História Turma da Mônica jovem - Balada

Os dias se passarem em volta da praia, o sol retornava e a lua voltava. Durante a noite desse próximo dia, por mim, Mônica, deveria estar vago de novidades. Enfim, nessa noite frienta era uma oportunidade para irmos a uma balada que vimos quando fomos lanchar numa padaria próxima.

Mônica:
Turma, o que acha de irmos aquela balada que mostrei daquela vez? - Todos assentiram a minha pergunta, e pareciam empolgados. Então, todas as meninas foram aos aposentos para um banho. Eu segui-las para a minha ducha aquecida, que sempre me faz esfriar a cabeça nessas horas difíceis.

Após o banho pude ouvir as meninas brigando. E das vozes, Carmem estava metida no meio juntamente a Maria Mello. Algo houve, e me dizia que era sobre roupas, uma das confusões em que a Maria Mello mais se metia em algumas questões.
Resolvi me retirar do chuveiro e me enrolei na minha doce a lã roupão, e ao vê lá fora, o caos não perdoava. Tudo uma bagunça: já pude ter dó da empregada que iria ter de arrumar aquela quantidade de roupa encontrada no chão.

Carmem:
Garota, você ousou em copiar a minha roupa de balada do mês passado! Como pode, sua plagiadora? - Recém percebi a briga e já pude ouvir os berros da Carmem contra os tímpanos de todas que observavam a treta.

Maria Mello:
Eu já tinha essa roupa muito antes de você, se toca, garota! E você nem usou essa roupa na balada do mês passado, foi com um preto super colado horroroso.

Mônica:
Já CHEGA! Meninas, que briga é essa? Infantilidade passou dos limites. E o pior da situação é essas brigas estrangeiras por causa de tecidos que se usa em seus corpos. Vocês todas que assistem são cúmplices, só eu devo interferir nessa briga tosca?! Façam algo, é o melhor e o mais apropriado. - Eu gritei contra as duas, que antes de quaisquer palavras se viraram a mim.

Puxa, finalmente a briga acabou depois de minhas falas. Elas resolveram fazer as pazes e após isso elas ainda disseram "Convenhamos, seria show irmos iguais para a balada! Como uma dupla!", o que foi muito satisfazedor. Eu resolvi ir trajada com um casaco que nas bordas é repleto de pelinhos brancos, macios e prazerosos. O fundo é roxo com círculos rosados, um vestido rosa com a borda branca e uma meia longa cinza. Por acessório, duas pulseiras da cores rosa e verde, que realçava o meu look. Passei algumas camadas do gloss da Denise que caiu super bem em meus lábios.

Mônica:
Estou pronta, meninas! - E todas também estavam, menos a Isadora, que faltava encontrar seus par de brincos platinados. Resolvemos seguir em frente até a busca dela.
A Magali foi com um vestido largo azul marinho claro e um casaco de pele que não cobria os braços. Já a Denise uma bota de cano alto que seguia até os joelhos, com um vestido colado preto repleto de purpurina que cobria cada camada. A Maria Mello, repleta de colares representando algo sentimental a ela, com um cropped e uma calça jeans e um salto agulha abotoado no modo firme. A Isadora, um vestido seguido as coxas amarelo com listras pretas e seu coque estava em estado perfeito. A Marina, apenas uma blusa de manga um jeans até os joelhos e uma bota cano curto. A Cascuda com uma meia até a canela, o tênis largo, um short jeans nas cores azuis em tons mais escuros e uma blusa que mostrava sua barriga. E por último a Aninha que vestia uma calça colada, uma blusa longa preta para A Night, já o que descrevia na blusa com cor branca. Seus cabelos estavam soltos e um anel preenchia seu indicador na mão direita.

Tobias:
Uau, garotas! Estão fantásticas.. - O Tobias veio em rumo a perto de nós. - Uau mais ainda a você, Mônica..esbelta e linda, como sempre! Além de saber combinar as cores em ótimos gestos..totalmente a sua cara, princesa. - Eu corei, mas antes de eu responder enquanto parecia que eu ia gaguejar o Cebola nos interrompeu.

Cebola:
Pois é, NAMORADA Mônica, seu look vai ficar mais lindo ainda quando estiver próximo de mim, dançando juntinhos na balada. - O Cebola quebrou o clima do Tobias, que apenas arregalou os olhos acabando seu próprio jogo. Parecia que os dois entravam em um campo de guerra através dos olhares que metralhavam um ao outro.

Luca:
Pois então, vamos pessoal? - O Luca tava lindo com aquela roupa. Me pergunto nas dificuldades que ele encontrava por ser cadeirante, mas a anos praticando esses modos, já deve ter se acostumado.
Todos adentramos no carro do Tobias, um zerado com equipamento de alta velocidade com pneus vibrantes e o motor devia pilotar a 1599 por hora. Algo impossível para essas máquinas triunfates em que os garotos piravam de vê.

Tobias:
Mônica, por que não experimenta vir no banco da frente? - Eu não rejeitei, abri a porta e me sentei enquanto puxava o cinto que se prendeu em meu modelado corpo. O Tobias me olhava com um jeito degustador, por fim, entre um toque da turma ele se tocou e voltou a Terra com sucesso. Acelerou e chegamos a balada após trilhos e caminhos engarrafados.

