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História True love - Capitulo 7


Escrita por: MinadoBenzJS

Notas do Autor


Boa Leitura!

Capítulo 7 - Capitulo 7


Fanfic / Fanfiction True love - Capitulo 7

28 de dezembro de 2016:

Arganzuela:

Pov. Joana Rodriguez:

Eu havia acordado no mesmo horário das meninas, só para conseguir falar com Lucia, ela estava estranha desde o dia que eu encontrei Murilo saindo correndo do prédio. Eu até tentei arrancar alguma coisa dela, mas ela fugiu e eu preferi não insistir naquele dia. Ontem eu fui jantar com Cristiano e quando cheguei ela já estava dormindo com Alice.

- E então Lucia, eu vou precisar ligar para a Georgina para perguntar o que aconteceu? – digo.

Alice foi escovar os dentes, então eu resolvi colocar ela contra a parede.

- Do que você está falando? – ela se faz de desentendida.

- Você sabe muito bem, mas eu não me importo em refrescar a sua memoria. O que aconteceu para o Murilo sair daqui correndo daquele jeito. – falo.

Ela olha para o lado e batuca os dedos na mesa.

- Não foi nada demais. – ela fala.

- Lucia, nós nem somos amigas, somos irmãs. – falo.

Ela suspira.

- Ok. Ele veio aqui me entregar algo que havia comprado para a Alice e acabou me beijando. – ela fala rápido.

Arregalo os olhos.

- Não faz essa cara, porque eu já estou confusa demais. – ela fala.

- Eu estou surpresa. – falo.

- Nem me fale. Imagine o que aconteceu comigo quando ele me beijou. – ela fala.

- E depois? – pergunto.

- Depois eu pedi para ele ir embora e nós estamos agindo como se nada tivesse acontecido. – ela fala.

- Não foi você quem me aconselhou a agir como se tudo tivesse acontecido?

- Pare de usar meus conselhos contra mim.

Dou risada.

- Vocês tem que conversar. Você gostou? – pergunto.

Ela suspira.

- Então Lu, vai em frente, conversa com ele e coloca as cartas na mesa. – falo.

- Você sabe o que aconteceu da ultima vez... – a interrompo.

- Eu sei e por isso mesmo eu te digo que converse com o Murilo, ele não é aquele desgraçado. Nós conhecemos o Murilo, ele é um cara legal e ele sempre foi na dele. – digo.

Ela fecha os olhos por alguns segundos.

- Tudo isso é difícil para mim. -ela confessa.

- Eu sei que é, mas se dá uma chance de pelo menos conhecer o Murilo melhor. – falo.

Ela fica calada.

- Apesar do Cristiano ter feito tudo aquilo comigo, eu levei em conta a atitude dele de me contar a verdade... o Murilo é um cara super legal, muito gente boa, eu acho que seria uma boa você dar uma chance a ele. – incentivo.

Ela me olha e sorri.

- Valeu.

- Sempre que precisar. – digo e pisco para ela.

- Você acordou mais cedo só para isso? – ela pergunta.

- Exatamente.

Nós damos risada.

- Vamos Alice. – ela chama.

- Estou indo, mãe.

- Nem chegou a adolescência e já está assim. – Lucia reclama.

Dou risada.

Elas partem e eu vou me arrumar para ir para o escritório. Como havia acordado mais cedo, fiz tudo sem pressa e ainda sobrou bastante tempo.

Marqués de Riscal:

Eu cheguei ao trabalho alguns bons minutos adiantada, mas foi até bom, conseguiria organizar a agenda de Pedro e colocar os lembretes no mural.

Aqui na Antevenio eu tinha muito mais trabalho, mas ganhava mais e também estava trabalhando na minha área. Eu já consegui fazer alguns colegas e assim que começar a fazer minha pós-graduação eu irei continuar aqui, só que efetivada.

- Dormiu aqui, foi? – escuto a voz de Pedro.

Ele estava sentado na cadeira de Andreas que ainda não havia chegado.

