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História Two - Bughead ( Em HIATUS ) - T W O - 04 - Your fucked up emotion


Escrita por: My_River

Notas do Autor


Oinheeeee genteeeeeeee caraaaaaa somos 100 MANOOO não dá para acreditar que mesmo estando no começo já somos taaaantooos!!!! E eu queria muitooo agradecer a cada um de vcs que leram e acompanham essa minha primeira fic!!!! É serio genteeee eu to muitoooo feliz!!!! Vcs são o máximo!!!! Saibam que cada im dos 103 que favorito eu amooo muitooo e serei eternamente grata por darem um voto de confiança a essa fic!!! *entregando abraço virtual* hahahaha amooo vcss!!!!!!! Eee fiquem com o cap e prestem atenção: ele é curto mais eu coloquei informações muitooo importantes, prestem atenção okk!!!
Boaaa leitura amigooos!!!! A gente se vê la em baixoooo

Capítulo 4 - T W O - 04 - Your fucked up emotion


Fanfic / Fanfiction Two - Bughead ( Em HIATUS ) - T W O - 04 - Your fucked up emotion

Espere, eu ainda te quero, volte, eu ainda preciso de você, me deixe pegar a sua mão, eu vou consertar tudo. Juro te amar por toda minha vida.Espere, eu ainda preciso de você

- Chord O. Hold On



ELIZABETH COOPER

17:15

RUAS DE RIVERDALE




Elizabeth Cooper corria, perante a chuva, às ruas. Embora estivesse perto de sua casa, tudo parecia tão longe e distânte, ela não se importava em trombar nas pessoas e ouvir "Olhe por onde anda" ou até " Você é cega? otária!" no momento, sua mente só gostaria de chegar em sua casa ou de acordar em sua cama e esse dia ter sido no começo, um doce sonho, e depois um horrível pesadelo.



A passos corridos e urgentes, lá estava a Cooper, em frente ao simples e pequeno edifício, a jovem não se atrasou em adentrar o mesmo. Ela subia os 8 lances de escada sem ao menos olhar a onde pisava, Betty poderia cair, pisar em falso ou até cortar o pé em uma das várias garrafas de alguma cerveja falsificada que haviam nas escadas. Ela realmente não se importava.




Somente ao abrir a velha porta de madeira e entrar na pequena sala, Elizabeth, pela primera vez em todo o seu percuso sentiu o frio, causado pela chuva, se apossar de sí, junto com as lágrimas que caíam no mesmo instante em que caía de joelhos. Archie e Liz não haviam chegado, possível consequência do trânsito, e Betty agradeu conscientemente por isso, ela não queria que sua filha a visse chorando e muito menos Archie.




Por quê? Por quê eu!?... - Betty exclamava ao tentar se recompor, em vão. Ok, Jughead Jones namorava, isso era o fato, porém o problema era que essa informação à tinha abalado, talvez por que em sua cabeça ou até em seu sonhos, ela saía dessa vida, namorava, se casava e viveria feliz para sempre com Liz e o homem que á amaria por toda a vida.



Esse era o problema, Jughead amava, mas não a ela e sim a uma outra garota e isso á machucava, em pensar que algum dia alguém a amaria, amaria uma prostituta. Era isso que Betty se julgava ser, uma mera prostituta que nem ao menos tinha o controle sobre o que faria ou não com o próprio corpo. Elizabeth odiava aquilo, odiava se sentir daquele jeito, ela estava desmoronando de uma só vez. Até que em uma mesa com alguns talheres a Cooper viu um papel, cuja o conteúdo eram contas e mais contas á pagar.



A jovem, se levantou, tomou um rápido banho, colocou uma Lingerie qualquer, um sobre-tudo marron e saiu para mais uma noite.



