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História Tudo que eu mais desejei - ZURENA - Seis


Escrita por: zule_escorpion

Capítulo 6 - Seis


Fanfic / Fanfiction Tudo que eu mais desejei - ZURENA - Seis

Os sonhos refletem os nossos desejos mais profundos, eles são reproduzidos pelo nosso subconsciente quando estamos no mais profundo estado de relaxamento. Por outro lado, os sonhos também expressam os nossos maiores medos, confusões, dúvidas ou simplesmente coisas que não entendemos.

Já se passou um mês desde que Macarena chegou ao Marrocos, ela já havia feito grande parte das coisas que precisavam ser feitas... já foi à cidade, disfarçada é claro, como sempre, desde que se transformou numa fugitiva a loira sempre usava peruca quando precisava se expor, mesmo usando identidade falsa. Macarena comprou roupas novas, objetos para decoração da casa, algumas coisas para seu bebê, como chupeta, mamadeira, babá eletrônica, banheira e até mesmo algumas roupinhas de cores neutras, não que ela se preocupasse com essa besteira de ‘rosa é para meninas e azul é para meninos’, é que simplesmente algumas cores não eram do seu agrado, e rosa era uma delas.

Tudo isso ela conseguiu com o dinheiro da venda de alguns diamantes, os malditos diamantes... Porém se não fossem esses malditos diamantes, provavelmente ela teria que encontrar algum emprego, talvez caixa de supermercado como Zulema havia sugerido ironicamente, pois todo seu dinheiro havia ficado na Espanha, enterrado próximo ao trailer.

Como se alguém fosse dar emprego para uma estrangeira, grávida além de tudo! E mesmo que alguém lhe fizesse essa bondade, não parecia muito seguro para Macarena ficar tão exposta num local cheio de câmeras e pessoas que poderiam identificar seu rosto facilmente mesmo usando peruca e um crachá com outro nome.

Havia um número gravado na agenda do celular que Samir deixou dentro do envelope que entregou à Macarena no dia em que ela chegou na casa, Amit era nome que aparecia na salvo. Durante alguns dias a loira pensou se deveria ligar, quem poderia ser tal pessoa e se seria seguro. Depois de muito pensar ela decidiu descobrir o que estava por detrás daquele número de telefone.

 ***************

Alguns dias antes

“Joalheria Amit, bom dia", ela escutou do outro da linha, obviamente Macarena não entendeu nada, o homem falava em árabe,   “bom dia, você fala inglês?” ela perguntou na única língua que sabia falar além do espanhol.

“Sim”, por sorte ela ouviu do homem, “em que posso ajudar?”

“Eu gostaria de saber se vocês compram jóias e pedras preciosas ou só vendem mesmo?”, a loira questiona esperançosa, tentando parecer o mais natural possível. Ela ligou de dentro do carro num lugar distante da casa onde estava morando.

“Depende do que se trata, você precisa trazer para avaliarmos”, Amit responde calmamente, sem desconfiar de nada, afinal, era normal esse tipo de transação no seu estabelecimento.

“Tudo bem, mais tarde eu levo até aí então, muito obrigada”, ela agradece e desliga.

Macarena já sabia como agir, os cuidados que deveria tomar, como deveria se proteger, foram anos praticando, tendo ao seu lado como mentora e parceira, a melhor, Zulema Zahir.

Por volta de duas horas depois, Macarena entra no estabelecimento indicado pelo endereço que o homem havia informado mais cedo. Ela usava uma peruca ruiva, na altura do pescoço e com franja, se apresentou como Ângela, o nome que estava em seu documento, em seguida tirou da bolsa um saquinho preto de veludo, com os diamantes dentro.

O homem não questiona a origem das pedras, apenas pega o polariscópio e analisa uma por uma, no fim soltando um suspiro profundo, “você tem uma pequena fortuna aqui" ele diz, “não tenho todo esse dinheiro para pagar por todos esses diamantes, apenas metade", ele anota o valor num pedaço de papel.

Macarena analisa o valor concordando com a quantia, “então eu te vendo a metade e a outra metade você compra quando puder pagar”, a loira estica os braços para pegar a metade das pedrinhas que levaria de volta consigo, coloca novamente dentro do saquinho e guarda em sua bolsa.

