Ainda Naquela Noite
Todos ainda estavam no Instituto, a inauguração ainda não havia acabado. Mas o que ainda não saia da cabeça de todo era como a Cassandra havia transformado Maryse da água para o vinho.
- É serio mãe, se não ja existisse uma santa das causas impossíveis, você seria essa santa. - Magnus estava conversando com a ruiva.
- Não fiz nada de mais, apenas disse algumas verdades para ela e se não adiantasse... eu a jogava da janela.
- Agora eu sei de onde tirei esse senso de humor incrível. - Magnus rir.
- Estou brincando, mas ate que não seria mal ideia ver aquela megera caindo de algum andar o quarto talvez.
- Mãe! - Exclamou Magnus ao rir.
- A senhora é mesmo incrível. - Diz Alec ao se aproximar.
- Vocês que são. - A ruiva sorrir.
- O que a senhora falou ?
- Apenas ela não conseguia perceber, mas estava perdendo o filho aos poucos.
- Amo a senhora é serio. - Alec a abraça.
O resto da noite estava sendo otima, mas estava na hora de ir para casa. Ao chegar em casa, encontraram o Max no sofar, o loiro cochichava.
- Se eu não conhecesse o Brooklyn diria que essas marcas no pescoço dele, são de Vampiros. - Disse Magnus fazendo o mais novo acordar.
- E se eu não conhecesse bem o meu irmão, diria que isso foi o Raphael. - Alec rir.
- E eu diria que vocês beberam de mais.
- Vem Max, vamos deixar eles dois a sós. - Cassandra o chama.
- Boa noite. - Eles sairam.
Magnus da uns passos ate uma mesinha ao fundo da sala e coloca um pouco de bebida para ele e o Alec.
- Ah nos. - Ele entrega uma taça ao moreno.
- E por que estávamos comemorando outra vez ? - Perguntou ele.
- Bem... - Os dois andam ate a sacada. - A inauguração, ao novo pensamento da Maryse sobre nos, aos seus sobrinhos e meus afiliados, a noivados e ao nosso casamento.
- A nós. - Disse Alec e em seguida beija o Magnus.
Alec empurra Magnus no sofa e sobe em cima dele, Magnus começa a tirar a roupa do moreno, Alec pede passagem com a língua para aprofundar o beijo e Magnus cede.
- Na sacada não. - Disse Alec.
- Então vem. - Alec se levanta para Magnus também poder se levanta.
Magnus o empurra para dentro de casa o beijando, eles passam pela sala ate chegarem no quarto. Magnus o empurra na cama e Alec o puxa consigo. Sua mão adentra o cabelo do Magnus, e vai ate a nuca para aprofundar o beijo se é que isso era possível. Magnus começa a se dispir e olhar para o moreno com desejo.
Como Alec estava apenas de calça, não foi muito difícil de desfazer dela. Ele queria se levantar mas Magnus o preciona contra a cama, levando sua boca ate o pescoço do moreno. Alec suspirou e gemeu, suas mãos voltaram para os cabelos do que moreno que levava pequenos puxões.
- Vamos tentar algo diferente hoje. - Sussurrou Magnus ao ouvido do moreno que apenas assentiu como resposta.
Magnus se levantou e foi ate a cozinha e logo voltou. Em suas mãos, trazia gelo e leite condensado.
- Se vira! - Ordenou Magnus e Alec apenas obedeceu.
Alec ficou de bruços na cama e Magnus subiu em cima dele, Magnus se inclinou sobre ele e começou a mordiscar a orelha do moreno. Alec gemeu, Magnus pegou uma pedra de gelo, colocou na boca e levou ate as costas do moreno.
- Magnus! - Exclamou Alec, ao sentir o gelo em suas costas.
- Shhhh.... você vai gostar, eu garanto. - Disse Magnus.
Magnus continuou e com o gelo na boca, velou ate o orifício do moreno que gemeu alto.
- Porra Magnus! - Alec tenta se virar mais Magnus o empurra.
- Eu ja disse, você vai gostar. - Garantiu ele ao beijar as costas do moreno.
Alec enfiou a cabeça no travesseiro e Magnus continuou. Ele segura o moreno pela sintura e o inclina para cima, o mesmo pega um pouco de leite condensado, derrama um pouco no orifício do Alec e passa a língua. Alec gemeu e Magnus sorriu, ele estava certo, Alec iria gostar daquilo. Magnus trabalhava com a língua enquanto o moreno apertava as cobertas e tentava segurar os gemidos mais era impossível.
Magnus levou a mão ate seu membro e se masturbou um pouco, para deixa-lo mas ereto e voltou com a língua para o moreno, os suspiros e gemidos do Alec foram mais altos quando Magnus o penetrou.
A cada movimento um gemido, a cada movimento um suspiro. Nomes sussurrados, suor, corpos entrelaçados, desejos e paixões tudo de uma vez só.
Magnus continua as estocadas e Alec com os gemidos, o moreno sai de dentro do Alec, que deita. Magnus o beija e aprofundou o beijo com a língua. Ele desce pelo queixo, abdômen ate chegar na intimidade dele e a abocanha.
Nessa noite o Alec estava amando a língua do Magnus. Magnus o chupava a sua língua se movimentava, sua boca fazia movimentos de vai e vem e quando o Alec estava chegando perto do seu ápice Magnus para e sobe com a língua pelo abdômen ate a boca do moreno que o empurra na cama.
Agora era a vez do Alec satisfez o Magnus, ele não perdeu tempo e logo foi para a intimidade do moreno e o abocanhou, Alec não sabia se conseguia proporcionar o mesmo prazer que o Magnus o proporcionava mas ele tentava. Magnus e segurava peles cabelos e empurrava a cabeça do mesmo contra seu membro para aprofundar os chupões, mas não precisava de muito para Alec querer fazer aquilo.
