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História Two Fingers - Nick Grimshaw


Escrita por: niams

Notas do Autor


Oi, gente! Mil desculpas por toda a demora para atualizar a fanfic. Essas semanas foram muito corridas na faculdade e para piorar tudo, fiquei doente e de cama. Porém, a programação já voltou ao normal e a fanfic voltará a ser atualizada nas sextas! Espero que vocês gostem desse capítulo. :)

Capítulo 4 - Nick Grimshaw


Capítulo três

Harry’s POV

 

Trim. Trim. Trim.

Com o barulho insuportável do meu despertador, abri os olhos tentando colocar o quarto em foco. Ao meu lado, Nick dormia profundamente, após chegar em casa de madrugada depois de mais uma noite de plantão dobrado na emergência.

Nick Grimshaw.

O conheci ainda na faculdade. Ele era dois períodos mais adiantado que eu, porém pegamos uma matéria em comum. Após muitas conversas e indiretas na sala de aula, resolvemos sair para jantar e nos conhecermos melhor. Nick era a pessoa mais espirituosa e bondosa que eu conhecia. Sua história de vida era triste – fora abandonado pelos pais assim que se assumiu homossexual, e por isso demorou tanto tempo para entrar em uma faculdade. Ele tinha 28 anos, mas seu espírito era de um adolescente e seu físico não deixava o meu atrás. Nossas naturezas eram diferentes, mas conseguimos fazer dar certo. Estávamos juntos à dois anos e minha família o adorava.

Suspirei fundo e finalmente tomei coragem para levantar. Sentei na beirada da cama e me espreguicei, ouvindo todos os ossos do meu corpo estralarem. Enquanto andava tateando até o banheiro, repassei mentalmente minha agenda de hoje.

Duas quimioterapias, uma para um rapaz de 27 anos e outra para uma criança de apenas 10 anos, e uma radioterapia com aquele ser humano intragável.

Suspirei mais uma vez.

Era óbvio que sendo gay, eu já estava acostumado a sofrer comentários homofóbicos.  Porém, ter de agüentar aquilo, e o pior, tentar salvar a vida de uma pessoa que deixa claro que preferia ver você morto, era muito complicado. Exigia mais profissionalismo que eu achava ser capaz de oferecer.

Tomei uma ducha rápida e me arrumei em questão de minutos. Dei um beijo na testa de Nick antes de sair do quarto, com medo de acordá-lo. Preparei um café simples e um pão tostado, e o comi rapidamente, pois meu horário já estava ficando no limite.

Depois de meia hora na estrada, finalmente cheguei até Doncaster. Por questão de preferências, eu morava em uma cidade próxima, já que Doncaster era pequena demais para mim.  Estacionei meu carro e, rezando aos céus para que ele me desse paciência, entrei no hospital.

Cumprimentei alguns colegas que encontrei pelo caminho, enquanto caminhava tranquilamente até o elevador. Depois de alguns instantes esperando pelo mesmo e mais dois minutos para chegar até o oitavo andar, finalmente cheguei em meu consultório. Amber, a minha secretária, já me esperava com todos os prontuários do dia.

- Bom dia, Amber – saudei-a, enquanto passava os olhos distraidamente nos registros do dia – Algum paciente já chegou?

- Sim, senhor Styles – Amber respondeu, levantando imediatamente – Adam e a família dele já esperam pelo senhor em sua sala. O garotinho só quis começar a sessão de quimioterapia depois de vê-lo – falou, e eu imediatamente agradeci e entrei na minha sala.

Adam era um garoto de 10 anos, que tinha sido diagnosticado com leucemia aos 7 anos.  Foi um dos meus primeiros pacientes e criamos um laço especial, principalmente porque ele e sua família são pessoas extremamente amorosas.

- Bom dia, garotão! – falei, entrando na sala e sorrindo carinhoso para ele e seus pais. Os cabelos de Adam haviam caído e ele estava muito magro.

- Bom dia, Harry! – respondeu animado, estendendo a mão para mim e batemos um high-five – Sabe quantas quimioterapias faltam para acabar tudo isso? – indagou, um sorriso enorme aparecendo em seu rosto – Só mais três! – ele mesmo respondeu, nos fazendo rir. Aquele tipo de coisa que me fazia levantar todos os dias da cama: a certeza de que eu poderia ajudar a salvar a vida de uma pessoa tão inocente.