O homem se vira e entra numa sala secreta abrindo uma porta de ferro, camuflada por um espelho. Apenas quem visse aquela porta sendo aberta diria que existia uma sala atrás daquela parede e saberia que atrás daquele espelho existia uma porta. Minutos depois ele volta com uma pequena mala e a coloca em cima do balcão, “pode conferir se quiser", ele fala apontando para os dólares com uma das mãos.

“Não será necessário”, a loira sorri apenas com os lábios, em seguida fecha a mala e agradece pelo negócio. Ela se vira e sai em direção a porta trancada e espera até que o homem aperte o botão responsável pela abertura da fechadura. Macarena está tensa, sente a adrenalina percorrendo todo seu corpo, ela sente como se tivesse acabado de cometer um assalto, e isso trás de volta as lembranças dos momentos que viveu com Zulema.

Elas sempre comemoravam o sucesso de seus planos, sempre riam, bebiam, fumavam e dançavam por horas. Mas dessa vez não seria assim, isso não foi um assalto, e essa não era mais a vida que ela levava, ela não era mais Macarena Ferreiro, e Zulema Zahir não estava mais ao seu lado. A loira entra no carro e volta para casa, não tão feliz quanto gostaria.

                 ***************

Macarena entra em casa carregada de sacolas e as joga no sofá junto com a bolsa, tira a peruca e os sapatos. Agora ela só quer um bom banho para descansar, foi muito cansativo fazer compras, apesar de ser uma ótima distração para fugir dos pensamentos que não saem de sua cabeça.

Ela sobe as escadas e vai direto para o banheiro, tira as roupas e abre a torneira da banheira, enquanto espera que a água alcance o nível suficiente para  mergulhar seu corpo, a loira se olha no espelho e percebe que já é possível ver que sua barriga começou aparecer no último mês, ela está no terceiro mês de gestação, na verdade três meses e meio. Essa semana tem consulta com a obstetra, Maca está ansiosa para saber tudo sobre seu bebê.

O banho foi bastante relaxante, tanto que Maca acabou cochilando um pouco na banheira, a gravidez causa muita sonolência, além do cansaço, os enjôos e... desejos, não apenas alimentares... com os hormônios em alta quantidade o desejo sexual aumenta muito, praticamente na mesma proporção.

Somando tudo isso com as noites mal dormidas devido aos pesadelos recorrentes com coisas que aconteceram nos últimos anos  em sua vida, os sonhos onde a morena sempre está presente, a carência e a solidão, o resultado é uma loira completamente no seu limite, como se a qualquer momento ela pudesse explodir.

Macarena até saiu uma noite dessas para se distrair, se sentir viva, quem sabe até encontrar uma companhia, ela sentia falta de contato físico, alguém pra conversar, rir, dançar, e se no fim de tudo acabasse em sexo seria melhor ainda. Mas não foi o que aconteceu, nada do que ela imaginava, só havia um bando de idiotas que não sabiam nem mesmo como puxar assunto com uma mulher, além disso, nenhum deles a atraía.

Depois dessa noite Maca não saiu mais, havia sido mais frustrante do que divertido ou recompensador, não era como na época em que ela morava no trailer com Zulema, onde ela saia quando brigavam e voltava apenas quando o dia já estava amanhecendo, parecia que as brigas era o motor que levava a loira a fazer tudo que tivesse vontade, como num ato de rebeldia, tudo parecia divertido e prazeroso, principalmente voltar para casa e encontrar Zulema ainda mais furiosa.

Macarena se deita na cama na tentativa de dormir um pouco antes de guardar todas as coisas e preparar o jantar. A temperatura está bastante agradável, a janela do quarto está aberta, a brisa suave balançando as cortinas, a loira está usando apenas calcinha e uma camiseta larga, que mais parece de Zulema do que dela, os cabelos soltos espalhados no travesseiro.

Lentamente os olhos da rúbia começam a se fechar, as pálpebras estão ficando pesadas, a respiração mais lenta e finalmente Maca adormece profundamente, parece até uma criança que brincou o dia inteiro e depois de tomar banho e comer, vai para a cama e dorme sem nenhuma preocupação.

