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História Twins and Babies - Um, Dois


Escrita por: Starchild- e TopJKProject

Notas do Autor


Olá, nem é uma história de Natal, mais esperei paciente para postar ela hoje. Enfim, acho que é a última história nesse perfil nesse ano, um ano não muito bom. Exaustivo em muitos aspectos, deprimente em outro... Momento de agradecer pelas bênçãos recebidas, rezar por aqueles que não continuaram ao nosso lado.
Esperam que gostem, queria agradecer a @adDICKTAEd pela betagem, desculpa caso não tenha entendido as legendas, ando meia burra kk, mas muito obrigada por ter betado. E a @joonoier pela capa e banner, gostei bastante! Na realidade fiquei muito feliz com o resultado, gostei muuuuuito! Muito obrigada, e a vocês boa leitura e feliz natal!

Capítulo 1 - Um, Dois


Fanfic / Fanfiction Twins and Babies - Um, Dois

Os pés de Yoongi doerem, abriu a porta com grande esforço, jogando o corpo exausto contra ela, moveu-se lentamente. Não quis olhar para a bagunça, os lençóis que são a única arrumada dentro do espaço pequeno. O apartamento de três cômodos, espaço suficiente para um solteiro morar, seus móveis se resumem ao básico.

Mas naquela tarde, assim como nos dias anteriores, Yoongi somente quis deitar. Esquecer as dores, o cansaço derivado de sua situação, ser capaz dormir por longas doze horas! Tem tantos desejos, apesar dos boletos e contas, sempre o puxarem para sua triste realidade. Tirou os sapatos, os pés inchados e vermelhos, as meias lhe apertaram o tornozelo, deixando-o marcado. Estralou as costas, tirando as roupas suadas, suspirou, passando a mão contra o pescoço, massageando-o.

"Preciso de folgas, dormir… sim, passar um dia descansando.”

A cama pequena e confortável pareceu extremamente tentadora, queria dormir, esquecer grande parte dos seus problemas, especialmente as que envolvem seus gêmeos, os homens com quem tem um doce e envolvente relacionamento, ou quase isso, pois não houve qualquer pedido de namoro. Após dez meses de um relacionamento, na qual Yoongi jamais soube dizer com precisão se era namoro ou somente sexo. Contudo após uma breve despedida, a promessa de que voltariam em um após um período de três meses, seus gêmeos se foram, deixando a mercê da saudade e da insegurança, além de dois bebês hiperativos. Tal coisa aconteceu há mais de seis meses atrás, quando os seguiu até o aeroporto, vendo-os partir em direção a um país estrangeiro.

Os conheceu em um bar, havia acabado de iniciar seu turno, uma sexta a noite movimentada, o corpo cansado devido a dupla jornada de trabalho. A roupa justa e ousada, jamais gostou do uniforme. O traje que destaca as nádegas e os peitos retos, os mamilos que ficaram eretos com extrema facilidade, sempre teve um corpo sensível, excitando-se com facilmente, e Jungkook e Jeongguk sempre souberam como fazê-lo salivar, enlouquecer com poucos toques e corar com simples palavras. Os gêmeos sempre foram capazes de fazer o coração de Yoongi acelerar rapidamente.

Dois drinques, o uísque puro, o gosto forte do álcool, pequenos cubos de gelo. A musculatura corporal ocultada pela roupa social, peças que se ajustam perfeitamente aos corpos, conjuntos similares com diferenças mínimas, variando entre cores escuras e tons avermelhados. Antes de encontrá-los no bar, Yoongi nunca os tinha visto antes, homens assim chamam atenção, são capazes de abalar a confiança de qualquer homem, fazer com que outros se apaixonem com um simples olhar. Com Yoongi não foi diferente, seus dedos tremeram ao preparar as bebidas, temeu derrubar os copos, gaguejar e novamente ser mal compreendido. 

Seu coração batia rápido. Tão rápido, que pensou que eles seriam capazes de ouvir, tanto que se tornou cauteloso ao se mover.

