1. Spirit Fanfics >
  2. Trouxa aos 21 - Park Jimin (BTS) >
  3. Casamento.

História Trouxa aos 21 - Park Jimin (BTS) - Casamento.


Escrita por: Kymurah

Notas do Autor


Oi♡😍
Pediram desgraça, pensei em não colocar, mas vamo só para matar a saudade. Conheçam a condição psicológica da Alice depois de Kwan Chul quase ter matado ela naquele dia... Traumas são coisas sérias, lembrem-se disso... 😳😳😳
Preparados para o casamento?

Capítulo 60 - Casamento.


Fanfic / Fanfiction Trouxa aos 21 - Park Jimin (BTS) - Casamento.

Por Alice.

Encarei o vestido branco no meio do quarto, enquanto sentava na cama agradecendo a Deus por finalmente ter acabado. Isso não é preparação para casamento, é sessão tortura! O dia nem tinha chegado e já estava morta de cansada. Tudo que eu mais queria era dormir um bom sono, os lençóis macios logo a frente pareciam me chamar para si. Mas, o nervosismo crescente em meu peito, vez ou outra, despertava-me novamente, fazendo com que eu conferisse todas as peças: vestido, sapato, jóias, acessórios. 

Tudo certo.

Além disso, a família de Jimin chegou em segurança, estavam todos num hotel próximo ao local do evento, apenas esperando a hora certa. Minha mãe me ligava de minuto em minuto, perguntando se estava tudo certo ou se precisava de ajuda em alguma coisa, eu sempre dizia que não, já estava tudo encaminhado, nada precisava ser feito, nada, eu só precisava dormir. "Por favor, me deixe dormir!" Pedia para mim mesma, sentido o cansaço me ganhar mais uma vez. Desliguei as luzes e deitei na cama pronta para dormir, agarrei o travesseiro sentindo falta de Jimin ali, abraçando-me por trás, com sua respiração quente soprando meu cabelo de um jeito engraçado. Dos elogios que ele susurrava até eu adormecer. Sorri sem perceber lembrando do garoto, que provavelmente deveria estar se divertindo bastante com seus amigos naquele exato momento. "O que será que ele está fazendo?", perguntei-me voltando a sentar. Mais uma vez os pensamentos atrapalharam meu sono, e provavelmente ficaria desse jeito pela noite toda. 

Sem perceber o que estava fazendo deixei aquilo levar-me. Idiotice. Deveria ter parado enquanto pude, pois nunca se sabe onde os pensamentos podem levar você, à lembranças boas e as ruins também. Lógico que já estava mais acostumada com aquela nova vida, afinal, já tinha um tempo que aconteceu todo aquele incidente. O médico me avisou que seria assim, depois do que Kwan Chul fez comigo naquela noite, eu não estaria livre dele para sempre. Continuava a assombrar meus pensamentos, o médico disse para tomar cuidado, não deveria ficar estressada, era um trauma, e ainda recente na época, poderia "surtar" a qualquer momento se chegasse nesse estado. Exatamente no estado em que estou nesse momento. Já aconteceu outras vezes, a primeira, ainda no hospital, achei que tinha sido só um sonho ruim que passaria assim que acordasse, como aconteceu naquele dia. Mas não era bem assim, ele voltou outra vez depois do incêndio no desfile da loja de Leo, e também antes de vir ao Brasil por causa do casamento. Sempre que ficava estressada ou nervosa, ele estava lá, com uma arma apontada para mim, atrás de um armário ou tentando tirar minhas roupas. Meu corpo parecia esquentar enquanto as mãos suavam de um jeito estranho:

- Não... Não.... - pedia segurando a cabeça entre as pernas. 

Sequer sabia o que estava fazendo, apenas tentando me salvar de absolutamente nada, pois não havia ninguém no quarto, apenas eu e aquele homem desgraçado dentro de mim, me matando aos poucos. Sentia suas mãos me agarrando e batia em meus braços tentando tirá-lo dali, precisava me soltar, engatinhei pela cama, caindo pela borda logo em seguida, e me encondendo ali embaixo. Prendi a respiração, ele não podia me encontrar de jeito algum, pois se o fizesse me mataria com certeza, e nunca mais poderia ver o sorriso de Jimin. Os meus ouvidos pareciam estar tampados, e não conseguia ouvir nada. Dali vi a porta abrir e a luz do corredor entrar no quarto, a silhueta do homem logo a frente me fez querer vomitar, mas me mantive quieta. Ele caminhou a passos lentos pelo quarto parando em frente a cama. Agarrei meus braços com afinco vendo seu joelho encostar no chão lentamente e então me encarou com seus olhos escuros. Gritei. Ele correu para a lateral da cama e me puxou pelos pés, arrastando-me pelo carpete sem piedade alguma. Fechei os olhos para não vê-lo e bati com todas as minhas forças em seu peitoral. Sentia meu peito arder, e as lágrimas desciam pelo rosto sem cerimônia. Era o mais puro medo. A pressão que fazia sobre meu corpo para livrar-me de suas mãos fez minha cabeça doer. Sem fôlego respirei fundo e senti meus ouvidos voltarem ao normal e pude escutar seus gritos:

- ALICE! ALICE! OLHA PARA MIM! POR FAVOR! OLHA PARA MIM! ESTÁ TUDO BEM! EI!