                  ***************

Macarena sente uma mão acariciando seus cabelos, tão suavemente que era quase imperceptível, em seguida seus cabelos são puxados para o lado expondo o seu pescoço... ela sente a respiração pesada atingir a pele exposta e o calor de um corpo familiar que se aproximou por trás do seu, uma envolve sua cintura apertando-a levemente... ela tenta se virar mas paralisa ao sentir os beijos suaves e molhados sendo espalhados em seu pescoço  e no lóbulo de sua orelha fazendo sua pele se arrepiar.

A loira conhece aqueles lábios, aquele perfume, aqueles cabelos que caem sobre seu ombro, ela sussurra “Zulema”, no mesmo instante a morena transforma os beijos suaves em leves chupadas e mordidas, apertando ainda mais a cintura da loira e responde com a voz rouca em seu ouvido “sí rúbia, sentiu minha falta?”

Macarena sente um arrepio percorrer cada centímetro do seu corpo, então rapidamente ela se vira de frente para a mulher e encara os olhos verdes, num impulso Maca se inclina sobre ela colando seus lábios, pressionando por um segundo antes de puxar o lábio inferior com os dentes e deslizar sua língua pedindo passagem, os lábios de Zulema reagem instintivamente se abrindo e sua língua encontra a de Macarena,  as duas juntas num movimento e ritmo sincronizados, suas bocas se encaixam perfeitamente.

Uma das mãos de Zulema vai para a nuca de Macarena puxando levemente um punhado de cabelo enquanto aprofunda ainda mais o beijo, mordendo e sugando os lábios da loira, a outra mão entra por baixo da camiseta e sobe pelo abdômen parando em um dos seios, ela sente o mamilo enrijecido e acaricia levemente deslizando a palma da mão para cima e para baixo, em seguida aperta o seio da loira fazendo-a soltar um gemido em sua boca.

A morena desce os beijos novamente para o pescoço enquanto massageia o mamilo endurecido entre os dedos, alternando entre um seio e outro circulando os bicos com a ponta dos dedos, dando leves puxões e apertos.

Macarena permanece com os braços em volta do pescoço da árabe, puxando-a na tentativa de conseguir mais contato, sua respiração está ofegante, e às vezes deixa escapar leves gemidos. Ela sente seu corpo todo arrepiado com o toque dos lábios e das mãos da morena, sua calcinha já está molhada com a umidade que se formou, sua intimidade pulsando de tanto tesão.

Zulema interrompe os beijos e os movimentos nos seios da outra mulher apenas por um instante, apenas para levantar a camiseta de Macarena puxando-a para fora de seu corpo, depois ela empurra levemente a loira sobre o colchão e sobe em cima dela, senta sobre seu quadril com um joelho de cada lado e admira por alguns segundos a visão do corpo perfeito da loira embaixo dela.

Macarena aproveita o momento de distração da árabe para puxar sua camiseta também , Zulema permite, ficando apenas de sutiã. A morena se abaixa e volta a beijar a rúbia, começando pelos lábios, descendo para o pescoço, ombros, clavícula, o vale entre os seios até chegar em um dos mamilos onde circula com a língua o bico enrijecido, em seguida suga apertando com os lábios e depois dá leves mordidas... uma das mãos está massageando o outro seio enquanto a outra desce lentamente pelo abdômen até chegar na intimidade de Maca por cima de sua calcinha.

“Isso tudo é pra mim rúbia? tão molhada assim só com uns beijinhos?”

Zulema se levanta e se posiciona entre as pernas da loira e puxa sua calcinha, Macarena ajuda levantando o quadril, Zulema desliza o tecido pelas pernas e o tira jogando em qualquer direção, agora ela observa com admiração a beleza da mulher nua à sua frente, ela é perfeita em cada detalhe.

Zulema leva suas mãos aos seios de Macarena acariciando levemente, em seguida ela aperta e a loira geme, a morena se abaixa e deposita beijos molhados no pescoço, entre os seios e nos mamilos onde ela suga levemente, depois desce deslizando sua língua em direção a intimidade de Maca. A loira se contorce e segura os cabelos escuros puxando levemente, direcionando para onde ela mais necessitava, mas Zulema desvia e beija a parte interna de suas coxas, ela chupa e morde até a virilha, depois se afasta propositalmente do centro molhado e pulsante da loira.