Betty sabia que ainda estava cedo de mais para começar a tortura,entretanto a loira sabia que ninguém pagaria as contas para sí, o dinheiro do Jones havia sido, sem sombras de dúvidas, uma ótima ajuda, porém oque ela faria quando o mesmo acabasse? Archie provavelmente chegaria com sua filha em poucos minutos, devido a isso antes da jovem sair, deixou um bilhete pedindo para o ruivo cuidar de sua filha enqunto trabalhava.



Desta vez, o caminho foi mais curto, talvez, simplesmente pelo fato da Cooper não querer chegar ao lugar. Já na porta do estabelecimento era audível o som de Pour It Up de Rihanna, junto com um forte cheiro de bebida alcoólica e machonha. Mesmo estando de tarde, o clube Dave já se encontrava consideravelmente cheio.



- ARGH -  Betty ouvia um grito ao mal entrar pelas portas, e seus olhos logo se encontravam semi-abertos, com a cena que via em sua frente. Derrepente toda a tristeza deu espaço para a mais pura raiva. O grito vinha de Polly.



- VOCÊ VAI APRENDER A NÃO CHEGAR MAIS ATRASADA  - Marx o infeliz, puxava Polly que estava no chão, pelos cabelos.



- Eu perdi o horário  - Polly chorava pela dor.



- E eu perdi a paciência - O Velho se preparava para espancar a pobre moça, mas não antes de sentir um furacão loiro o empurrar.



- Fica longe dela seu nojento! - Betty entrava na frente da amiga - Qual é o seu problema? Ela só chegou um pouco atrasada! - A mãe ajudava a melhor amiga levantar.



- O que você tá fazendo sua maluca? - A Smith respondia para a salvadora, temendo pela mesma.



- Eu não sei... - Betty respondia de uma forma confusa, o loira sabia que estava se metendo em uma furada, ela já tinha sido avisada.



- Ele vai te matar - Polly murmurava aflita.



- Eu não  tenho mais muito á perder mesmo - Elizabeth soltava uma risada anasalada, a Smith se preocupou genuinamente pela amiga naquele instante.



- SUA VADIA - Marx pegava Elizabeth pelo pescoço, o que chamou atenção de várias pessoas para sí, a Cooper percebeu isso.



- Vai em frente, me mata  - Betty zombava do mesmo. - Eu tenho certeza que você nem vai ter que pagar muito caro pelo silêncio dessas pessoas. - A loira usava sacarsmo com o chefe.



- Você ainda me paga Elizabeth Cooper... anote minhas palavras - O monstro soltava á jovem e saía as pressas do local,  a Cooper mal sabia que o silêncio de Marx era um dos sons mais mortais que ela ouviria.



- Betty me conta o dô por quê você fez isso - Polly após ver a silhueta de Marx sair, não tardou em ir ver a amiga.



- Você tava precisando de ajuda - A loura dava os ombros.



- Sim eu sei! Ah e muito obrigada; Mas ele te mataria se não estivesse em público! Por acaso você perdeu a noção do perigo? - A recém-agredida começava a dar um sermão na amiga, Polly não iria deixar sua irmã morrer, ainda mais por sua culpa.



- Eu sei, foi arriscado, mas eu não iria deixar ele te humilhar, não para você ficar daquele jeito denovo... - Betty olhava com tristeza para a amiga.



- Para com isso Elizabeth! Você sabe que eu tô melhor, foi uma crise, mas você me ajudou a passar por isso. E hoje como sua amiga, eu sei que você não tá bem, o que houve? Conta para mim irmã! - Polly abraçava Elizabeth, dava para sentir no abraço, o medo, dúvida, amor e aflição que a Smith estava sentindo.



- Amiga, não precisa se preocupar, eu tô bem! E deve ser TPM ou sei lá - Betty mentia para a amiga, isso era perceptível, porém diferente de mais cedo, Polly não ficaria questionando Betty, pelo menos não no momento.



- Ok então... Mas lembra: Quando o Marx tentar nos derrubar...



- A gente vai levantar! - A Cooper completava a amiga com uma risada fraca - Agora eu tenho que ir trabalhar, sabe como é né... 