Uma língua áspera, além de dificuldade em expressar seus sentimentos corretamente, apesar de tais coisas não terem acontecido ao lado deles. Aqueles homens, as memórias quentes, a forma como sexo com eles sempre foi mais prazeroso. Acostou-se com as vozes, o cheiro corporal de cada um, decorou os hábitos e vícios, as bebidas favoritas e até mesmo o perfume, essências parecidas e nostálgicas. Aprendeu a amar, apesar de jamais ter tido coragem para perguntar se era correspondido, se assim como ele os seus corações também aceleram ao vê-lo.

— Droga, ainda tenho que ir trabalhar — lamentou. — Só mais um pouquinho, aí vou conseguir economizar o suficiente para ficar em casa e cuidar bem deles.

“‘Cuidar bem deles, que piada, nem ao menos fui às consultas corretamente. O médico cobrou tão caro somente por eu ser homem!”

— Eles disseram que iriam voltar em breve, que não demorariam… mas já se passaram seis meses.

As ligações, apesar de serem constantes, são curtas. Não teve coragem de dizer a eles, contar o seu segredo de quase oito meses, ou quase isso. Queria dizer pessoalmente, mesmo não sabendo quando os vera, se um dia se encontraram novamente. Pois os três meses se passaram rapidamente, mas nenhum deles voltou.

Yoongi está a viver um drama criado por sua própria insegurança.

— Sou um homem covarde. Um covarde com desejos, desejos e contas para pagar — lamentou. — Se na próxima vida, Deus me mandar pobre, juro que volto para o saco do meu pai! 

Yoongi bravejou, trocando de roupa rapidamente. Tomará banho no bar, mesmo estando grávido ainda usa o mesmo uniforme, a roupa curta que mostra perfeitamente a barriga grande. Somente alguns ajustes foram feitos para que os shorts e o pequeno colete se adaptassem ao seu corpo.

— Vou chegar atrasado, atrasado!

Pegou roupas de frio, a calça larga, a blusa grande e os sapatos confortáveis, deixou o uniforme que mal lhe cabe no armário. Seu chefe é um homem bondoso, sempre compreensivo, seu único erro é não deixá-lo trocar a peça curta, por algo que se comporte conforme a sua situação. Pois de acordo com o empresário, que usou um tom bem convincente, os clientes gostam de vê-lo grávido e usando roupas curtas. 

O fluxo de clientes no bar aumentou consideravelmente, até mesmo algumas mulheres passaram a frequentá-lo. Tal coisa o deixou desconcertado, pois muitas o tocavam e pediam para sentir os bebês mexendo. A única coisa boa foi o aumento no seu salário, deixando-o bem feliz. 

— Vamos, Min Yoongi, só mais alguns dias, aí poderemos descansar — sorriu, pensando em seus dias de folga — Antes deles nascerem, iremos colocar o sono em dia.

Com esses pensamentos Yoongi trocou de roupa e saiu, ficando somente poucos minutos dentro do pequeno apertamento antes de ir trabalhar.

[...]

Seus olhos não puderam acreditar na imagem à sua frente. Yoongi piscou várias vezes, até mesmo beliscou a própria mão não soube dizer se era somente um sonho ou de era real. Que Jungkook e Jeongguk estavam parados, olhando fixamente para a blusa curta, a barriga grande e arredondada.

Jungkook e Jeongguk voltaram às pressas. Passaram meses no exterior, visitando cada filial e empresa comandadas, antigamente por seu pai, que estavam a um passo de virar presidente e vice-presidente, de assumirem de forma definitiva a empresa. Um plano que demoraria exatos três meses, mas devido alguns problemas em algumas filiais acabaram demorando o dobro do tempo.

Quando viajaram mentiram, dizendo que iriam somente estagiar em outro país, o que foi quase uma verdade. Não queria que os pais vissem o parceiro como um interesseiro, alguém que buscavam somente o seu dinheiro, a herença passada de geração em geração. Pois se ele realmente os quisessem, se os amassem de verdade, Yoongi iria esperá-los.

