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História Troublesome Life - Extra: Pequenos demônios


Escrita por: Wichita25

Notas do Autor


Desculpa por não postar no sábado gente... Aqui é um extra que eu escrevi a um tempinho atrás e espero que gostem
Entre o capitulo 15 e 16. Luffy com 10 anos. Ace e Sabo com 13
Boa leitura

Capítulo 31 - Extra: Pequenos demônios


A enorme embarcação em forma de baleia tinha chegado cedo pela manhã. Uma rampa conectava o convés até o porto e vários das tripulantes iam e vinham levando caixas e barris. Havia algumas pessoas que não desembarcaram e ficavam no convés, mas estavam conversando e não prestavam atenção no que acontecia ao redor. O almoço estava sendo feito e o cheio de alimento se espalhava pelos arredores do Moby Dick

Foi isso que atraiu o gato cinza e maltratado para perto do navio. Estava morrendo de fome, não comia a muito tempo. Vivia no porto a anos e sempre conseguiu arrumar comida roubando pequenos peixes dos pescadores ou lutando por restos, mas nos últimos dias sua condição não permitia isso.

Olhava para o lugar de onde vinha o delicioso cheiro desconfiado. Se estivesse numa situação normal nunca entraria ali. Sentia cheio de cachorro vindo do lugar e entrar em um território canino em plena luz do dia era loucura, mas o peso em sua barriga o fez seguir em frente.

Foi se escondendo atrás de cada caixa e indo lentamente para mais perto da prancha. Subiu correndo até o convés e começou a farejar em volta, procurando a origem do cheiro de comida. Ouviu um barulho e ao virar para ver o que era congelou. Um enorme cão estava deitado no convés, dormindo profundamente. O gato encarou o ‘monstro’ com os pelos arrepiados por alguns segundos, até que o cachorro soltou um ronco mais alto e isso foi o suficiente para fazer ele sair correndo para dentro do barco, passando por uma porta aberta que alguém tinha deixado

Se escondeu por alguns minutos em um dos quartos que estava com a porta aberta, mas nada veio atrás do pobre gato e ele saiu de novo. Seguiu o delicioso cheiro até encontrar a porta que levava a cozinha aberta. Olhou para dentro e viu vários homens cozinhando enquanto um ruivo com penteado estranho parecia dar ordens. Olhou em volta e viu seu objetivo perto de uma das bancadas: um enorme barriu cheio de peixe. Um dos cozinheiros estava limpando eles e estava muito concentrado no seu trabalho para perceber qualquer coisa... Perfeito

Ele foi até o barril sem que ninguém percebesse e se escondeu em baixo da bancada. Olhou de novo para os peixes e viu um grande com metade do corpo para fora, quase caindo. Se ele se esticasse o suficiente poderia pegar sem ninguém ver. Olhou mais uma vez em volta e quando viu que ninguém olhava em sua direção foi tentar pegar o peixe

“Ótimo! Precisamos dessas batatas descascadas daqui 10 minutos se quisermos levar elas no forno a tempo!” Gritou Thatch enquanto se afastava de onde estavam cortando os legumes e se virando em direção a preparação de carnes “Precisa de ajuda em limpas os peixe? Eu posso...” Parou de falar ao ver um gato abocanhando um dos peixes e olhando para ele logo em seguida. Os dois se encararam por alguns segundos até que o felino saiu correndo com o peixe na boca “LADRÃO!” E saiu correndo atrás do animal

O gato correu com toda a velocidade que conseguia sem derrubar o alimento na direção que tinha vindo, conseguia escutar o homem a perseguindo, mas ele não era tão rápido e o animal conseguiu o despistar. Desceu as escadas até o fundo do navio e ao ver uma porta de um quarto aberto, se escondeu ali dentro. Escutou alguns gritos vindos de fora

“Hey, alguém aí vim um gato correndo por aí? Ele roubou comida da minha cozinha”

“Gato? Não vi... Você está ficando bunda mole, Thatch, sendo passado para trás por um gatinho” Riu o tripulante “Logo, logo, Luffy e os meninos vão começar a conseguir roubar comida de seu estoque e vamos morrer de fome”

“Haha muito engraçado” Resmungou Thatch procurando o gato, mas não achou em lugar nenhum. Desistiu de procurar e voltou para cozinha. Iam encontrar o ladrão de peixes em alguma hora

O gato viu a porta do quarto ser fechada quando os homens que estavam levando as coisas para dentro saíram. Olhou em volta e viu algumas almofadas e cobertores em um canto. Era algum tipo de deposito. Já cansado, levou o peixe para onde estavam as almofadas e deitou em cima. Começou a comer enquanto sentia a barriga mexer. Tinha que sobreviver.