- Aham... Mas saiba que qualquer coisa, pode contar comigo! - A Smith sorria de forma doce.



- Sim eu sei - Betty dava as costas. Foi só então que ela viu o quadro de uma taça de vinho, que a mesma conhecia muito bem. Foi até ele tentando ao máximo não chamar atenção, tirou-o da parede néon, e com as unhas rasgou o interior da pintura, logo pegando em suas mãos, um saquinho. 



Elizabeth então, colocou o quadro no seu devido lugar, e foi em direção ao banheiro, o local, tinha um grande espelho, sob a pia que era coberta por uma luz negra, a Cooper adentrou a um dos box's, tampou a privada para que pudesse sentar, e em baixo das luzes néon  que pairavam sobre seus cabelos dourados, abriu o saquinho, o aproximou de seu nariz levemente arrebitado, e cheirou o pó.



Na primeira cheirada, a loira não sentiu nada além de uma sensação desconfortável no nariz, o que causou uma pequena crise de espirros, contidos pela Cooper, para que assim, o pó não se espalhar pelo chão do banheiro, na segunda, ela já começava a se acostumar, era clara a sensação, do pó entrando pelas narinas e descendo sob seu frágil corpo, e de um momento para o outro, na terceira cheirada, Betty sentia a sensação ruim, ir para longe, dando espaço a um sentimento confortante para a mesma, um conforto conhecido.



Ao se encontrar como um inseto preso em uma teia, a muito tempo atrás quando Elizabeth estava em seus primeiros meses do inferno, as outras prostitutas do local, usufruíam de drogas, como a maconhaLSDCocaínaHeroína etc. A jovem percebeu que as mulheres pareciam bem mais felizes ao trabalharem drogadas, parecia que até a dor de ter seu corpo violado desaparecia, e por esse motivo que  a Cooper experiementou pela primeira vez, um saquinho de maconha, e claro que a jovem garota gostou, tudo parecia mais fácil de suportar, e ouso dizer que até bom as vezes É uma pena que tudo que as drogas proporcionavam não passa de apenas ilusão, que na verdade eram uma porta para problemas inimagináveis.



A jovem, não passava mais de uma noite sem elas, e sem querer, as drogas se tornaram rotina para mesma, mas problema vai, problema vem; Betty teve que as deixar, principalmente quando engravidou de Liz, e com ajuda de Kevin, Betty estava sóbria das drogas, até quele momento, ao certo.



Entretanto, a Cooper não queria se lembrar do passado, ela somente queria lembrar da falsa sensação, e transar com o máximo de caras que conseguiria no resto da tarde e da noite. Porém a verdade era que Betty só queria esquecer o homem pela qual tinha se apaixonado em uma noite, era lastimável que seus meios de "esquecer", no final sempre terminavam em tortura.




***



O Jones junto com seu melhor e fiel amigo, Archie Andrews, se encontravam no apartamento Cooper. Logo após o terrível almoço, Jughead deixou a namorada em um posto de gasolina abandonado,  e embora fosse estranho e suspeito, O moreno não tava no clima para ficar se importando com o que Cheryl deixava ou não de fazer, ele só queria saber de como Betty estava e aonde.



O Ruivo, com a maior calma do mundo, explicou que havia encontrado Betty na rua com Liz, que no momento presente, estava dormindo; e não se esqueceu de contar que tentou impedir a loira de ir atrás do amigo, Jughead também contou a Archie sobre o que tinha acontecido quando Betty chegou ao restsurante, e claro, Archie reagiu de forma escandalosa, foi impossível não receber um longo sermão do amigo, sobre ter deixado Betty sair e não ter ido atrás da mesma, e dessa vez o Jones concordava  com o Andrews.



- Ok, mas aonde a Betty tá agora? - O Jones perguntava ao amigo, após os dois terem sido atualizados sobre o dia.



