O dia chegou em revolta, o ensolarado pleno deu ás caras, enquanto os raios de luzes debatiam contra a face das garotas, que as palpebras se levantaram ao decorrer do toque do despertador. Era o grande dia, as voltas ás aulas, na qual iriamos trajar aqueles modelitos e dizer para o que viermos.
Denise:
Eu não mereço isso! - Denise resmungou enquanto a luz focava a si. Num estalo de costas, debruçou contra o colchão voltando a seu sono que correspondiam a apelar para ter mais tempo na soneca.
Levantei e calçei as pantufas na qual dirigiam-se ao cômodo que queria seguir, a cozinha. Mamãe já de pé fazia eggnog latter no vaporizador - já para alimentar, panquecas a geleia de pêra, mas outros gostos estava opcionais para adaptar qual iria querer.
Dona Luísa:
Oi querida. Mamãe já, já vai ai lhe servir. Preparei as panquecas para um volta ás aulas bem comemorativo. E as meninas? Não vieram? - Luísa enxugava os pratos, enquanto a massa da panqueca ia esquentando num grau avançado pela frigideira.
Mônica:
Elas acordaram mas voltaram a dormir. - Mãe saiu da cozinha e foi a rumo ao quarto, e em sua volta já trouxe Magali, Cascuda e Denise, que estavam insatisfeitas pela posição tomada. - Bom dia, meninas.
Cascuda:
Péssimo dia. Volta ás aulas, já? Nem parece que se passou 2 meses. - As garotas tiveram de concordar pelo argumento de Cascuda. Pós sua fala, mamãe nos deu uma lição de moral já enchendo nossas panquecas por diferentes geleias de acordo com nossa preferência. Optei pela geleia de pêra - minha predileta -, enquanto bebia o eggnog latter saido do forno a instantes.
Quanto terminamos a refeição, dividimos o banheiro para as necessidades principais. Tomei uma ducha saborosa, enquanto as gotas d'água faziam seus afazeres a me satisfazer com sua gloriosa e aquecida água.
Magali:
Prevejo que chegaremos atrasadas se não irmos mais rápido. Já são 11:45, temos de chegar no horário adequado e correto caso não quisermos levar bronca. - Magali, já vestida a roupa comprada do dia passado, escovava seus longos cabelos. - Afinal, ser pontual é um dos deveres.
Denise:
Eu só vou, fofits, quando eu estiver realmente decidida e preparada. Tudo por um bom luxor, não é, meninas? - Risadas irônicas saltaram dos lábios de Denise. - Além de tudo, ainda tenho minha make pesperctiva para cumprir. - Denise comunicava ao escovar seus dentes, que aos poucos iam se ensaboando e ficando brancos.
Ao término de meu banho, segui ao quarto na qual trajei-me ao jeans, cinto, moletom e o salto que enchacava em perfeito estados por meus pés, enquanto eu abootoava-o e a plataforma do salto agulha ia permanecendo a ficar reto.
Já, pelos acessórios, preenchi meu pescoço pela corrente dos dois colares - que recaíram com o visual da forma planejada.
Segui a penteadeira onde realize o essencial por costume: pentei minhas curtas madeixas, que iam pelo secador deixando de se tornar úmidas. O secar fez o processo normalizado, enquanto eu preenchia a escova por meu cabelo. Desde já, apliquei algumas camadas do gloss lábial pelos lábios secos que pediam mais atenção e cuidado meus. O perfume destacou ao meu pescoço e meus pulsos, que adoçavam o meu cheiro atual. Estava tudo perfeito e estável.
As meninas, já com suas vestimentas correspondentes pelas compras de ontem, apostamos a já ir logo. Pelo curto prazo, mamãe nos levou e chegamos em perfeito estado pela escola, já lotada e repleta de pessoas novas a estrear seus materiais.
Quando o automóvel da mamãe estacionou, demos um tchau e adentramos a dentro da escola. O contato do meu salto junto a bota da Cascuda, o salto replicado da Magali e o tênis da Denise atraia atenção do público. Em especial, de Cebola, que atentava a nos encarar.
Cascuda:
Estamos arrasando, meninas! - Cascuda releu meus pensamentos e o divulgou num sussurro a todas nós, que demos uma risadinha simples, enquanto faziamos do corredor uma passarela de desfile. - Olha lá o Cascão, o Cebola, o Quim e o Xaveco, meninas!
Denise:
Alôô desatualizada! Esqueceu da mancada do Cebolão com a Mô, cabeça de vento? - A cascuda soltou um 'opa' percebendo seu erro, então apenas a tranquilizei. O sinal tocou e adentramos sala adentro, já com o professor Edgar passando as revisões no quadro negro.
A aula básica e simples ia retomando a pose, enquanto tinhamos de fazer mil cálculos por matéria. Ao fim da aula, viemos a cantina, na qual obtive uma surpresa grandiona e apaixonadora vinda do Cebola.
Consigo, trazia rosas cheias, que obtinha e preenchia cada canto do saco que vinha as flores. Uma caixa de bombom especializada titulada como "Dons Dons Bombom", minha marca preferida para saborear.