Contaram com isso, rezaram para que o homem fosse paciente. Tanto que passaram a ligar todos os dias, ajustando os horários às pausas de Yoongi, ignorando o fato das ligações serem feitas durante a tarde ou madrugada, variando conforme o fuso horário do país. Tentando ao máximo serem presentes, apesar da grande distância física entre eles.

— Yoongi?! — Os gêmeos o chamaram assustado.

Haviam se acostumado com a roupa curta, o uniforme pequeno e revelador. Esse que cobre pouco o corpo diminuto, exibindo grande parte da pele amarela, as coxas salientes e as nádegas macias. Aprenderam a controlar o ciúme, a vontade de carregá-lo e dar ao amado um emprego melhor, com uma remuneração que não o forçasse a vários empregos, deixando-o praticamente sem descanso.

Queiram dar a ele uma vida melhor. Tanto que ocultaram uma pequena parte de suas vidas, não entrando em detalhes sobre suas situações financeiras.

— Quando voltaram? Não, droga, desculpa! — seus braços tremeram.

Os copos em sua mão caíram, molhando o chão e o sapato da mulher que mexia com a barriga grande. Seu rosto ficou vermelho, não esperava ser visto assim, ainda mais depois de engravidar.

A mulher riu, abaixando-se para pegar o copo. Os bebês se agitaram, mostrando elevações evidentes, Jeongguk e Jungkook o encararam. Seus corpos continuaram parados, vendo o amante corado.

— Não é o que vocês estão pensando — gaguejou, deixando a bandeja de lado. — Não é… 

Seus pés tropeçaram, fazendo o corpo tombar para frente. Jungkook e Jeongguk, voltaram a si ao verem Yoongi quase sair, dois passos rápidos e ligeiros, ambos se esforçaram para segurá-lo, impedindo-o de cair no chão. 

— Obrigada… — não consegui encará-los, ainda mais depois de quase cair. — Droga, tá todo mundo olhando.

— Vamos sair daqui, acho… nós realmente precisamos conversar. — Jungkook o segurou com cuidado.

— Creio que o seu chefe não irá se importar. — Jeongguk o ajudou a ficar em pé.

Yoongi se virou, vendo seu chefe fazer um sinal positivo a ele. Sorriu em resposta, deixando ser guiado pelos companheiros, esquecendo-se da roupa curta e do fato de estar fazendo frio.

“Coragem, Yoongi, pois será uma longa conversa.”

Sabe que os parceiros terão dificuldade em aceitar, Yoongi é um homem especial, soube disso ainda na adolescência. Quando precisou ser internado devido a dores abdominais, o ultrassom feito revelou seu órgão reprodutor e o indício de seu primeiro período. 

Demorou para se acostumar, adaptar-se ao próprio corpo. Sempre sentiu vergonha, tanto que não teve coragem de dizer aos companheiros. Escondeu por vergonha, apesar de usar para si mesmo a desculpa de não ter achado um momento oportuno. Criou para si mesmo inúmeras pretextos, até que elas começaram a crescer, ficando evidente sempre que trocava de roupa, no momento em sentia desejos e enjôos inexplicáveis, passou três meses se enganando antes de aceitar a própria gestação.

Confiou demais nas palavras doces, dos homens que prometeram não gozar dentro, mesmo não usando preservativo algumas vezes. De acordo com os próprios cálculos, seus filhos foram feitos no carro, quando saíram para um encontro quase romântico.

Respirou fundo, seguindo os homens até uma sala privada aos fundos. Ficou com a cabeça baixa quase todo o trajeto, deixando a nuca amarela a mostra. 

O cômodo com acomodações de veludo preto e vermelho. A mesa central contém duas taças, uma jarra com água fria e outra com pequenos limões e cravos. Yoongi quem arrumou a mesa, deixando-o impecável para clientes importantes, para os poucos que vêem em busca de conforto e privacidade.

— Yoongi… — ambos o chamaram novamente.