- Ela foi trabalhar  - Archie pegava o papel amassado do bolso, da jaqueta, era esse o ponto em que Archie temia, qual seria a reação do Jones? Só Deus sabia como o amigo iria reagir. Se Archie, uma pessoa calma e tranquila havia ficado extremamente preocupado com o comportamento de Elizabeth sob a situação, imagina o Jones?



- É sério? Ela foi para o Danve? - O moreno encarava o amigo - Por que ela iria justo para aquele lugar!? Archie você tem certeza? - O Jones não acreditava no que o amigo tinha falado, ele não acreditava mesmo, por que Betty iria para o local que mais odiava? - Me passa o papel - O moreno pedia des-crente da situação. Ele não conhecia 100% Elizabeth, mas sabia que se ela mal gostava de ir lá á trabalho, quem dirá por tempo livre.



- Aqui Jug - Archie entregava o papel para o amigo um pouco excitante. Jughead Jones era uma caixa de surpresas, Archie jurava que o amigo explodiria ou faria alguma loucura momentânea, mas não, ele simplesmente duvídou, não levou á sério, o moreno era imprevisível  - Viu, não é mentira! - Archie exclamava para o melhor amigo.



- É... Você tá certo - O Jovem amassava o papel de vez. Ele tinha machucado Betty, ele tinha certeza disso, mesmo sendo óbvio que a culpa era de Cheryl, ele a tomou para sí. Ele devia ter ído atrás da Cooper, mesmo que consequêntemente quando encontrasse a Blossom,  ele tivesse que ter mais uma briga extressante com a ruiva. Mas não! Ele simplesmente tinha visto sair a mulher que mesmo que não admitisse tinha se apaixonado, agora sabe-se lá, o que Elizabeth estava fazendo naquele horrível clube.



- Mas fica calmo, eu tenho certeza que ela daqui  a pouco volta e vai ficar tudo bem Jug! - Archie tentava amenizar o clima pesado que tinha chegado, obviamente em vão, e o ruivo sabia disso, mas não custava tentar.



- Eu vou ir pegar ela e á levar para casa - O Jones se pronúnciava, era tudo sua culpa, o que estava acontecendo, ele sabia que Betty não estava bem, bastava lembrar de seu olhar, triste e humilhado, mais cedo ao ouvir as duras palavras de Cheryl e sair correndo.



- Jughead tem certeza? - Archie levantava junto com o mesmo, aquela visita daria em uma grande catástrofe ou em algo muito bom, e a primeira opção preocupava o Andrews, ele não sabia, mas aquele tinha sido um dia de altas emoções para a Cooper.



- Eu tenho Archie - O Jones batia a porta ao sair, em sua mente íam e vinham pensamentos sobre o que estava acontecendo com a Cooper, todos eram ruins, ele não pensava em uma forma de Betty estar bem, isso o destruía por dentro, fazer Betty sofrer por sua culpa era como se várias agulhas perfurassem cada parte de seu corpo.



O Jones andava a cerca de 50 quilômetros por hora, era frustante para o moreno, não poder ir mais rápido, a tempestade, que agora era uma chuva apenas forte, tinha causado grandes consequências, como alguns alagamentos e trânsito, e esses momentos que Jughead, não podeia fazer nada além de esperar o carro frenteiro andar, eram os piores, em que ele ficava anciso, com pensamentos, sobre o que estaria acontecendo com Betty, se ela estava bem, se estava segura e aí por diante.




Mas o pior era que ele sabia que Elizabeth estava em maus lençóis, a Cooper era uma pessoa sensível, ele sabia identificar uma pelo olhar, ele conhecia o sentimento melhor do quê ninguém, talvez o conhecimento desse sentimento que fazia o Jones ser alguém na maioria das vezes frio  e fechado, sua vida nunca tinha sido fácil, desde seu irmão mais velho, Charles, abandonou o posto de CEO da empresa Jones sem nem um motivo aparente, é claro Charles teve seus motivos, porém para o jones mais novo, seu irmão só tinha esnobado a empresa e isso o fazia ter um enorme rancor do irmão, esse e mais alguns motivos extremamente profundos que só a família Jones sabia, porém a real causa dos "motivos" só Charles realemente sabia.