Maca choraminga implorando, “Zulema por favor”... A morena levanta a cabeça para olhar para ela, tão necessitada... “por favor o que rúbia? fala pra mim o que você quer", Zulema sabe exatamente o que ela quer, ela está vendo toda sua lubrificação brilhando em sua boceta rosada, e ela também quer, ela mesma já está molhada só de ver a loira tão excitada e entregue para ela, mas ela quer ouvir a voz de Macarena dizer as palavras que ela quer ouvir.

“Me fode", a loira sussurra ofegante.

Zulema sente seu corpo arrepiar ao ouvir essas palavras. No mesmo momento ela introduz lentamente um dedo na entrada da loira que geme com os lábios entreabertos devido a prazerosa sensação, a morena curva o dedo estimulando o ponto de prazer. Maca inclina a cabeça para trás, fecha os olhos e movimenta o quadril rebolando para conseguir mais contato, Zulema percebe que encontrou o ponto certo e intensifica os movimentos. Ela sente as paredes da vagina apertando e retira o dedo, "ainda não" ela diz, a loira choraminga descontente. 

A morena desliza o dedo molhado para cima e para baixo na boceta encharcada, circulando o clitóris vagarosamente, em seguida desce novamente para a entrada penetrando dois dedos profundamente, fazendo Macarena arquear as costas e soltar um gemido alto. Os dedos entram e saem lentamente produzindo sons causados pela lubrificação da boceta da loira em contato com  os dedos da árabe, os gemidos ficam cada vez mais altos.

A velocidade e a profundidade das penetrações aumentando... dentro da loira Zulema curva novamente os dedos estimulando seu ponto G, as paredes começam a apertar, Zulema percebe que Macarena está quase chegando ao seu clímax, então novamente ela retira os dedos de dentro da loira e os leva à própria boca, chupando toda a excitação que escorre por eles, a loira fica ainda mais excitada assistindo essa cena, Macarena levanta o quadril tentando encontrar alguma pressão se esfregando na coxa de Zulema, mas a morena não permite, segurando-a com as duas mãos e a empurando suavemente contra o colchão, "calma loira”, ela diz com um sorriso deliciosamente malicioso.

Ela permanece ajoelhada na cama entre as pernas de Macarena, então ela a puxa para mais perto e levanta suas pernas colocando-as sobre os ombros, uma de cada lado, apoiando o quadril em seu peito. Zulema tem uma visão amplamente privilegiada, então sem perder mais tempo ela abocanha o centro de sua loira, deslizando a língua para cima e para baixo, circulando a entrada e o clitóris. A loira estremece de tanto tesão e ela sente que está prestes a chegar ao seu limite.

A morena continua os movimentos com a língua, circulando, chupando e depois mordendo levemente o clitóris inchado e durinho, “mírame rúbia”, Macarena abre os olhos e tenta mantê-los abertos enquanto Zulema a sugava com vontade e a olhava profundamente.

“De quem você é rúbia?” a árabe pergunta com a voz rouca.

“Sou sua, só sua, toda sua Zulema”, a voz da loira sai trêmula, quase chorando.

“Então goza pra mim rúbia”, Zulema diz já sentindo a boceta de Macarena contraindo, ela suga um pouco mais o ponto de prazer  e sente o corpo da loira estremecer se derramando para ela, a morena lambe todo o líquido que escorre em sua boca, Maca separa os lábios mas por alguns segundos nenhum som sai por eles, depois ela solta gemidos altos, isso é música para os ouvidos da árabe, é o seu som favorito no mundo, a morena suga todo o prazer da rúbia.

Macarena relaxa o corpo enquanto se recupera do seu intenso orgasmo, Zulema se deita ao seu lado, Maca aproveita a situação e sobe em cima dela não dando chance da mulher reagir, ela se abaixa e beija os lábios da morena sentindo seu próprio sabor, os beijos se espalham por todo o pescoço e mandíbula, chupando e mordendo... com certeza vai ficar marcado, em seguida ela desce chupando entre os seios, mas encontra um empecilho, imediatamente a loira leva as mãos para as alças deslizando-as para baixo, “¿que estais haciendo?” a árabe pergunta, “nada que você não vá gostar, confie em mim eu não vou te machucar”, a loira a acalma.