Chorava tanto que chegava a soluçar, e nem sequer tinha percebido. As mãos frias de Leo me agarravam pelos pulsos tentando segurar-me para não bater nele. Quando vi seu olhar assustado para mim acalmei-me deixando todo o medo e angústia descerem pelos meus olhos:

- Ei... Está tudo bem agora, ok? - o garoto puxou-me para o seu colo e abraçou-me forte. - Eu estou aqui, está tudo bem...

- O QUE ACONTECEU? - Sophia entrou no quarto desesperada deslizando pelo chão e se aproximou.

- Um pesadelo... - Leo disse erguendo-me em seus braços e me colocando sobre a cama.

- Eu vou pegar uma água... - Sophia correu até a porta esbarrando com Valentina. - Desculpe...

- Aconteceu alguma coisa? - A ruiva entrou confusa e fitou-me preocupada se aproximando. - Por quê ela está assim? Devo chamar os seguranças?

- Não, não! Está tudo bem, foi só um pesadelo... - ele explicou me abraçando forte para me acalmar.   

Quebra de tempo.

Remexi meu corpo na cama espaçosa sentindo a maciez das cobertas brincarem suavemente com minha pele. Tão confortável! Abri os olhos devagar na completa escuridão do quarto. Me alonguei lentamente soltando um grunido demorado. Parece que no fim consegui dormir sem mesmo perceber, já que os pensamentos sobre o casamento me atrapalharam por horas. No meio do meu alongamento pós sono bati em alguma coisa e tomei um susto. Tateei a criatura rapidamente e senti seu corpo tremer:

- Que merda você está fazendo, Alice? - a voz grave de Leo me fez rir.

- Ah, é você. Não sabia que estava aqui, desculpa... - liguei o abajur em cima do criado mudo e pude ver o menino coberto por lençóis bem ao meu lado.

Ele coçava os olhos aturdido e sentou ao meu lado:

- Você está bem? - perguntou encarando-me preocupado.

- Sim, estou... E você, dormiu bem? - perguntei sorridente e este concordou com a cabeça.

- Que horas são? - ele perguntou procurando o celular pelo criado mudo e encarou o aparelho. - Ah, ainda são cinco horas da manhã...

- Já? Eu dormir isso tudo? - perguntei saltando da cama. - Meu Deus, temos que cuidar meu casamento é às sete horas! 

- Da noite Alice! Da noite! - ele me puxou pelo braço me fazendo deitar de novo. - Vem aqui...

- O quê foi? - perguntei acariciando o rosto do garoto que estava inchado por ter acordado há pouco tempo. 

- Seja lá o que for acontecer hoje, quero que relaxe, ok? Não precisa ficar nervosa nem nada, eu estou aqui contigo e vou lhe ajudar... - ele beijou minha testa carinhosamente me fazendo sorrir.

- Eu sei que sim. - disse puxando o garoto animada. - Vamos comer Leo! Comer!

Por Jimin.

- Você pode, por favor, me dar as chaves? - perguntei já impaciente esperando por J-hope que procurava em seus bolsos lentamente.

- Eu não sei onde estão... - ele disse por fim, me fazendo encará-lo.

- Ah, vocês, sinceramente... - comentei sentindo o peito arder.

Bati na porta algumas vezes esperando por alguém que pudesse nos atender. Já eram sete horas da manhã e estávamos chegando da minha despedida de solteiro, tudo ocorreu como planejado. Foi divertido o tempo que passamos naquela boate. Suga arquitetou o evento cautelosamente, cuidando de cada detalhe,  e ainda contamos com a presença de diversos convidados, que vieram da Coréia para participar da cerimônia de mais tarde e aproveitaram para se divertir conosco. 