- Então daqui a pouco você se livra de mim, hein? – brinquei, bagunçando seu cabelo. Essa seria a última sessão dele, já que seu câncer estava quase totalmente controlado, depois de muita luta – Daqui a dois meses quero ver você fora desse hospital para sempre! – falei e seus pais sorriram. Poder imaginar a perspectiva de uma infância finalmente feliz para aquele garoto, era o sonho de todos nós.

Depois de algum tempo, verificando a situação de Adam e da família dele, atendi mais alguns pacientes. Infelizmente, nem todos tinham tantas chances quanto a criança, mas a esperança era a última a sumir para eles.  No meio da tarde, ouvi duas batidas na porta e Amber anunciou a chegada dos Tomlinson. Suspirei fundo e permiti a entrada deles.

Louis Tomlinson entrou em minha sala acompanhado de sua mãe e sua namorada. Era visível a perda de peso e cansaço do homem, que entrou desanimado ao ponto de nem mesmo dirigir uma piadinha para mim.

- Boa tarde, Tomlinson – falei, chamando a atenção dele finalmente para mim. Ele entrelaçou os dedos aos da morena ao seu lado e crispou os lábios.

- Boa tarde, Styles – respondeu, parecendo fazer uma força interna para não ser desagradável – Quando daremos início a sessão de radioterapia?

- Primeiro terei que dar algumas instruções e tirar algumas dúvidas, que você ou sua família possa ter – disse, cruzando as mãos em cima da mesa e olhando para as duas mulheres que o acompanhavam - Para algumas pessoas, a radioterapia provoca poucos ou nenhuns efeitos secundários. Já para outros, os efeitos colaterais são mais graves. As reações geralmente começam pela segunda ou terceira semana de tratamento e podem durar várias semanas após a última aplicação da radiação – comecei a falar, explicando do começo tudo.

- Quais são os efeitos mais graves? – a mãe dele perguntou, as sobrancelhas unidas em expressão de dor.

- Muitas pessoas que recebem radioterapia apresentam problemas de pele, como ressecamento, coceira, bolhas ou descamação. Esses problemas são normalmente resolvidos dentro de poucas semanas após o fim do tratamento – falei e ela tateou a procura da mão do filho, a segurando fortemente - Outro efeito colateral comum é a fadiga. No caso do Louis, como a radioterapia vai ser dirigida para a região da cabeça e do pescoço, os efeitos podem  incluir boca seca, dificuldade em engolir, feridas na boca e gengiva, rigidez na mandíbula, e náuseas.

- Dura quanto tempo tudo isso? – a namorada dele perguntou, os olhos cheios de lágrimas.

- Embora a maioria dos efeitos colaterais desapareça após o tratamento, alguns podem aparecer meses ou anos depois, varia de corpo para corpo – respondi, enquanto via o desespero nos olhos da garota.

- Eu não irei perder cabelo, certo? – Louis se pronunciou, o olhar perdido.

- Nesse tipo de situação é raro ocorrer a perda de cabelo, porém não é impossível. Como eu disse, depende muito da reação de cada corpo – expliquei, procurando alguns papeis para ver o histórico dele – Você tem tomado o coquetel de remédios que indiquei? – perguntei, o encarando.

- Sim – ele respondeu – Senti tontura e falta de apetite, e minha bexiga está descontrolada. É comum?

- Muito. O seu corpo está se preparando para atacar o câncer e os remédios estão dando a munição para isso, vamos dizer – recomecei a falar, parando de escrever e encarando os três ali na  minha frente – Aos poucos você irá se acostumar com essas sensações. Hoje daremos início a primeira sessão, e depois iremos mapear o câncer e ver as reações que ele terá depois da radioterapia. É necessário que você tenha paciência e confie nos profissionais que irão cuidar de você – esclareci, notando a vermelhidão nos olhos dele.

- Eu não tenho outra escolha, tenho? – respondeu grosso e eu refreei uma resposta adequada. Sabia que aquela situação não era a melhor de todas e, tendo em vista o que ele estava prestes a enfrentar, não o culpei pela grosseria dessa vez – Quando irei fazer a radioterapia?

- Já que esclarecemos todas as dúvidas, podemos ir agora mesmo. Irei ligar para o corpo de enfermeiros e eles virão até aqui lhe preparar para receber a radioterapia – falei, já digitando o número certo e pedindo para que os enfermeiros viessem.

Poucos minutos depois dois enfermeiros chegaram, trazendo uma cadeira de rodas. Louis ficou indeciso ao vê-la, mas o olhar de sua mãe o acalmou. Ali, enquanto os enfermeiros o levavam para a sala de radioterapia, eu pude começar a ver o verdadeiro homem por trás daquela máscara de arrogância e julgamentos. Louis era um homem perdido, dependente da mãe, cuja namorada mais parecia sua irmã. Pensei em quão infeliz ele não deveria  ser.