Por eles

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“O que foi Stefan? O que você quer?” Perguntou Sabo para o cachorro, que farejava o chão sem parar. Ele ia até uma das portas e raspava a porta para que abrissem, mas isso não fazia sentido, já que o cachorro nunca entrava para aquela parte do navio. Era para onde ficava a cozinha e o refeitório e os cozinheiros tinham educado bem o cão para que não fosse para lá.

“Será que ele está doente?” Ace se questionou enquanto mostrava um dos brinquedos do cachorro para ver se o distraia, mas ele nem dava atenção e continuava farejando e granindo

“Ele pode estar com fome!” Luffy tentou puxar o enorme cão para onde ficava a tigela de comida, mas isso só vez com que ele latisse mais alto ainda. Parecia nervoso e os meninos se entreolharam sem saber o que fazer “Oyajiiii!” Gritou o dono do chapéu de palha, correndo em direção a onde o capitão conversava com os comandantes

“O que foi, meus filhos?” Perguntou vendo a aflição na cara de seu filho mais novo. Luffy tinha sido criado com Stefan desde que se entendia por gente e amava o cachorro como parte da família.

“É o Stefan, ele está agindo estranho!” Falou enquanto puxava a barra da calça de Barba Branca “Será que ele está doente?”

“Pode ser por causa do gato...” Falou Thatch dando os ombros. Isso fez com que os três meninos virassem para o cozinheiro

“Gato?” Perguntou Ace com uma cara confusa

“Um gato apareceu mais cedo e roub... Quero dizer, tentou roubar um peixe da minha cozinha... Mas ele não conseguiu!” Exclamou quando viu o rosto de descrença dos garotos “Ele fugiu e não consegui achar mais ele. Stefan deve estar sentindo o cheiro dele e por isso está nervoso”

“Mas Stefan sempre gostou de gatos, eu não acho que ele esteja querendo caçar” Comentou Barba Branca com a mão no queixo. Seu cachorro era extremamente calmo para o tamanho e só atacava quando era ordenado. Nunca se incomodou com gatos e até brincava com os que se aproximavam o suficiente

“Hummm talvez ele queira brincar com o gato?” Sugeriu Sabo meio na dúvida. Deu os ombros e suspirou “Vamos procurar esse gato e daí vamos descobrir se é isso ou não. Qual foi o último lugar que você o viu, Thatch?”

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Procuraram por horas pela parte onde o cozinheiro disse que viu o gato pela última vez. Como era uma parte grande do navio demoraram um bom tempo para achar qualquer pista do ladrão de peixes. Haviam muitos quartos e depósitos e foi complicado abrir cada quarto um por um.

“Ele já deve ter ido embora e o Stefan só está sentido o cheiro... Isso é perda de tempo” Reclamou Ace depois de olhar em baixo de mais uma cama

“Ainda não olhamos tudo, ele ainda pode estar perdido por aí...” Falou Sabo abrindo o armário “Vai olhar no andar de baixo enquanto eu e Luffy terminamos esse aqui”

“Que droga” Reclamou enquanto descia as escadas e se dirigia para a primeira porta quando escutou um barulho. Era um miado fraco vindo do final do corredor, abafado por uma porta fechada. “Sabo, Luffy, eu acho que encontrei!” Gritou enquanto se dirigia para a origem dos miados. Assim que chegou mais perto percebeu que tinha alguma coisa errada

Sabo e Luffy encontraram a porta aberta e conseguiram ouvir os miados de dentro do quarto. Entraram e viram Ace agachado em um canto com os ombros tensos

“Ace, achou o gato?” Perguntou Luffy se aproximando

“Então... Não era um gato... Era uma gata e... bem” Se afastou para que os irmãos olhassem “Agora são mais de um” Os dois olharam assustados para os 3 montinhos de pelo que miavam e estavam grudados na barriga da gata. Todos se entreolharam “O que fazemos?”

