1. Spirit Fanfics >
  2. Tu sei il mio gatto ( Reescrito até o cap x ) >
  3. Ciao?

História Tu sei il mio gatto ( Reescrito até o cap x ) - Ciao?


Escrita por: Anakurarakawaii

Notas do Autor


Olá, da próxima vez, eu vou me basear no original mesmo. Espero que vcs gostem e me digam o que estão achando.

Perdoem se houver erros. Enfim, boa leitura e até as notas finais.

Capítulo 3 - Ciao?


Fanfic / Fanfiction Tu sei il mio gatto ( Reescrito até o cap x ) - Ciao?


  Finas gotas de chuva iriam presenciar a saída do prédio. O estacionamento era em frente, então usaria por alguns minutos.

No fundo o Jeon sabia que havia esquecido algo. Se sentiu incompleto. Forçou sua mente e descobriu o problema.

" 'Tá que pariu, esqueci o iPhone. "

— Cacete... CHAERIN NOONA! - Berrou o alfa da postaria.

— QUÊ? - Berrou de volta a outra alfa.

— Meu iPhone ficou aí? - Perguntou.

— Não sei, mas acho que 'tá ai contigo! Vi que colocou no bolso mais cedo.

— Olha, por favor?

— Não. - Disse e continuou. — Vai se foder, você é rico! Pode comprar outro e não me surpreenderia se defecasse dinheiro.

O som animado e irritante preencheu o lugar. A outra alfa riu debochada com um ar que tinha toda razão, e de fato, possuía mesmo a razão no momento.

— " Meu iphone ficou aí? " - Imitou a fala do presidente da empresa. — Vai embora logo antes que eu chute teu rabo malhado com esse salto agulha!

— Valeu pela parte que me toca. - Abriu um dos bolsos da calça e tirou de lá o aparelho eletrônico que apitava incessantementemente. — Noona, você não passou meu email pessoal 'pra ninguém, né?

— Sabe que não faço isso sem você mandar ou dar permissão. Acho que foi o novo estagiário. - Disse a vice presidente pensativa. — Coitado do Minhyuk, ser estagiário é uma miséria.

— Verdade, mas me diga uma coisa noona! Quem foi que mostrou e falou sobre alguns tópicos da empresa com ele? - Perguntou arqueando uma sobrancelha.

— Se a minha memória não falha foi o Jackson. Mas neste caso... Os representantes da Nova Zelândia estavam tentando fazer parceria.

— Essa sua mania de defesa aos fracos e oprimidos já é uma marca registrada sua. - Sorriu Jungkook mostrando seus dentes de coelho.

— Uau, como você é engraçadaum! - Falou a loira de maneira irônica.

— Me sinto deveras lisonjeado. Agora de verdade vou embora, até a manhã noona!

[…]

A rua estava à ponto de ser alargada. Okay, talvez eu tenha exagerado sobre. Mas é difícil de raciocinar quando você meio que está tomando um banho.

Ignorei as gotas de chuva que deslizavam sobre a minha testa e pescoço. Só foquei meus devaneios em Hyun. Me senti irritado repentinamente.

Lembro de quando fiz uma reserva em um bom restaurante.

O nervosismo me dominava. Acho que eu morreria de tanta ansiedade, eu esperava chamá-lo de meu noivo quando eu precisava o apresentar para alguém.

Apertava a caixinha de veludo vermelho que estava num bolso do meu blazer a cada cinco minutos ou de meia em meia hora. E nada do meu querido namorado.

Iríamos brigar e ter acessos de fúria depois. Eu não entendo até agora o por quê de querer fazer esse pedido na nossa situação.

Paguei a água que eu tinha na minha conta e saí do estabelecimento. Parei um casal de alfas e entreguei o objeto na mão de uma alpha female.

— Façam bom proveito disso. - Dei às costas e andei à passos largos, pesados e rápidos de volta para minha casa.

As coisas andam monótonas demais. O trabalho está cada vez mais pesado. Meu namorado não olha direito na minha cara e quando olha parece que vou praticar um ato de canibalismo.

Acho que devo estar paranóico ou as futuras reuniões que terei com os representantes do Japão e da Finlândia.