- Doutor, seja sincero: as chances dele são boas? – fui surpreendido pela presença e pergunta da garota que acompanhava Louis. Mudei a posição na cadeira e a olhei curioso.

- As chances dele são boas, sim – respondi, a fitando com as sobrancelhas erguidas – O câncer dele foi identificado logo no início, o que aumenta as chances de recuperação dele, Srta...?

- Eleanor. Eleanor Calder – ela respondeu a voz baixa e calma, os cabelos castanhos caindo sobre o rosto – Eu sei que Louis pode parecer um homem rude para o senhor, mas ele é um grande rapaz. Não merece sofrer com isso – Eleanor disse, olhando para o chão.

- Ninguém merece sofrer com uma doença tão terrível como o câncer, senhorita Calder – respondi, a olhando atentamente –  A senhora não gostaria de se juntar a sua sogra e esperar por Louis? – perguntei, curioso.

- Claro – ela respondeu, levantando-se rapidamente da cadeira e indo em direção a porta – Obrigada e desculpe o incomodo.

- Não foi incomodo nenhum – disse cordialmente e ela saiu da minha sala.

Poucas vezes eu vi um casal tão estranho, levando em conta todas as pessoas esquisitas com quem já me bati na vida. Parei para pensar sobre meu dia, já que Louis havia sido meu último paciente e, mesmo no caso mais complicado, ele havia sido o paciente mais triste. Lembrei de sua expressão de revolta quando viu a cadeira de rodas e imaginei o quão difícil deveria ser aquilo para ele; demonstrar fraqueza na frente de sua mãe e sua namorada não deveria ser um dos sonhos do rapaz.

Senti meu celular vibrar e o peguei imediatamente, já pensando em ser algum paciente. Mas não – era Nick me mandando uma mensagem.

“Vai ter plantão hoje? Amo vc xx”

‘’Não. Vamos pedir alguma pizza? Amo vc tbm xxxx”, respondi e aguardei a resposta calmamente.

‘’Claro. Vai chegar em casa que horas?’’

“Daqui a uma hora. Estou com saudade :(“

“Também babe. Venha logo! Xxxx”

Sorri ao ver as mensagens. Nick era um ótimo parceiro e sem dúvidas, meu melhor amigo. Conseguia me animar em qualquer situação e nós dois éramos ótimos juntos. Mesmo com as diferenças de idade, conseguíamos combinar em quase tudo; ele era a metade perfeita para mim.

Esperei alguns minutos e finalmente pude ir para casa. Meu corpo todo doía e implorava por um banho e uma massagem bem feita, que eu rezava para que Nick fizesse. Dirigi tranquilamente por meia hora, enquanto sonhava mentalmente com a pizza que iria pedir. Cheguei em casa e abri a porta, dando de cara com Nick deitado no sofá, os olhos fechados e a boca semi-aberta. Sorri com a cena e me aproximei vagarosamente, tentando não fazer barulho enquanto colocava as chaves em cima da mesinha de centro. Tirei os tênis e, bem devagar, me deitei ao lado dele no sofá, colocando minhas pernas por cima das suas.

- Oi... – sussurrei em seu ouvido, o fazendo arrepiar na mesma hora.

- Boa noite, amor – ele respondeu, a voz rouca e os olhos entreabertos – Deitei por alguns instantes aqui e peguei no sono – explicou, virando-se para mim e roçando nossos narizes – Como foi seu dia hoje? – perguntou, enquanto entrelaçava nossas pernas.

- Foi normal –respondi, preferindo não falar ainda que Louis era meu novo paciente – E o seu? Descansou? – perguntei, dando um selinho nele e sentindo sua barba roçar em minha pele.

- Muito – Nick respondeu, a voz ganhando um tom malicioso – Descansei tanto, que agora quero me cansar novamente – disse, avançando sobre minha boca e tomando cada centímetro dela.