Bem planejado. Confesso. Mas bem que ele poderia ter pensado na volta também, não é? Depois de tantas doses eu apaguei e sequer lembro onde, não que importe, já que estava rodeado de muito amigos que cuidaram bem de mim. As manchas de batom vermelho se estendiam pelo meu rosto até boa parte do meu tórax, me fazendo envermelhar assim que saí do estabelecimento e chamei um táxis. O motorista ficou nos encarando o trajeto todo, com um sorriso sacana no rosto, como se aquela cena lhe fizesse lembrar de algum momento bom. Os garotos dormiam uns em cima dos outros dentro do carro e forcei-me olhar para a janela constantemente para escapar de seu olhar vergonhoso, mesmo que piorasse toda aquela tontura causada pelo excesso de bebida da noite passada. Descemos do veículo com dificuldade, Namjoon tombando em alguma obstáculo ainda não identificado e se apoiando rapidamente na parede da casa, para logo depois, se virar e me ajudar com Suga, que estava apagado. Jin olhou pelas brechas do portão e logo anunciou a companhia:

- Está vindo, é a Valentina... 

- Omo... O que faço? - perguntou Tae entrando num desespero ao tentar esconder as marcas de batom, em vão.

- Entrem... - o portão abriu rapidamente revelando uma Valentina bem vestida, esta encarou-nos de cima a baixo e revirou os olhos chateada, mas ainda soltou um riso amigável. 

- É... Eu posso explicar... - Tae se pronunciou primeiro entrando na casa rapidamente e seguindo a garota pelo caminho até a sala.

- Não precisa, sei o que estava fazendo. - ela disse sem problemas fazendo-o morder os lábios perdido em suas próprias desculpas. Valentina voltou a fala à todos. - Elas saíram daqui a alguns minutos, quase pegam todas aqui, com essas caras de cachorro, aposto que fizeram muita coisa errada. Mas enfim, vamos deixar para discutir isso outra hora, vocês tem muita tarefa hoje, não é mesmo?

Depois de um belo café da manhã, eu disse café da manhã! Coloca café nisso. Sentia minha cabeça girar enquanto conversávamos na mesa, todos sem forças para fazer qualquer tipo de coisa com Valentina nos encarando com olhos semicerrados. Como se tentasse ver através de nossa pele e descobrir cada centímetro de pecado e culpa que nos preenchia naquele momento. 

Deixei Taehyung contando cada detalhe sobre a noite anterior para Valentina, que ouvia com atenção e ria vez ou outra. J-hope ligou para Sophia várias vezes para avisar que já tinha chegado em casa, mas a menina dissera que não poderia falar com ele no momento, estava em um SPA com as outras se preparando para a grande festa. Namjoon e Jin apagaram no sofá, dormindo abraçados um no outro. Jin parecia estar completamente imerso em seu sonho, com o rosto apoiado nos ombros do outro. Namjoon ainda acariciava o cabelo do menino vez ou outra diminuindo o ritmo ao passar do tempo, indo de encontro ao parceiro no mundo dos sonhos.

Segui o corredor rumo ao quarto de Alice, o cansaço agora me atingia forte. Pernas doloridas e a cabeça também. Deitei na cama devagar, me entregando ao seu conforto. Senti o cheiro de Alice nos lençóis ainda bagunçados, seus sapatos jogados no chão do quarto, o guarda-roupa branco contrastando com o cenário "aliciano" que se apresentava ali. Cenário este em que eu logo farei parte para o resto da vida.

E eu tinha certeza de que era o que eu mais queria.

Quebra de tempo. 

- Jimin? - a voz suave da mãe chamou minha atenção em meio a tantas conversas paralelas que se instalaram no ambiente. - Deixe-me organizar isso...

Ele pegou minha gravata e ajustou-a, como realmente deveria ser. Os padrinhos e madrinhas riam ao longe. Agradeci envergonhado e ela percebeu toda a minha agitação, tocando em minhas mãos gélidas e desferindo uma série de frases positivas:

- Tudo bem meu filho, elas sempre se atrasam, é uma espécie de charme... - meu pai apertou forte meus ombros.

- Tenho certeza que sim... - ri nervoso e suspirei pesado.

- Ei cara. - Jin se aproximou com um sorriso em seu rosto. - Ouvi que ela já está chegando...

Aquela frase foi como um tiro em meu peito. "Está chegando", ele sorria como se suas palavras não fossem tão importantes. Senti o peito queimar e um pequeno nó se formar na garganta, me impedindo de dizer qualquer palavra. Virei-me em direção a gigantesca porta de madeira na entrada e observei-a com atenção, esperando por qualquer mísero movimento. Logo a música suave invadiu nossos ouvidos, todos se levantaram e olharam para trás observando a porta abrir e garota surgir logo depois.

Ela estava maravilhosa.