Deve ser apenas isso.

Deve ser apenas isso.

Deve ser apenas isso.

Respirei fundo e olhei para os lados esperando que o semáforo ficasse em vermelho para a atravessia dos demais pedestres.

Corri em direção ao estacionamento. Um carro atrapalhava a entrada.
Dúvido que o veículo seja de algum funcionário meu, afinal, não seria retardado a ponto de estacionar ali.

Essa desgraça cabe sabe se lá quantos estádios de futebol e a demência põe essa porra de carro no meio. O cheiro era de exatamente duas pessoas. Um alfa e um beta canis familiaris.

Os mesmos estavam perambulando por entre os carros procurando algo. E se aproximavam perigosamente perto do carro de Yoongi, o azulado me fez jurar de pés juntos que não iria acontecer nada com o carro enquanto estivesse ali.

— Boa noite, senhores! - O beta chamou a atenção de sua companhia com um tapa.

— Boa noite. Desculpe a invasão e o carro estacionado ali, mas era de grande importância. - Falou o alfa.

— Estamos procurando um garoto desaparecido. Ele é de estatura baixa e é um acastanhado. - Completou o beta.

— As câmeras não detectaram nada.

— Nesse caso... - O alfa deu de ombros e andou até o veículo que bloqueava a entrada, logo depois seguido pelo beta.

Aonde eu 'tava mesmo? Ah, sofrendo pelos meus sentimentos confusos e um relacionamento mais confuso ainda.

Tateei os bolsos pela décima vez no dia e peguei a chave. Destravei e andei até um certo ponto, por que eu literalmente beijei o chão.

Meio desnorteado tentei levantar. Meio otário? Claro. Literalmente: A volta, tropeçando em pernas alheias.

— Oi? - Toquei com o indicador a alheia perna. Estava fria. Então, já pensei que era um cadáver. Juro que foi no automático.

Nem quis gritar...

Nem senti vontade de aparecer magicamente do lado do meu namorado ou minha mãe...

Nem quis admitir que a bosta quase parou na garganta com o tropicão que dei... Imagina, sabe?


Imagine também que nem tremi.


Caralho... Sabia que havia algo de errado não estava certo naquela bagaça. Juntei coragem para me impor, por que, né? Sou um alfa macho masculino.

Arranjei uma fareta longa e comecei a cutucar o calcanhar esquerdo do pequeno corpo. Socorro, essa merda, cuja qual se chama minha vida 'tá parecendo um filme de terror. Respirei fundo, com o alfato aguçado pude sentir cheiro de morango e chocolate branco, uma pitada de menta estavam disfarçados pela camada de barro.

Se esse esse corpo se mexer só vou ter tal certeza de minhas ações:

Vou gritar e dar um pulinho.

Eu não tava nem lembrando mais o número da polícia ou do hospital, quem dera eu soubesse o número de algum canto nem que fosse de uma casa de chá japonesa.

Trêmulo peguei meu celular e procurei até o quinto dos infernos um número que serviria.

— Tudo dói...

Meu cu trancou. Admito. E muito. Orgulho de alfa? Enfia no seu cu, arrombado!

Peguei o mais baixo pelos tornozelos, recebi um gemido involuntário de dor. Não havia outro jeito, se não ir puxando o garoto pelas pernas.

Seu corpo estava em um estado deplorável. Era bem evidente as marcas vermelhas e roxas espalhadas por toda a pele suja de barro, cortes poderiam infeccionar e parecia desnutrido. Algo peludo havia sido envolto em meu tornozelo.

— Por favor... Solta! - Falou em um tom quase inaudível. — Dói...

— Me desculpe. Eu juro que não quero lhe machucar, okay? - Tentei pegá-lo no colo, mas ele se encolhe com a aproximação repentina da minha parte.  — Por favor, deixe eu te levar pelo menos à um médico.

— Por que... Eu deveria confiar em você? Nem me c-conhece moço!

— Por que você não têm escolha alguma. Está fraco, não sente ou vê seu estado físico? - O outro não respondeu, talvez tenha tentado. Seus lábios carnudos se moviam, mas nenhum som ou uma simples sílaba saía.