Cebola:
Mônica, me desculpe por avançar contra o Tobias com meu ciúmes excessico. Ás vezes, minhas mancadas sucedem no ruim e eu me torno um orgulhoso de primeira - mas, com ajuda do Cascão pude reconhecer que o errado e o vilão da história fui eu. Graças, assim, peço sua reconciliação e perdão por aquele dia, que você teve de presenciar. - Ajoelhado a público, enquanto todos assistiam a cena e a cantina se mantinha em silêncio, me enviava palavras amorosas. - Aceita?
Mônica:
Cebola..que lindo..é claro que sim. Todo mundo erra, mas são poucos quem reconhece seus erros. E, por mim, você não é vitima e nem vilão dessa insinuação de novela. - Dei risadinhas enquanto sucedi um abraço, nos entrelaçando, enquanto a maioral dos presenciados aplaudiam a cena. - Obrigada, amor!
Cebola:
Não tem o que agradecer. - Selamos nossos lábios em paixão, trocando saliva com saliva e laçando nossas línguas em ato de amor. Estava apaixonada pela atitude que o Cebola tomou. - Eu já me recuperei da queda que o Tobias me enviou por ser um babaca. Eu acho que, ao invés de afetar em algo, me fez perceber várias coisas. Já que, estamos de bem, pensei num encontro no parque, depois da escola, ás 18:00 em ponto, tudo bem por você?
Mônica:
Irei comparecer sim. - Dei um leve beijo em sua bochecha, e nos sentamos na mesa da cantina, já percebendo os sussurros que citava a providência que Cebola tomou. E, felizmente, não foi comentários de mal gosto ou relacionados a ruins.
Campus Limoeiro - 18h00min
Estava vestida a uma blusa cinza com detalhes a branco, e a maioral com o tecido rosa choque felpudo. Traçava um laço na frente da blusa, que vinha de conjunto com uma linda corrente, um colar num rosa suave, simbolizando com sua jóia um coração - representando paz e amor -, já por baixo, um jeans num tom cinzento, e por calçado, uma rasteira que correspondia a um look formal de garota simples.
Cebola usava uma blusa em tons configurados a um moletom, nas cores cinzas e branca. O jeans azul clareado - e um tênis branco num cadaço amarrado meio bagunçado, feito ás pressas: mas era a marca registrada do Cebola, me orgulhava por seu modo.
Consigo trazia uma cesta de frutos e carboidratos, que pude espiar por algumas freichas que havia. Pude localizar-lo sentado na grama, mexendo em seu aparelho que parecia ansioso a minha chegada. Enfiei as mãos ao bolso e cheguei a mais perto dele, que guardou seu celular e veio a próximo de mim, num abraço acalmatório.
Cebola:
Que bom que veio, Mô. Eu pensei em trazer uma cesta de piquinique para passar o dia, já que é um de seus passatempos tão amadores. - Ele riu junto a mim, nos sentamos na grama e nos servimos ao pão francês, que passavamos a geleia tão degustadora, me dando água na boca ao vê-la sai de sua embalagem e ir diretamente a massa do pão. Nos alimentamos em entusiasmo, comentando sobre nossa relação e diversos assuntos.
Mônica:
Fico feliz pelo nosso passeio, já podemos resolver algo pela relação..por exemplo, mudarmos para melhor, para não causar intrigas dentre nós. Somos namorados e.. - Um olhar de relance Cebola me enviou. Um olhar sem nexo. Não entendi seu modo.
Cebola:
Digamos que..amizade colorida é mais apropriado a nosso relacionamento. - Ao ouvir tais palavras, não me segurei e lhe dei um bofeto arriscado, estampando a marca de meu palmo em sua face, que parecia expressar dor. Lacrimejei por minha atitude, ao vê-lo massagear a parte machucada. - Desculpa, Mô, mas eu quero ir com calma no nosso lance. É algo que eu precipito..sabe?
Mônica:
Me perdoa! E..eu te entendo completamente..eu só fiquei chateada por sua fala. Eu não me dou bem ás vezes com o que você diz.. - Ele ficou risonho. Prosseguimos a refeição fingindo que aquele momento nunca houve, foi apenas um universo alternativo que conspirou contra nós. - Eu amei o lanche, Cebola! Mas..agora tenho de ir, já são 19h21min, minha mãe deve estar preocupada.
Cebola:
Claro, Mô! Relaxa! Até, então. Eu te acompanho até em casa. - Arrumamos os objetos devolta a cesta, enquanto ao cruzar o caminho tivemos algumas pegações entre outras. Beijos e caricias de amor pela nossa volta - que tanto esperavamos, além do mais, eu sentia saudades de nós. Juntos. Novamente.
Chegamos em minha casa, de onde já podia-se sentir alguns chuviscos. Pendia por mais tempo entre nós, mas evitariamos causar preocupações e confusões pelo horário chegado.
Antes de ir embora, Cebola me puxou a seus braços selando nossos lábios, frutando uma paixão ainda grandiosa por nós dois. Só pude ir ao ritmo do beijo, afinal, estavamos portando nossa volta, era algo comemorativo, e merecia beijos e beijos.
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