Se sentaram no lado oposto um dos outros.

— Olha, não é o que vocês estão pensando — sussurrou — Se bem que nem ao menos sei o que vocês estão pensando.

Seus dedos tocaram timidamente na barriga grande, envergonhado, Yoongi observou as ondulações, devagar, imaginando os pezinhos e mãozinhas dos bebês. Tal pensamento permitiu a ele ter um breve momento de distração.

— Quando descobriu? — Jungkook teve seus olhos fixos nos dedos amarelos, nas unhas curtas. 

— Pouco depois de vocês partirem, fiquei em negação por algum tempo, antes de aceitar a realidade.

“Que engravidei por acreditar que haviam gozado fora.” Complementou mentalmente constrangido.

— Já está de quantos meses? — Jeongguk focou nos lábios trêmulos, nos olhos que não o encaram.

— Quase oito meses, ou pelo menos acho, não fiz o pré-natal e nem acompanho médico — confessou.

Ambos o encararam assustados, porém guardaram as opiniões negativas para si, afinal sempre souberam da situação financeira de Yoongi e de como médicas cobrariam caro por ele ser um homem positivo.

— Foi ao médico alguma vez?

— Sim, mas foi no começo, fui somente para ter certeza — admitiu acanhado.

— Então pelo menos fez um ultrassom ou exames? Por favor, não pense que estamos bravos, talvez um tanto surpresos, mas gravidez masculina costumam ser de risco — passando a mão pelos fios escuros, Jungkook tentou manter a calma. Não alterando o tom de voz.

— Sim, foi assim que descobri que são dois — suas mãos foram para cada lado de sua barriga. — Acho que cada um está de um lado, os dois são bem ativos, mexem bastante.

— Droga, Yoongi, porque não nós contou! Poderíamos ter te ajudado, está grávido e trabalhando, pelo tamanho da sua barriga já seria ter saído de licença! — Jeongguk ficou impaciente.

Não gostou de imaginar o parceiro realizando serviços braçais, forçando o corpo a atividades exaustivas. Sabe o quão perigoso gravidez dupla é, ainda mais quando se é um homem. 

O corpo masculino, originalmente, não foi feito para carregar um feto por nove meses. Contudo, a existência de homens positivos (com útero e capacidade para engravidar), fez com que áreas médicas fossem obrigadas a reaprender, a se adaptar e conhecer os riscos que uma gravidez masculina trás ao corpo.

Jeongguk estudou sobre isso, aprendeu na época da adolescência, quando a curiosidade o fez passar horas a fio dentro de uma biblioteca. Apesar de jamais ter se aprofundado no assunto, Jeongguk sabe que a taxa de nascidos vivos de um feto gerado por um homem é baixa, assim como a probabilidade da pessoa chegar ao término da gestação é pequena. Yoongi não parou de trabalhar nem no início e não mostrou indícios de parar agora no final, se eles não voltassem antes, Yoongi provavelmente continuaria a trabalhar até dar a luz.

— Não tive muita opção, tenho contas para pagar, moro sozinho em uma capital, se quiser comer e ter um teto na minha cabeça preciso de dinheiro. Estar grávido não foi um impedimento, não quero depender de vocês — respondeu, alterando levemente o tom de voz.

— Não contei por medo, Jungkook e Jeongguk, vocês gostariam de descobrir por telefone que seriam pais? De que estou grávida? De que nem ao menos sei qual de vocês soltou o espermatozóide vencedor! Notícias assim tem que ser ditas frente a frente, pois se vocês desmaiarem posso pelo menos gravar.

— Quando te vimos a pressão baixou mesmo, mas seria vergonhoso desmaiar em público, então mentalmente, no íntimo, concordamos te ouvir e depois cair duros no chão, de preferência em um lugar macio.

— Sim. Além do mais não seria muito maduro da nossa parte.

— Então quer dizer…

Yoongi abaixou a cabeça novamente, sua garganta secou, sua vista ficou embaçada.