Mas o pior de tudo, era pensar em Betty, e se ela sofresse algo? Se o tal Marx a tocasse? O que ele faria? Mesmo não estando, Jughead sentia a vida de Betty em suas mãos, eles realmente tinham se prendido um ao outro, desde quando se encontraram naquela noite quente no clube Danve, suas vidas estavam destinadas a estarem unidas, não importa o que acontecer eles vão estar juntos até o fim.




Após quebrar algumas regras de velocidade, passar alguns farós vermelhos, depois se estressar com o trânsito e até soltar alguns palavrões em pequenas e rápidas brigas com outros motoristas, lá estava o tão famoso e sofisticado clube Danve, a cada momento chegava mais e mais carros, a maioria caros, bom isso não importava e sem enrrolação, o Jones estacionou o carro em uma das vagas que ainda sobravam, saiu a passos extremamente rápidos e adentrou ao luminoso local.




Dentro do lugar, Jughead tentava encontra sua loira em meio a várias mulheres de todos os jeitos, loiras, ruivas, negras, orientais... Não importava, a verdade era que lá dentro tinha mulher para tudo quanto é gosto, um dos motivos para ter sido um clube bem sussedido.




O clube era grande, e o Jones tinha andado por grande parte do mesmo, embora estivesse cheio ele sabia reconhecer sua betty, e foi então que depois de ter procurado em todos os cantos do clube, que o Jones pôde finalmente enxergar Elizabeth e aos olhos do Jones a encontrarem, ele ficou alguns segundos parados observando a cena:




Elizabeth estava em uma barra de  dançadançando com vários homens envolta de sí, ela não aparentava estar triste ou assustada ou obrigada á estar ali, ela descia e subia a barra, e sorria de forma malíciosa ao ser aplaudida pelos vários homens sentados em poltronas envolta da loira, que sob seus pés haviam notas e notas de cem dolares, Jughead realmente não estava acreditando e nem iria.




Andando impacientemente, até a Cooper, Jughead não tentou esconder seu desgosto ao ver ela se mostrando para outros homens, ele sabia que isso era o trabalho dela, mas dessa vez isso parecia que ela estava gostando de ser vista, e no momento o moreno só queria ir até ela, a abraçar e tirar dali, e era isso que ele faria ao chegar  na Cooper.



E a pouca distância de Elizabeth, a Cooper finalmente reparou a presença do Jones e assim como ele, ela o encarou nos olhos, e um frio percorreu seu corpo, como se ela estivesse fazendo algo errado e ele tivesse descobrindo, aqueles olhos de esmeralda a  encarando, aqueles intensos olhos, ela poderia a qualquer instante sair correndo daquele círculo de homens e correr para os braços do Jones.



Mas não! No seguinte instante que esses doces pensamentos vieram, veio-lhe uma corrente de adrenalina e raiva, ao lembrar de mais cedo, em sua mente, Jughead estava com Cheryl e ambos perfeitos e felizes, riam de sí. As drogas estavam confundindo sua mente no presente momento, o sentimento de desabandono que ela sentia se personaficava em uma visão, mais um efeito causado pela droga. Isto a estava deixando irritada.




- Betty... - O Jones murmurava ao ficar ao finalmente ficar perto da mesma - Eu vim te buscar eu quero conversar com vo...




- PARA! EU NÃO QUERO IR FALAR COM VOCÊ - Betty exclamava com uma voz embarassada, outro efeito das drogas. 



Quê!? - O moreno exclamava perplexo, o que Betty tinha feito ao chegar ali? O Jones queria muito saber.




- VOCÊ OUVIU - Betty parava seu show, descia de seu patamar e com graves dificuldades se aproximava mais ainda de Jughead, o mesmo poderia  jurar que ela não conseguiria descer dali sem cair!