Magnus faz um movimento com as pernas e fica em cima no Alec mas uma vez, suas ereções se tocam e ambos gemem. Magnus o penetra mas uma vez e dessa vez ele não iria eziar de fazer o Alec chegar ao seu ápice.
Magnus se movimentava, rápido e com a mão direta masturbava o Alec. Quanto mais rápidos, mas gemidos e cada vez mas alto. Concerteza alguém ali presenta naquela casa ouviam tudo.
Magnus chegou ao seu ápice e junto com ele o Alec. Magnus se deitou sobre o moreno, levou sua mão ate a cocha do moreno e a apertou de leve.
Alec o beijou, mostrando que havia amado aquilo. Quando ele pensava que Magnus já havia feito tudo ele se surpreende com o moreno.
Na Manhã Seguinte
Magnus foi o primeiro a acordar, e pra sua sorte e maravilhoso cheiro de café emanava por toda a casa. Ele colocou uma calça preta e saiu para a cozinha.
- Por favor, me diga que esse café esta bem forte. - Ele ve a Cassandra na cozinha.
- Bom dia pra você também. - Magnus sorriu. - Você com ressaca ?
- Não estou com ressaca. - Disse ele se sentando em sobre o balcão.
- E essa dor de cabeça ?
- Só porque eu acordei com dor de cabeça, um dia após eu ter bebido muito. Não significa que eu estou com ressaca. - Cassandra entrega uma caneca com café para ele. - Obrigada.
- Aonde esta o Alec ?
- Dormindo. Acho que uma noite te sexo, foi o suficiente para tirar o álcool do meu corpo. - Cassandra riu.
- Para a sorte de vocês, o Max tem o sono passado.
- Alexander ?
- Sim. Muito barulho, agora eu entendo por que você escolheu o último andar. - Cassandra riu.
- É porque a vista é bonita.
- Não. É porque vocês não tem nem um vizinho.
- Podemos mudar de assunto. - Magnus estava constrangido.
- Quando o orfanato vai começar a receber as crianças ?
- Essa semana mesmo.
- E o Alec como esta ?
- Digamos que ansioso para ver mas de cinquenta crianças, correndo por todos os lados. - Magnus riu.
- Cinquenta ? - Ela ficou boquiaberta.
- É um número pequeno pra aquele lugar, que suporta bem mais.
- Quantas crianças, la suporta ?
- Quatrocentas.
- Ele pensa em colocar quatrocentas crianças la ?
- Se ele descidir, não importa ele é rico e também ontem vários benfeitores se ofereceram para ajudar então. Ele pode colocar mil crianças lá que nada vai faltar.
- Achei lindo esse gesto do Alec, ele sempre prensando no próximo.
- Ele sempre pensa. - Magnus em um pulo desceu o balcão e foi para o quarto.
Alec ainda dormia como um anjo, sereno e calmo. Magnus ficou o observando por um bom tempo e resolveu não acorda lo.
- Bom dia Magnus.
- Bom dia Max. - O moreno volta para sala.
- Aonde esta o Alec ?
- Dormindo.
- Ha essa hora ? - Perguntou o loiro com um sorriso malicioso nos lábios.
- Sim. E você por que esta acordado a essa hora ?
- Pensando.
- Em ? - Magnus percebeu que o mais novo estava distante.
- Tenho que voltar para Idris. Por que você e o Alec não passam a lua de mal lá.
- Aonde ? - O moreno havia acordado.
- Idris. - Disse Magnus ainda tomando café.
- Acho melhor não.
- Por que não ? - Perguntou Magnus.
- Você não iria gostar de lá.
- Magnus ja passou um bom tempo em Idris. - Disse Cassandra.
- Meu pai. Minha mãe era muito ocupada...
- Mudei nada. - Disse ela.
- Verdade. - Afirmou Magnus. - Como ela era mais ocupada que agora, meu pai resolveu me levar de férias para Idris durante seis anos.
- E quando foi isso ?
- Ha algum tempo atrás. - Disse Magnus. - Depois ele morreu, ai sim a Cassandra começou a ter mais tempo para mim.
- Recentido. - Brincou ela. - Quem vai cuidar das crianças ?
- Não sei certo, mas a Clary disse que conhecia uma mulher que já teve experiência com crianças. - Respondeu Alec.
- Ela se chama Amatis. Clary disse que ela é uma mulher de confiança e se a Clary diz é verdade. - Disse Magnus ao mesmo estante que vet seu celular vibrar sobre a mesinha da sala.
Ao olhar para o celular, Magnus não gostou nada do que viu. Cassandra que estava ao seu lado viu que fora Will que o liga, a frustração do moreno tinha explicação.
Magnus foi para a sacada, ao olhar para o outro lado da rua e viu que uma pessoa o observava, e quando tentou olhar novamente ela sumiu no meio das outras pessoas que passavam por ali.
- Por que você não atende ? - Cassandra vai ate ele.
- Não basta o que ele fez ?
- Não basta o que a Maryse fez e você a perdoou. Faça isso com ele.
- De todos os concelhos que você ja me deu, esse é o único que não irei seguir.
- Ele não fez aquilo porque quis, Magnus vocês aqui é o que tem mas mente aberta. Mas do que eu. Se ele quer falar algo, o escute.
- Mãe aquilo doeu.
- Não foi so em você que doeu, acredite em mim.
- Mãe, eu não quero saber de Will, Valentine ou Camille. De ninguém.
- Camille ? - A ruiva o olha com preocupação.
- Esquece.
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