O local tinha diversas pistas, seguranças que cercavam o local e a música daria a ser ouvir a quarterões daqui. As luzes neons brilhavam até mesmo por fora da balada, e a grande fila parecia inédita. Por sorte, o Quim tinha um tio responsável pela gerência e nos deu a passagem e não tivemos de enfrentar aquela megahiper longa fila. Ao adentrar, o local cheio como um formigueiro era incrível, o barmen tinha de se esfregar entre o pessoal. Por total sorte tivemos um local para ir: o centro, onde estava espaçoso e todo mundo ainda não havia ocupado aquele lugar também.

Xaveco:
Hey, eu vou ali pegar uma cervejinha e.. - Todos os meninos o encaravam perpléxos mais adoraram a ideia nada funcional.

Aninha:
Como é que é? Nenhum de vocês vão ingerir bebidas álcoólicas! Vocês são menores de idade, o máximo é algo como Redbull, que não contém álcool e nada que seja desqualificado para a nossa idade. Mais responsabilidade, meninos! - A Aninha deu uma bronca nos garotos, que mesmo magoados concordaram com ela. O que ela disse foi a pura realidade, e eu apenas concordava. Eles fizeram esforço para se recompor, estavam tão animados para experimentar a bebida.

Marina:
Chega de discussões, vamos aproveitar o quanto podemos! - A Marina se tacou na pista que ia se esvaziando ao passar do tempo e seu rebolado era solto e livre, ela estava super espontânea naquele momento. Eu resolvi entrar na dança, fiz uma mistura de rebolar com soltar o corpo livre. Eu curtia cada momento, desenvolvendo meus hormônios que contagiavam comigo. Durante aquela dança o Cebola mantia olhares para mim tanto como o Tobias. Eu corei em certas horas, mas pude me recompor depois.

Apresentador:
E aí, pessoal! Vejo que estão curtindo muito, e vão curtir a mais pois hoje temos concurso de bandas entre cantores. O prêmio é 200 reais para os vencedores, e vocês quem votam! Quem quiser cantar com sua banda pode se cadastrar ali que a meia noite os shows vão bombardear! Falou, podem voltar a curtir a balada, gente! - Todos deram um grito de arrepiar. A turma toda se reuniu.

Xaveco:
É uma possibilidade para vocês, meninas, cantarem e ter essa grana para nós! Afinal, vocês tem um certo talento afinado para isso, né meninos? - Todos os garotos confirmaram. - É só ensaiarmos a música num lugar reservado, como nos andares de cima, no depósito.

Carmem:
Vai ser minha oportunidade de brilhar! Irei ser a cantora e a comandante de vocês, meninas, tenho jeito de recordista mundial. - A Carmem se gabava, porém o Cascão discordou dela. Parecia que ele não estava na onda da Carminha, pois já deu uma patada nela na hora de partimos pra cá, na hora das malas.

Cascão:
Nada disso! Eu voto na Mônica para cantar, eu sou jus ao nome dele. O Tobias e o Cebola também. Então, ela será a astra. - O que? Eu? Não rejeitei, afinal, não queria decepcionar a turma. Seguimos ao andar de cima enquanto a Carmem resmungava da escolha.

Resolvemos cantar Mariana Grandona - Side to Side. Quem faria a parte da Mina Naja seria a Denise, pois levava jeito por esse tipo musical. Digamos que ela mudou seu gosto voltando a músicas pops, pois digamos que seu gosto músical era brega. Ensaiamos até o momento, faltava 50 minutos para o show começar, e de acordo seriamos a terceira banda a tocar. Algumas meninas do exemplo a Isadora tinha jeito para bateria, a Aninha para guitarra e as meninas sabiam coreografar.

Enquanto isso, no andar d'baixo, na balada..

Cebola:
Não devia ter vindo a essa viagem se soubesse que o idiota do Tobias fosse vir. Mas pelo jeito, a Mônica curte a presença dele..

Cascão:
Ah, qual é Cebola! Você é o quem mais culpa a Mônica de acontecimentos e de ciumenta, tanto sobre a Irene, e também teve o caso da Amanda. Afinal.. - O Cascão deu um sorriso maléfico enquanto segurava seu drink de refrigerante de soda em seus palmos - ela nem é sua namorada.

Cebola:
CASCÃO! Você é meu amigo, devia me apoiar ao invés de jogar na minha cara me avacalhando desse jeito..que tipo de bff você é? - Levei uma patada gratuita do Cascão.

Cascão:
O tipo de amigo que fala realidades.

No andar de cima, no depósito..

Cascuda:
Então, todas já sabemos os passos?

Mônica:
Sim! - Eu e todas as meninas corresponderam com um aceno e uma fala. A Cascuda fez anos de treinamentos de dança, ela sabia comandar um grupo e sabia passos irados que daria uma vantagem para nós. - Então, meninas, faltam 3 minutos para começarem a apresentação das bandas. Vamos?

Aninha:
Claro! - A Aninha e as meninas correspoderam que sim.

Uma coisa estava certa, iriamos abalar naquela balada, o prêmio seria nosso e com certeza todas iam dá os seus melhores, era preciso. O grande momento estava chegando, ensaiamos o tempo todo, será que iria valer a pena?