- Ok, o que você tá fazendo Betty? - O Jones a olhava com preocupação. Os homens presentes já haviam saído em busca de outra mulher para sastifase-lhem os desejos.




- TRABALHANDO - A Cooper gritava, sorte que a música do local não permetia que os presentes ouvissem sua voz alterada - Ou estava - Agora mudava o tom de voz para baixo. Ela estava drogada Jughead já tinha se tocado disso.



- O que você fez Betty... - Jughead colocava a mão direita sob a bochecha de Betty, ignorando as crises da mesma, ele a olhava com piedade.



- NÃO toca em MIM - A pobre garota oscilava a voz, e por mais que doía nela aquilo, em Jughead doía bem mais, ainda mas em saber que tudo era sua culpa, por ele não ter ido atrás de Betty.



- Me desculpa ok? - Ignorando as palavras de Betty, o moreno a puxava para um abraço.



- Eu disse... - Betty desmaiava sob os braços do Jones antes de completar sua frase.


- Ei... ei Betty - O jovem pegava o corpo de Betty e a colocava delicadamente em uma poltrona  - Droga... - Jughead media o pulso da mesma, por sorte ela estava bem, e se assim continuasse a sorte, seria apenas pelo consumo da droga, era triste que o motivo os levariam em alguns anos para um profundo e triste final.



Jughead sem pensar duas vezes, colocou seu casaco sob os ombros gelidos e desprotegidos de Betty, a pegou novamente e saiu daquele local, ele teve sorte de Marx não aparecer lá, ou de nem uma pessoa ligar o sufíciente para o parar, a verdade era que todos naquele lugar pensavam somente em seus próprios desejos e em sí mesmos. 



Saindo pelas portas, Jughead deitou Betty delicadamento nos bancos traseiros, entrou em seu carro e deu partida, dessa vez sem pressa ou urgência.




Os faróis fechados junto com a chuva que novamente engrossava, não pareciam mais tão ruins, sua única preocupação era não acordar Betty que parecia um anjo, calmo e tranquilo dormindo, de vez em quando, o Jones virava pra trás, para apreciar Betty, ela era perfeita aos olhos do Jones, uma pessoa que  ele levaria para vida toda.



Depois de um pouco menos de uma hora, Betty se encontrava novamente nos braços do Jones, enquanto subiam pelo elevador até a cobertura, e chegando lá, ele a deitou em sua cama, dessa vez, e se deitou do lado da mesma e assim como ela, dormiu, sem nem uma malícia ou segundas intenções, os dois apenas, dormiram um do lado do outro, o Jones nunca mais cometeria o erro de a deixar sozinha.



Notas Finais


Sarveeeeeee aqui em baixooo!!!!
Eaeee genteee?? O cap ficou curtin mesmoo maaas se vcs repararem eu coloquei um monte de informações sobre o futuro da fanfic!!! Coloquem nos comentários o que vocês descobriram e teorias sobre essas informações!!!! Aaa e tbm me falem neles oq vcs acharam da reação de Betty perante a situação, do passado do Jug, da Polly ajudando ou tentando ajudar a Betty, aaa e tbm oq acharam dessa broderagem do Archie e o Jug!!!

Apareçam nos comentários galeraaa eu quero muitooo conhecer mais quem já comenta, e conhecer aindaa mais quem não comenta❤❤ Bom e no prox cap vai ter: Mais brigas! Um presentinhooo e para vcs!!! Chutam com que personagen e qual presentinho vão ser???
Entããão é isso por hoje amigos!!! Espero ansiosamente encontra e conversar com vcs nos comentários💛❣💛❣💛❣💛❣💛❣💛❣💛❣💛
Tenham uma ótima semana💛❣💛❣💛❣💛❣💛❣💛❣💛❣💛❣💛❣💛❣💛❣💛❣💛❣💛❣💛❣💛❣💛

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