O vestido branco e longo arrastava atrás de si, com braços entrelaçados ao seu avô a garota caminhava firme em minha direção. Seu olhar me atingiu em cheio, com um sorriso enorme nos lábios rosados. Deixei um suspiro leve escapar ainda com cara de bobo, ela sempre foi a mulher mais linda do mundo para mim, mas naquele momento não seria difícil confundi-la com um dos anjos no altar da igreja.   Nossos convidados estavam muito atentos aos seus movimentos, alguns choravam emocionados e outros estavam de queixo caído com beleza da jovem. E eu só me sentia o homem mais feliz do mundo por estar casando com Alice. Ela veio até mim. No pé do altar deu um forte abraço em avô, preparada para tudo que aconteceria em sua vida diante daquela situação. Com toda a emoção do momento, uma lágrima desceu de seu rosto enquanto agradecia rapidamente ouvindo a risada do mais velho em resposta. Ele sorriu, feliz pela neta, beijou seu rosto e disse calmamente:

- Vá e seja feliz. Que Deus lhe abençoe.

- Obrigada avô... - ele limpou o rosto da menina e logo seguiu o caminho até a primeira fileira de bancos. 

Alice riu baixinho ainda enxugando as lágrimas, se esforçando para não borrar a maquiagem. Se voltou a mim com um lindo sorriso, segurei sua mão e trouxe-a para o meu lado, iniciando a cerimônia:

- Você está linda....- disse calmo  

Nossos olhares eram fixos um no outro, como se tentássemos captar cada detalhe, temendo perder qualquer mísero segundo daquele sentimento único que estávamos experimentando. Desvíavamos o olhar vez ou outra para prestar atenção no que o padre estava dizendo. Logo as alianças entraram, trazendo consigo um sentimento inexplicável. Minhas mãos suavam e não conseguia conter o sorriso. Meu coração palpitava como um estourar de pipocas, todas de uma vez só. Porém, quando meus olhos encontravam os seus, o mundo parecia parar por completo, me deixando apreciar o jeito incrível como seu cabelo estava preso num penteado, como sua maquiagem parecia perfeita em cada traço, como seu peito subia e descia tentando encontrar mais ar pois não estava aguentando ou como ela apertava minha mão forte num claro sinal de nervosismo. Nossas promessas eram ditas em voz alta enquanto nos olhávamos quase perdidos em nosso próprio mundo.

A dama de honra era sua prima, usava um vestidinho branco com um grande laço no cabelo. Fofa. Trazia consigo uma cestinha e parou bem a nossa frente, abrindo o pacote:

- Obrigada Ana... - Alice sorriu pegando um dos anéis e me olhando logo em seguida.

- Obrigado. - apertei sua bochecha e peguei o outro.

"As alianças são um símbolo físico do compromisso de um casal e de sua ligação emocional e espiritual. Significa um compromisso voluntário, consciente e responsável estabelecido por duas pessoas que se amam e querem unir suas vidas. "

- Aceite essa aliança em sinal do meu amor e da minha fidelidade. - ela disse encaixando o anel em meu dedo.

- Aceite essa aliança em sinal de meu amor e da minha fidelidade. - repeti, colocando a aliança em dedo e beijando suas mãos.  

- Noivo, pode beijar a noiva! 

Amor. Foi o que resumiu aquele momento, me aproximei ainda mais da menina que involuntariamente fechou os olhos, esperando meus toques. Puxei-a pela cintura e dei um leve selinho em seus lábios, amando cada um de seus detalhes. Seus lábios vermelhos e carnudos, sua feição calma, seu cheiro doce que me embriagava cada vez mais, o jeito como seus braços enlaçavam meu pescoço, tudo. As pessoas gritavam de emoção, batendo palmas e super animadas. Nos afastamos e acenamos para nossos amigos. 

Minha mãe chorava como uma boba, e meu pai lhe abraçava com carinho, para acalmá-la, sorriu para mim por cima do ombro, orgulhado. Sophia e Leo se acabavam no canto do altar, onde ficavam os padrinhos. Os meninos limpavam as lágrimas dos olhos rapidamente, para logo em seguida, fingir que nada aconteceu. Ri encantado a cena, nunca me senti tão feliz e completo, tinha uma família maravilhosa, amigos parceiros e uma esposa perfeita, nada parecia faltar. 

Saindo da igreja uma chuva de arroz nos atingia, junto com os flashes das câmeras. Sorrimos felizes e entramos no carro rumando ao local da festa. Nossas mãos estavam ligadas durante todo o trajeto, ela sorria contente e descansou sua cabeça em meu ombro. 

Chegando ao destino me surpreendi... 

         


Notas Finais


Ai deus♡
Ajisksodjshshuss desculpem a demora sério, não é porque não estou escrevendo, até porque eu estou. Mas na verdade os capítulos são meio complicados então preciso de mais tempo para escrever ajdjajss sorry babies. 😊😊😊
Mas eae, gostaram dessa cerimônia?
O que será que vai rolar nessa festa de casamento dos dois? 😇😇
Como os meninos reagiram a tudo isso? 🙎 Veja tudo isso e muito mais no próximo capítulo... jajsjajsjaks


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...