Maca tirou todas as peças de roupa que ainda estavam no corpo da mulher, beijando suavemente cada parte exposta de sua pele, Zulema ainda estava um pouco tensa, mas aos poucos foi se deixando levar pelo prazer que a loira lhe proporcionava. Ela gemia baixinho enquanto Macarena sugava um de seus mamilos e massageava o outro com os dedos, “deixa eu ouvir você" a loira pediu carinhosamente.

Maca deslizou sua mão pelo abdômen descendo para a intimidade de Zulema, a morena soltou um gemido alto quando sentiu um dedo deslizando suavemente para cima e para baixo em sua boceta encharcada, a loira sentia a pulsação sob seu dedo. Imitando os movimentos feitos antes pela árabe, Macarena introduziu o dedo lentamente, entrando e saindo da morena, em seguida curvou o dedo encontrando o ponto sensível.

Zulema arqueou as costas e inclinou a cabeça para trás, com os olhos fechados e os lábios entreabertos soltando gemidos arrastados. Macarena acrescentou mais um dedo e aumentou a velocidade das penetrações, empurrando mais fundo e curvando-os, ela estimulava o ponto de prazer dentro de Zulema enquanto massageava o clitóris com o polegar da outra mão, a morena sentia ondas de prazer percorrendo seu corpo.

A loira já estava novamente excitada e sentia que poderia gozar mais uma vez apenas assistindo aquela cena, quando sentiu as paredes de Zulema apertando seus dedos, ela retirou e os levou a sua boca saboreando toda excitação que escorria por eles. Ela se afastou o suficiente para se inclinar e encaixar sua boca na boceta molhada e pulsante sugando o clitóris duro e inchado de sua morena, ela lambia, sugava e dava leves mordidas. Maca deslizou sua língua por toda a intimidade da árabe.

"Você é deliciosa!" Maca fala sussurrando.

"Rúbia me faz gozar", Zulema olha para Macarena com o olhar cheio de desejo e a voz ainda mais sedutoramente rouca.

Macarena se posicionou sentada sobre ela, entrelaçando suas pernas e encaixando seus sexos, a morena soltou um gemido com a sensação. Maca começou a movimentar seu quadril vagarosamente, esfregando seu clitóris no clitóris de Zulema, a morena geme alto e imita os movimentos da loira, as duas sentindo suas bocetas pulsando, as lubrificações se misturando fazendo um som prazeroso. O ritmo dos movimentos foram aumentando conforme o orgasmo se aproximava, elas estavam no limite. 

“Zulema estou quase lá, goza comigo cariño”, essa frase foi o limite para a morena. 

“Ahh! joder... rúbia, eu vou...ahhh... gozar” ela avisa sussurrando.

“Ahh ahh ahh ahh ahh”.

A loira abre os olhos ofegante, o corpo suado e trêmulo. Em seguida percebe que a morena não está, ela vê em seu corpo a camiseta larga molhada de suor e a calcinha molhada, sua mão está dentro dela. Tudo não passou de um sonho.

Macarena se senta e respira fundo passando as mãos pelo rosto e pescoço tentando se recompor, ela segura o choro, era doloroso acordar sem a morena, ainda mais depois de um sonho tão real como esse, se ela pudesse escolher entre o sonho e a realidade, certamente escolheria permanecer nesse sonho para sempre.

Zulema era igual droga, depois que você experimenta te vicia, e Maca havia experimentado essa droga, agora estava em abstinência.



Notas Finais


🙈🙈🙈 Por favor não me matem!
O que acharam, sinceramente, as críticas construtivas são super bem vindas, assim eu posso melhorar em algo que eu esteja deixando a desejar.
Espero que eu tenha conseguido satisfazer as expectativas 😁
Desejo um feliz natal para cada um de vcs, repleto de muita paz, saúde e alegria!
E mais uma vez obrigada a quem está acompanhando e comentando minha história.
Até a próxima atualização 😘


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