“Vamos chamar o Marco... Ele deve entender essas coisas de mãe”

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Apesar de todos os argumentos de Marco sobre por que ele não era uma mãe e que aquilo era só uma brincadeira idiota, ele realmente sabia como agir naquela situação. Levou comida e agua para a pobre gata, trocou os panos sujos de sangue e examinou os três filhotes. Os três eram menores do uma mão e só paravam de miar quando estavam dormindo ou tomando leite. Chamaram um veterinário e ele disse que estava tudo bem com os filhotes, apenas a mãe estava subnutrida.

Um deles era totalmente cinza, assim como a mãe, outro era totalmente negro e o ultimo era manchado de preto e branco. A manchada era a única fêmea da linhada. Luffy queria nomear eles com nomes de carnes, mas seus irmãos não deixaram

“Não vamos chamar um filhote de gato de Bacon, nem de almondega e muito menos de costela! Que tipos de nomes são esses?” Falou Sabo enquanto dava um tapa na cabeça do irmão menor. Depois de muitas brigas foi decidido que eles iam se chamar de gatinhos até que encontrassem nomes descentes para os três

Nomes envolvendo fogo também não eram permitidos

Iam usar aquela ilha como base por alguns meses antes de ir voltar a navegar, então puderam ver os filhotes crescendo. Algumas semanas depois de nascerem os pequenos gatinhos já começaram a andar e se espalhar pelo navio. Tinha movido a gata e seus filhotes para o convés, para que pegassem sol e fosse mais fácil de manter um olho neles.

A mãe continuava arisca como uma legitima gata de rua e não se dava bem com a maioria dos tripulantes, principalmente Thatch para a consternação do mesmo, mas tinha se apegado a Marco e as vezes ela se esfregava em suas pernas quando queria carinho ou comida. Ela parecia suportar os meninos mais novos também, talvez como um agradecimento por ter levado o primeiro comandante até ela e salvado a sua vida. Ela ainda tinha um pouco de medo de Stefan, mas o cachorro parecia entender isso e manter distância. Era comum encontrar a gata em cima de um barril que ficava no centro do convés, vigiando seus filhotes brincando com os ‘filhotes de Marco’

Depois de algumas semanas os tripulantes do Moby Dick apelidaram carinhosamente os três filhotes de Ás, Sa e Lulu, os gatinhos demônios. Era comum encontrar os três se metendo aonde não devia, quase caindo do navio e afiando as garrinhas em qualquer coisa que não servia para aquele proposito. Tinham nomeado cada um de acordo com qual dos meninos eles ficavam mais e se assustaram a ver a semelhança estranha que os animais tinham com os meninos

Lulu era a menor da linhada e tinha grudado em Luffy como um carrapato. Era extremamente ativa, brincalhona e comia muito mais que os outros, apesar de ser menor. Estava sempre escalando alguma coisa ou atacando algum brinquedo. Ela e Luffy podiam ficar horas brincando sem cansar juntos.

Sa era o gato cinza e era o extremo oposto da irmã. Gostava de brincar, mas era muito mais calmo e passava a maior parte do tempo deitado. Estava sempre olhando para todos com seus grandes olhos azuis e parecia analisar cada um que passava por ele com julgamento. Seus olhos eram tão parecidos com os de Sabo que não puderam dar outro nome para ele. No momento que o pequeno gato cinza começou a dar uma de rebelde e derrubar as coisas de cima das mesas no chão enquanto olhava diretamente para a pessoa mais próxima, descobriram que tinham dado o nome perfeito para o bichano

Ace ficou extremamente irritado ao descobrir que Ás era por causa de seu nome, mas era tarde demais, o gato preto já estava acostumado com o nome e não respondia por nenhum outro. E ninguém esperava que um gato tão novo pudesse ser tão arisco como ele. Aranhava todo mundo, chiava sem parar e mordia Ace pelo menos 3 vezes por dia. Mas, por algum motivo, vivia seguindo o garoto de fogo para cima e para baixo. Isso fazia com que Ace ficasse com cada vez mais raiva do maldito filhote.