- Acordei mais cedo e resolvi não perder tempo. – falo.

- E a viagem para Portugal? – ele pergunta.

- Cristiano falou que nós embarcaremos no dia 31 mesmo e voltamos pela tarde do dia 1. – comento.

- Hum... tem certeza que eu devo ir? – ele pergunta.

Ele estava indeciso sobre ir ou não.

- Você é da família Pedro, claro que você vai. – digo.

Ele ri.

- Tudo bem. Vai aproveitar esses últimos dias do ano para comprar o carro? – ele pergunta.

Eu estava odiando pegar o metrô lotado e com a folguinha nas minhas finanças eu resolvi dar esse passo.

- Vou sim, está terrível pegar o metrô nesse horário. - Digo.

- Eu te ofereci os meus serviços de motorista. – ele fala.

- Eu sei, mas seria ruim para você, você daria uma volta e tanto... é bom que eu tomo vergonha e compro o meu carro. – falo.

- Vai ver isso quando? As concessionárias estão cheias de promoções. – ele fala.

- Eu estava querendo ir no meu horário de almoço. – falo.

- Quer que eu vá com você? Sei lá, para te ajudar. – ele se oferece.

- Não vai te atrapalhar? – pergunto.

- Não, de forma alguma.

- Então eu vou aceitar sim, eu não entendo nada de carros e é provável que eu compre o primeiro que o vendedor me ofereça. – digo e rimos.

- Estamos combinados, agora eu vou ao trabalho. – ele fala.

- Vai lá, bom dia. – digo.

Volto aos meus afazeres. Por mais pequena que seja a minha função aqui, eu me sinto extremamente feliz. Eu estava trabalhando na minha área e eu sei que só tenho a crescer, porque irei estudar e trabalhar para isso.

Na hora da pausa para o almoço Pedro e eu seguimos para a concessionária mais próxima. O vendedor falava mil e uma coisas e eu não entendia nada, Pedro que simplificava e me dava as informações mais importantes. De todos os carros que ele mostrou o que eu mais gostei e que cabia direitinho nas minhas finanças era um Honda Civic preto. Com as minhas economias e o dinheiro que eu recebi da quebra contratual da Gucci, eu consegui quitar o carro. Para mim foi difícil raspar minha conta e pagar os 12 mil euros no carro, mas foi necessário.

- Daqui a uma semana eu vou querer caronas. – Pedro brinca quando estávamos saindo.

Passamos pouco mais de uma hora escolhendo e assinando o contrato e todo aquele blá, blá, blá.

- Pode deixar. – digo rindo.

- Vamos passar num restaurante rapidinho? – ele pergunta.

- Vamos, eu estou morrendo de fome. – digo.

Fomos para o restaurante e algumas pessoas me reconhecem como a namorada de Cristiano e não disfarçam os cliques que faziam de mim e de Pedro.

- Sério que eles estão fazendo isso que eu estou pensando? – ele pergunta.

- Estão. – digo.

- Deve ser terrível viver no mundo dele. – ele comenta.

- Com toda a certeza do mundo. Ele não tem privacidade alguma.

Eu via as pessoas cochichando e então eu chamei o garçom.

- Você pode tirar uma foto nossa? – pergunta.

- Claro senhora.

Ele bate a nossa foto e depois de pegar os nossos pedidos ele se retira.

- Para que você pediu para ele bater uma foto nossa? – Pedro pergunta.

- Antes que comecem a falar todas aquelas besteiras, eu irei esclarecer tudo. – digo.

Posto a foto no meu Instagram.

Great lunch with my friend.

Depois deixo o celular de lado e voltamos a conversar.

 


Notas Finais


Espero que tenham gostado!!!
A princesinha da Gucci foi dar uma voltinha com o Pedrinho....xiiii o Cerrisete n vai gostar nadinha disso.
Lucia e Murilo, mais um shipper pra vocês!
Carro na Europa e nos EUA é tão mais barato...
Bjsss!


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