História Tudo Por Ele (Malec) - Última chance de ser feliz.

     Ainda Naquela Noite 

Eram exatamente 23h00 e Magnus ainda não havia conseguido dormir. Seus pensamentos passavam e ele não sabia como maneira los, ele ainda amava o Alec mais ainda tinha Will em sua vida a noite que a muito tempo era sua amiga, aquela noite estava sendo uma megera.

- Posso entrar ? - Cassandra abre a porta do quarto.

- Tem mais alguém ai com você ?

- Não seja chato por favor.

- Você não tinha o direito. - Magnus se senta.

- E nem você esse direito de ficar se iludindo com alguém que não faz parte da sua vida, não do jeito que você quer.

- Seus concelhos mim deixam mais confuso do que as coisa que ja mim deixam confuso. - Magnus sorrir. - Porque não consigo ficar irritado com você.

- Porque eu sou sua mãe e ti amo. Você é tudo para mim Magnus eu sei suas dores, fraquezas e alegrias. E sei que isso tudo so esta te deixando triste por dentro.

- Você vai embora quando ? - Magnus deita a cabeça no colo dela.

- Amanhã. Mas eu volto, volto assim que você precisar de mim.

- Então nem precisa ir embora. O que eu faço ?

- Manda o Will pastar e agarra o Alec.

- Mãe... - Magnus rir. - Não fala assim.

- O.K. termina com o Will e fica com o Alec. E se você não fizer isso, eu nunca, nunca mais te aconselho em nada.

- Cade meu pai quando eu preciso dele. - Magnus se levanta e a beija na bochecha. - Mais você é melhor do que qualquer pai.

Na Manhã Seguinte 

Magnus acordou tarde, não queria ir trabalhar e talvez nem fosse ele pediu para que o Will não vinhesse a sua casa. Por mais que Magnus gostasse da companhia dele , nesse momento ele queria ficar só.

- Bom dia. - Magnus abraça a ruiva na cozinha.

- Acordou de bom humor ?

- Sou Magnus Bane, nada mim entristece. - Ele sorrir.

- Nem a ausência da sua mãe ?

- A senhora é chata, irritante. - Magnus sorriu. - Passa dos limites as vezes mas sua presença sempre melhoras meus dias.

- Vou lembrar disso no meu próximo livro, filho que emportunava a mãe. - Magnus revira os olhos. - Vou sentir saudades.

- Então não vai.

- Isso é um convite para eu ficar aqui, encher seu saco durante anos e invadir sua privacidade e dar palpites em sua vida ? - Ela levanta o cenho.

- Que horas seu vôo sai mesmo ? - Eles riram.

- Senso de humor igual ao do seu pai. - Ela acaricia o rosto dele.

- Ainda bem... imagina se fosse o seu.

- Magnus! - Ela da um leve tapa no ombro dele. - Vamos ou eu vou perder meu vôo.

- Clary e Simon vão ficar tristes porque não te ver. - Magnus pega as malas da ruiva.

- Não se preocupe, jante com eles ontem a noite. Ja que você não jantou com o Alec e eu sei que não, aproveitei e liguei para eles.

- Você é imprevisível dona Cassandra.

- E você meu filho... olha temos o mesmo gene. - Eles sorriem. - Vamos ?

- Tem outro jeito ? - Eles sairam.

La fila do embarque Cassandra procurava sua identidade, nem seu passaporte estava la, sua bolsa foi virada de cabeça para baixo e nada.

- Ta... me entrega agora. - Ela vira para o Magnus.

- Não estou com ele. - Ela levanta o cenho. - O.K. - Dos bolsos Magnus retira todos os documentos da sua mãe.

- Bom garoto. - Ela pega passaporte e identidade.

- Não gosto quando você vai embora.

- Nem quando eu estou aqui.

- Verdade. - Cassandra o fuzila com os olhos. - Brincadeira, ou não. - Eles riem. - Te amo.

- Eu também. - Eles se abraçam a Magnus espera Cassandra embarcar.