Então, tamanha foi a surpresa quando, um dia, encontraram Ace dormindo no convés, apoiado no mastro principal, com os braços cruzados e cabeça baixa. O que deixou todos abismados foi ver que todos os gatos do navio tinham subido no menino e agora dormiam tranquilamente. A mãe estava enrolada no lado dele. Ás estava entre as pernas do menino, enrolado numa bola arrepiada. Sa tinha de algum jeito escalado até a cabeça do menino e dormia em cima de ser chapéu. Lulu parecia que tinha pegado no sono no meio da escalada e estava meio pendurada no braço de Ace.

“Acho que os gatos gostam dele porque ele é quentinho, por causa da Mera Mera” Comentou baixinho Haruta enquanto tirava uma foto

“Provavelmente sim... Hey, me manda uma foto depois, vai ser ótima para envergonhar ele” Riu Thatch enquanto olhava a cena

“Pode deixar, vou pendurar copias disso em todos os quadros de avisos”

“Excelente”

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“Vamos Lulu, solta....” Disse Marco puxando a gatinha que estava com as garras ficadas no mastro principal do navio, não soltando de jeito nenhum “Que droga, eu sabia que isso ia ser um problema uma hora ou outra... Alguma sorte com Ás e Sa, Yoi?”

“Defina sorte” Resmungou Thatch com os braços cheios de arranhões olhando para o gato preto escondido entre duas caixas e sibilando para qualquer um que chegasse perto demais. Sa estava no topo do mastro principal lambendo uma das patas e parecia que não ia sair de lá tão cedo...

Marco suspirou enquanto coçava a cabeça pensando no que ia fazer. Iam partir em pouco tempo e precisavam tirar os gatos do navio antes disso. Os pobres bichanos não iam aguentar o tempo maluco da Grand Line e no meio do mar não tinham tempo de cuidar deles. Já tinha planejado levar a gata e seus três filhotes para uma amiga de Oyaji cuidar, mas parecia que os gatinhos sabiam de seus planos e estavam fazendo tudo para evitar serem retirados do Moby Dick

“Você não pode fazer nada, Yoi?” Perguntou Marco meio brincando para a Mãe, que só devolveu o olhar com a sua cara entediada de sempre. Ela não parecia estar fazendo muito esforço também, sentada na borda do navio e simplesmente esperando que alguém desse um jeito nos seus monstrinhos

“O que está acontecendo aqui?” Perguntou Sabo enquanto subia no Moby Dick enquanto carregava um barriu cheio de água e era seguido por Luffy e Ace, que faziam o mesmo. Marco tinha pedido para eles ajudarem nas preparações para a próxima viagem e carregar os barris de água parecia ser a única coisa que os três podiam fazer sem causar problemas demais (da última vez que pediram para eles ajudarem a carregar os alimentos tiveram que comprar tudo de novo porque Luffy resolveu fazer um ‘lanchinho’)

Ao ouvir a voz de Sabo o gatinho cinza pulou do mastro e usou como ponto de aterrisagem a cabeça de Marco. Isso fez com que o comandante perdesse o equilíbrio e soltasse a gatinha ainda presa no mastro. Os dois gatos pularam no chão e correram em direção dos meninos, se esfregando em suas pernas e ronronando. Às se afastou de seu esconderijo e sentou do lado de onde Ace estava parado, como se quisesse atenção mas fosse orgulhoso demais para pedir

“Acho que eles querem se despedir” Afirmou Luffy feliz enquanto colocava o barril que segurava no chão e pegava a gatinha no seu colo. Lulu começou a se esfregar no seu pescoço e rosto, fazendo com que o menino risse

Sabo sorriu e se abaixou para fazer carinho entre as orelhas do gato cinza. Sabia que o gato não gostava de ser pego no colo, mas adorava carinho e que alguém coçasse atrás de suas orelhas. Ace olhou para o gato preto com desconfiança e recebeu o mesmo olhar de volta. Os dois estavam bem assim, decidiu o menino de fogo

“Tem certeza que eles não podem vir com a gente?” Perguntou Luffy com os olhos pidões

“Você sabe que não, Luffy” Sabo disse se levantando “Eles não iriam sobreviver. Além disso gatos preferem ficar em terra do que viajar no mar”