— Você não é o tipo de homem que mente, se está dizendo que o bebê é nosso iremos acreditar — Jeongguk sorriu, mostrando a gengiva e os dentes brancos.

— Como podem confiar com tanta facilidade? Vocês passaram…

Jungkook quem lhe cobriu a boca, impedindo-o de dizer qualquer coisa que machucasse a si mesmo.

— Yoongi, não diga coisas que nem mesmo você acredita! Sei que tem medo, afinal são crianças, serzinhos que serão dependente de nós!

— Ficaremos ao seu lado, sei que pulamos algumas partes, mas creio que não se importará com o pedido tardio de namoro, com o precoce pedido de casamento… — Jeongguk foi o primeiro a se levantar, aproximando-se do Min. 

— Gostamos do seu cheiro, da sua pele. Adoramos o tom da voz, admiramos os seus esforços, a sua garra e força de vontade. Yoongi, você sozinho suportou uma gravidez praticamente sozinho.

— Vocês sabem que estou sensível e ficam dizendo essas coisas. Namorados ruins demoraram para fazer o pedido e quando fizeram ficaram falando frases fofas.

Yoongi fechou os punhos com força, não quis olhar para cima, temendo que as lágrimas escorressem. Jamais gostou de chorar, mesmo que fosse de felicidade.

— Yoongi, desculpa — ambos o abraçaram, tocando na lateral do corpo masculino, tateando a pele amarela.

— Não é culpa se vocês, mas jurei que iriam surtar. Porra privei vocês de um momento importante — choramigou.

— Jamais iremos culpar você, Yoongi, entendemos o seu motivo.

— Notícias assim devem ser ditas cara a cara — Jeongguk assentiu, concordando com a fala do irmão.

— Tenho homens tão bons.

— Além do mais, podemos ter outros filhos… — Jungkook sussurrou.

— Sim, outro par de gêmeos — animado, Jeongguk tocou na barriga do parceiro. — Quem sabe duas meninas iguais a Yoongi.

— Se vier só uma também está bom — Jungkook completou.

— Sim. Imagina que fofinho uma menininha ou um menininho com a cara do YoonYoon — Jungkook comentou sorrindo, imaginando um futuro, que se dependesse deles, não seria muito distante.

Yoongi somente ouviu tudo silenciosamente. Ainda está grávido, nem ao menos havia dado à luz e seus companheiros já planejavam um terceiro filho, um que ele mesmo nem havia cogitado. 

Sabe que os dois irão dar trabalho, tem experiência em cuidar de dois gêmeos adultos. Se crescidos já é difícil, imagina pequenos! Yoongi sentiu um calafrio percorrer o corpo, sempre evitou pensar sobre o futuro, queria viver o agora, aproveitar cada chute e ondulação, os pequenos prazeres causados pela sua gravidez. 

— Acho que ainda está muito cedo — apressadamente, Yoongi interviu, impedindo-os de continuar a falar.

— Desculpa, estamos animados! 

— Quando ficamos eufóricos temos esse costume — Jungkook justificou. — Afinal iremos casar com o homem que amamos.

— Teremos filhos com o nosso homem.

— E eu passarei a vida ao lado dos parceiros mais gentis e atenciosos que poderia encontrar — Yoongi sorriu.

“Seu sorriso é a coisa mais linda que já vi.” Jamais irá esquecer do elogio, das palavras doces, da maneira como ambos o encantaram. Como aos poucos, Yoongi entregou-se ao amor. Aos seus gêmeos, Jungkook e Jeongguk.

[...]


PS.: Após, contarem toda a história por trás do sumiço, Jungkook e Jeongguk ficaram de castigo por meia hora, mas após duas súplicas e a carinha de cãozinho abandonado, Yoongi os perdoou.

Os bebês nasceram duas semanas depois, logo após receberem a aliança de noivado. Os dois meninos nasceram saudáveis, mas diferente do esperado, com a cara do homem que os gerou, Min Yoongi.

É assim, viveram felizes para sempre. Fim.


Notas Finais


Obrigada por terem lido!!!


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