem me prender aqui. É tipo o mundo invertido, sabe? As pessoas me adoram e odeiam você! — ela explicou, animada.

— Se Zaun é tão incrível, por que você não fica aí? — Vi esbravejou, odiando ter de conversar com ela.

— Oh... — ela fingiu tristeza. — O que seria da sua cidadezinha chata sem mim? Vocês precisam de mim. Sabem disso, né? Como vocês provariam que são policiais fodonas se eu não estivesse aí para explodir tudo? Vocês devem fantasiar com o dia que vão me prender, a cidade diria ‘Nossa, elas são heroínas lésbicas!’ mas é uma pena que isso nunca vai acontecer...

A cada palavra que ela dizia, Vi tinha menos vontade de saber como que ela tinha sido sua melhor amiga.

— Você é louca —  Caitlyn disse.

— É verdade, eu tenho até um atestado daqueles médicos de doido. Mas eu não estou mentindo, estou? — a garota riu maldosamente. — Enfim, minhas moedinhas estão acabando, então... mãozuda, o seu ticket tem várias condições... tantos asteriscos que até parece uma galáxia. Alguns ainda serão debatidos ao vivo. Seu ticket vai estar disponível até as nove horas e vinte e sete minutos. Se você não estiver no setor 39L até esta hora, nunca vai ficar sabendo da sua vida e eu vou ter de contar todos os seus podres para outras pessoas, que chaaato...

— Isso é uma ameaça? — Vi irritou-se, sabendo que com poucas palavras Jinx poderia destruir a reputação dela.

— Ah, eu sei lá, mãozuda... você está me entediando — ela bocejou. — Olhe, eu estou te esperando... vem, sério, vai ser legal! Só traz uma máscara para a chapeleira, se não ela pode morrer com a névoa tóxica. Nós que somos daqui já acostumamos, sabe? Ninguém quer que a chapeleira morra assim, não é? Eu ainda tenho planos para ela... Ah, e também tragam um casaco ou sei lá... aqui é mais frio.

Vi até pensou em agradecer por ela ter avisado, mas logo lembrou-se de que falava com uma maníaca infantil. Talvez ela fosse realmente falar a verdade, ela até mesmo se preocupou em avisar algo fatal.

— Olhe, eu estou sendo boazinha, eu até deixo você trazer a chapeleira em segurança! Você deveria vir sem as mãozonas, elas te fazem parecer gorda. Não que você não seja um pouquinho... mas, enfim! Se você vier com suas mãozonas, eu vou ter que chamar Fishbones e o Sr. Pow-Pow para a festa, eles vão se divertir muito! — ela guinchou em alegria, fazendo Vi já querer socá-la. — Bem, é isso. Por pelo menos uma vez, não seja burra, Vi. Ekko e eu estamos te esperando. Tchau-tchau!

 Ela deu uma risada maligna e desligou. Caitlyn suspirou e desligou também, parecendo estar quase tão enjoada com a voz de Jinx quanto Vi estava. Ezreal ainda as observava, atordoado.

— Jinx, a criminosa que vocês abominam, acabou de ligar para vocês fazendo chantagem? Que absurdo... — ele comentou.

— Olhe, isso não parece uma armadilha. Ela até mesmo falou do gás — Caitlyn admitiu, dando de ombros.

— Ela não disse nada sobre a sua arma — Vi sugeriu.

— É, eu não disse para ir desarmada, ainda é a Jinx.

— Como vocês vão ter certeza que ela não está mentindo para conseguir coisas? — Ezreal fez a pergunta que todos queriam fazer.

— Ela disse que tem prova física, não é? E o Ekko realmente quer que você recupere a memória, ele não iria deixar que ela mentisse — Caitlyn explicou.

— Qual é, ele deixaria ela fazer qualquer coisa por um boquete — Vi encarou os fatos. Ekko parecia ser um bom garoto, mas ele continuava sendo um garoto.

— É, eu não posso discordar — a xerife resmungou. — Nós podemos levar o polígrafo ou algo assim. Eu posso ver se o Heimerdinger já fez mais uma leva de elixir da clareza, mas eu tenho quase certeza que eles demoram mais tempo para ficarem eficientes.

— Faremos o seguinte: Nós vamos ouvir. Se parecer verossímil, tudo bem. Se não, nós temos o direito de enganá-los de volta — Vi considerava esse o melhor plano. Gente louca sempre passava pelo polígrafo.

— Parece justo. Então, já são quatro horas e nós precisamos chegar em um lugar que não conhecemos. Nós deveríamos já pegar as armas que podemos esconder na roupa, comida, a máscara, casacos... — Caitlyn suspirou, contando os afazeres em seus dedos.

Vi começou a ter nervosismo por antecipação e saiu andando, já projetando a si mesma enchendo a mochila das coisas que Caitlyn listou.

— Faça as malas, gatinha. Nós vamos viajar — Vi disse.


Notas Finais


ekko e jinx tao fofos nao aguento
aposto que vcs pensaram que eu ia fazer a primeira sarrada romântica e cheia de tensão ne ESTAVAM ERRADOS!!!
só deus sabe o que aconteceu naquele banheiro.....
ezreal melhor figurante
nossa eu gostei tanto de entrar na vibe da jinx doidona, melhor coisa
e sim, o próximo capítulo vai ser em zaun


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