“Levem eles para fora e se despeçam, Yoi” Marco fez um último carinho entre as orelhas da Mãe, que ronronou “Já estamos prontos para zarpar, então sejam rápidos, Yoi”

Os três meninos concordaram com a cabeça e desceram da embarcação, Luffy ainda segurando Lulu e os outros três felinos os seguindo de perto. A mãe se afastou rápido e se sentou perto de um dos becos do porto, esperando pelos seus filhotes. Luffy começou a tentar tirar a gatinha de sua roupa, mas ela tinha fincado as unhas em sua camiseta

“Está tudo bem! Vamos visitar vocês da próxima vez que viermos” falou o menino mais novo enquanto acariciava a cabeça da gatinha, fazendo com que ela soltasse sua roupa “E você não vai ficar sozinha! Você tem uma família que te ama muito, assim como eu! shi shi shi! ”Riu e recebeu um miado de concordância da gatinha

“Você é o mais esperto, cuide para que esses dois não entrem em problemas” Disse Sabo com um sorriso para o gato cinza, que começou a se esfregar nas pernas do loiro enquanto ronronava, fazendo o menino dar mais uma risada

“O que foi?” Perguntou Ace olhando para o gato preto que não parava de o encarar “Eu nem gosto de você, não espere que eu me despeça” Falou com a cara emburrada e recebeu um chiado de Ás que devia significar algo como ‘eu não gosto de você também, idiota’. O garoto de chapéu de cowboy desviou o olhar irritado “... Cuide de seus irmãos... Esse é nosso trabalho como irmãos mais velhos” Falou com as bochechas coradas, envergonhado por falar com um gato

Ás pareceu parar para pensar por alguns segundos e se aproximou do garoto com as sardas. Ace achou que ia ser arranhado pela milionésima vez, mas ficou surpreso ao ver o gato se esfregando nas suas pernas e ronronado que nem o gato cinza tinha feito com Sabo. Era a primeira vez que aquele bicho fazia aquilo e isso fez com que Ace não conseguisse disfarçar o sorriso que teimava em surgir em seu rosto

Os três gatinhos correram em direção a mãe e depois de uma última olhada para ver os meninos abanando sumiram pelo beco junto a gata mais velha. Sabo olhou para Ace com um sorriso malicioso e falou como se ronronasse

“Então no fim você gostava do gato, não é? Sabia que você tinha um coração mole”

“Não enche, Sabo”

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Os três gatinhos olhavam de cima de um prédio do porto o grande Moby Dick se a afastar da ilha. Os três balançavam o rabo de tempos e tempos e estariam sorrindo se pudessem

Vou sentir falta delesLulu miou enquanto soltava um barulho melancólico “Espero que eles voltem como prometeram”

Então no fim você gosta do humano, não é?Ronronou Sa com um tom de brincadeira

Não enche, Sa” Miou Às de volta com raiva. O estomago dos três roncaram ao mesmo tempo “Então... Querem roubar peixes do porto?”

Comida! Comida!Lulu miou feliz enquanto seguia seus dois irmãos mais velhos. Afinal tinham que mostrar para aquele porto que iriam horar a alcunha de ‘Gatinhos demônios’


Notas Finais


Então... Eu não consegui terminar o próximo capitulo ainda por motivos desconhecidos... cofcofNovojogodoSouthParkcofcof
Desculpas, foi mais forte que eu... Creek é meu OTP em South Park e o jogo é cheio até a borda disso (Cara, uma das missões do jogo é achar desenhos Yaoi dos dois pelo mapa... que jogo maravilhoso)
Espero que tenham gostado desse extra! Eu não tive muitas ideias pros nomes dos gatinhos, mas eu achei fofo kkkkkk Eu tive a ideia a um tempo atrás qiando saiu numa revista que os gatos gostavam do Ace pq ele é quentinho S2 Achei esse detalhe fofo demais gente
Eu não sei se o próximo capítulo vai ficar pronto no próximo sábado... Talvez fique antes, talvez depois, depende muito se esse bloqueio que eu to vá embora (eu já terminei o jogo, então não é culpa mais dele ok kkkkkk)
Até o próximo capítulo! Bjssss


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