Lamentei sobre o estofado da parte dos bancos traseiros. Mas me repreendi mentalmente por tal frescura.

Com todo o cuidado o deitei delicadamente. Estranhei mais uma coisa. Tinha alguma porra me agarrando pelo pulso, puxei sem o mínimo de delicadeza e um grito doloroso se espalhou por todo o lugar. Era bem capaz de ter sido escutado até o último andar do meu prédio.

Você: Jin hyung, você e o Nam hyung podiam vir aqui? Preciso da ajuda de vocês. Tragam equipamentos médicos/veterinários.

Larguei o iPhone em cima do raque e peguei o híbrido no colo. Mesmo tremendo me concentrei para não acabar esbarrando em nada.

A primeira coisa que fiz foi abrir o registro e jogar alguns sais de banho.

Não esperei para encher e colocar o pequeno corpo ali. Lógico que tirei suas roupas, mas apenas o deixei com sua roupa íntima.

[…]


Jin: Jeon Jungkook abra a merda desse portão antes que eu pule o muro e minha mão vá de encontro com a sua cara quando estivermos frente à frente.


Você: Calma que já vou abrir, só preciso achar o controle.


Jin: FOQUIÚ o controle, vêm aqui logo!


Você: Não seria fuck you?


Jin: para parar de enrolar? Vou ficar doente desse jeito!


Você: Já estou à caminho, 'tô descendo as escadas.


Pulei alguns degraus no processo, atravessei a sala de estar de modo afobado e estremeci ao tocar a maçaneta prateada. Juntei "forças" e abri a porta, sendo recebido pelo ar frio e úmido vindo do lado de fora tocando minha pele. O que ele pedia puto que eu não fazia chorando? Mas quem se fode mais mesmo é o Namjoon hyung.


Encarei o frio matinal e fui até o caixa manual. Apertei alguns botões e coloquei a senha, depois de exatos onze segundos o portão se abre completamente dando espaço à um carro muito bem conhecido por mim.


— Aleluia, hein? - Se pronunciou um certo rosado.


— Glória a Deus, irmão Seokjin! - Rebati no mesmo tom de voz. — Onde está o irmão Namjoon?


— 'Tá vindo à pé. Cadê o meu pacientizinho?


— Lá no quarto. Mas... - Como eu iria explicar aquilo? Um garoto - híbrido - que aparentava estar no ensino fundamental, todo machucado no meu quarto? Então... Vou ser sincero hyung, tem um híbrido ômega todo fodido lá em cima e olha que coincidência, achei ele debaixo do meu carro.


Exagerei de novo. Mas, vamos lá! Naturalidade e calma, era disso que a minha pessoa precisava.


— 'Pera, 'pera aí! Vocês brigaram? - Indaguei na tentativa de buscar alguma coisa para me agarrar, tipo, paciência comigo mesmo.

— É que ele preferiu chamar aquelas desgraças 'pro nosso casamento. - Começou. — Então eu peguei o boné preferido dele, que o mesmo estava usando no momento e atirei pela janela.

— Uou, casamento? Me senti traído.

— O namjoon não me pediu ainda, é que eu perguntei quem ele chamaria. - Disse.

Okay, uma parte da situação tava explicada.

— Você ficou com raiva por causa dessa besteira?

— Besteira é o cacete, meu filho! Ele disse que chamaria a Byun, a BYUN!

— Ela deve ter mudado.

— Você falou a mesma coisa quando assaltaram seu estojo de lápis no colégio.

— Caramba, credo! Coitado do Joonie hyung.

— Falando no diabo... - Resmungou indicando com o queixo onde a pessoa citada estava.

— Oi! - Comprimentei. — Vamos entrar logo, estou congelando e não 'tô com vontade de ficar em meio de briga.





 Pena que querer não é poder.





Notas Finais


E aí? Estão gostando? Tô me esforçando pra que fique tudo em ordem.^^

Confiram minhas outras fic's galeritcha! *.*

PS: N vou deixar links pq já vou planejar o outro cap. Vou tentar escrever um cap por dia. *_*


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...