No caminho para casa Magnus não sabia o que iria fazer durante o dia, por mais que ele não quisesse seu trabalho era mais sua casa do que seu próprio lar. Antes Magnus fazia de tudo para não sair de casa e agora fazia de tudo para não voltar para la.

- Pensei que você não viria trabalhar hoje. - Disse Clary ao ver o amigo adentra a sala.

- É. - Ele se joga no sofa. - Eu tentei mais a saudade dos meus amigos traidores é mais forte. - Ele sorriu.

- Foi só jantar.

- E a é so minha mãe.

- Você tinha o Alec, não jantou por que não quis. - Ela se levanta.

- Não sabia que ele era minha janta. - Magnus riu e a fez rir.

- Hoje tem uma festa na...

- Pandemonium.

- Ja perdeu a graça. - Eles riram.

- Mas la continua sendo a melhor.

- Verdade., mas quem vai ?

- Eu, Simon, Izzy e Jace.

- So ? - Ele queria saber se uma pessoa iria.

- Não. - És sua resposta. - Ele não estava muito afim.

- Humm... não importa, acho que vou ficar aqui temos muitas coisas e ja que vocês vão a festa fiquem a vontade.

- O.K.

Na Quela Noite 

Maia uma vez Magnus estava em seu sofa vermelho pensando na vida, e fazendo alguns relatório de festas que foram bem sucedidas ate que alguém entra a sala.

- Oi. - Era a Izzy.

- Isabelle. - Magnus vai ate ela e a abraça. - O que faz aqui ? Se veio me...

- Não. - Ela o interrompe. - Clary precisava pegar a bolsa. Nos cansamos, cansamos de tudo de você não querer e do Alec correr atrás de você. Nos fizemos tudo pra unilos e você não pensa em ninguém alem de você.

- Apenas em mim ? Eu estou pensando do Will eu estou com ele agora.

- E o Alec ? Você pensa nele ? Você foi o único na vida dele, em Idris várias pessoas tentavam mas ele sempre via um defeito, você era perfeito aos olhos dele e ainda é.

- Você não entende.

- Realmente não. Não te entendo, você aconselhou Clary e Simon a serem felizes e quando você vai seguir seu próprio conselho ? - Magnus se senta e Izzy vai ate ele. - Não foi nada fácil pra nós, pelo menos pra mim que meu noivado não foi eu que terminei, mas mim senti aliviada o Meliorn sabia que não daria certo, o Sebastian teve uns contras mas aceitou numa boa e o Maureen também. Quem olhar na cara de todos nós vai perceber no mesmo estante a quem pertencemos e você pertence ao Alec. - Izzy se levanta. - Você sabe o que fazer. - E foi embora.

- Acho que que a Izzy ja falou tudo que tinha para falar. - Jace aparece na porta.

- Se tiver mais, manda.

- So digo uma coisa. Alec é meu irmão o conheço mais do que todos, pode não parecer mais ele esta sofrendo e muito, provavelmente isso vai acabar com ele e você é único que sabe como resolver isso. - Jace saiu.

- Quem vem agora, Simon ou Clary ? - Ninguém veio.

Todos sairam deixando Magnus la com seus pensamentos mais uma vez, esses pensamentos que o deixavam mais confuso do que o ajudavam. Magnus andava de um lado a outro, e pensava.

De um lado estava uma felicidade montada, feita por ele, com momento montados e traçados. Do outro estava uma felicidade verdadeira, feita por ele e outro que também sabia o que ele queria, momento únicos e inesperados. Magnus parou de pensar pegou o carro e saiu.

O que estava acontecendo com ele ? Porque ele estava agindo daquela maneira idiota. Ele sabia, sabia que aquilo era em vão fugir, se iludir e se afogar mais e mais nas mentiras se ele tinha medo de se machucar novamente ? Tinha mais isso não era maior que sua vontade de ser feliz. Ele aperta uma pequena campanhia ao lado de uma enorme porta de madeira e espera e alguns segundos depois alguém aparece.

- Magnus ? - Diz alguém.

- Alexander! - Magnus o encara.