Minha mão percorreu seu abdômen, enquanto a outra acariciava seu pescoço. Nick puxava meu lábio inferior, e fazia carinho em meus cabelos, enquanto a outra mão apertava minha bunda. Nossas línguas dançavam, o gosto forte e marcante dele deixando rastro em minha pele. Suguei seu lábio e minha mão desceu para a barra de seu short. Pressionei nossos quadris e com o choque, senti o órgão de Nick enrijecer com o atrito. Sorri entre o beijo e, enquanto ele puxava meu cabelo sem dó, apertei o pau dele por cima do short. Nick gemeu em aprovação e isso me estimulou mais ainda para o que faria a seguir. Inverti as posições e deixei Nicholas embaixo de mim, enquanto descia distribuindo beijos em seu abdômen e puxava seu short para baixo com as mãos. Com alguma dificuldade por causa do pouco espaço, consegui deixar ele sem roupa alguma e o encarei malicioso. Seu membro já pulsava em minha mão, a cabeça vermelha. Nicholas me olhava com desejo quase faminto e, ao ver aquilo, comecei a masturbá-lo lentamente, o provocando. Seus gemidos começaram a preencher a sala, e eu aumentei o ritmo.

- Porra Hazza, mais forte... – Nick murmurou, a voz entrecortada e eu sorri com o efeito que somente minhas mãos causavam nele. Ao ver gotículas de suor se formando em sua testa, resolvi que era hora de melhorar aquilo e caí de boca em seu pau. Chupei todo o perímetro do pênis dele, enquanto apertava suas bolas com as mãos. Lambi a cabeça do pau dele, e lentamente, fui descendo até engolir todo o membro. Nick colocou a mão em meu cabelo, guiando meus movimentos e gemia alto. O olhei e, ao ver a sua expressão de prazer, fiquei duro. Percebi que ele já estava quase no clímax quando senti o gosto do pré-gozo e aumentei o ritmo das chupadas, sentindo seu membro bater em minha goela e pulsar em minha boca. Instantes depois, ouvi o gemido abafado dele e senti o seu gosto salgado. Limpei todo o gozo dele, lambendo com gosto o líquido do meu namorado e ele sorriu sacana para mim.

Nick me puxou para cima e me beijou, mordendo meus lábios e arranhando minhas costas. Sentamos no sofá e ele puxou meus braços para cima, tirando minha camisa logo em seguida. De forma ágil, inverteu nossas posições e sentou no meu colo, friccionando nossos membros e me fazendo gemer. Enquanto nos beijávamos, foi tirando o meu cinto e arranhando minha barriga, me deixando duro e arrepiado. Tirou minha calça com facilidade, me deixando somente de cueca.

- Acho que alguém aqui merece uma boa chupada hoje – falou, a voz rouca emitindo pura malícia, me olhando como se eu fosse um sorvete particularmente gostoso.

Com as duas mãos, começou a me punhetar calmamente, fazendo cada parte do meu corpo pegar fogo. Meu membro pulsava em suas mãos, a cabeça vermelha.  As mãos de Nick eram suaves, apesar do tamanho, e de uma destreza sem igual. Com movimentos precisos ele continuou a me masturbar, enquanto gemidos roucos saiam de mim, como se eu fosse um animal enjaulado que precisava ser liberto com urgência. Ao perceber meu estado, ele literalmente caiu de boca em mim. Seus lábios quentes beijavam o perímetro da minha glade, alternando com grandes chupadas em todo o meu pau. Sua mão fazia carinho em minhas bolas, as apertando de forma excitante, enquanto ele finalmente engolia todo o meu comprimento, como se eu fosse um doce. Sentia a língua dele lambendo cara centímetro meu, meu pau deslizando por sua boca sem nada para impedi-lo. Uma sensação semelhante a saltar de pára-quedas veio se aproximando, enquanto eu começava a ver estrelas – por mais clichê que isso soe, nenhuma descrição seria melhor que essa. Nick ao perceber que meu orgasmo se aproximava, intensificou os movimentos, utilizando as mãos para me masturbar enquanto me chupava também. Não demorou muito e meu líquido preencheu toda a boca de Nicholas, que o engoliu sem pestanejar. Após limpar meu pau de qualquer resquício de porra que tivesse sobrado, Nick deitou sobre mim e me encarou. Seus olhos eram duas fendas sorridentes, e eu senti toda a paz do mundo reinando sobre nós dois. O puxei para cima e fiz carinho em suas costas, enquanto ele descansava a cabeça em meu ombro.

- Senti sua falta o dia inteiro – confidenciou, a voz baixa e aveludada.

- E eu a sua – falei, dando um longo beijo em seus cabelos – A melhor hora do dia, é a de voltar pra casa só pra te ver – ele ergueu o corpo e me deu um longo beijo, nossos gostos se misturando e causando uma sensação engraçada em mim.

- Vamos pedir a pizza? Você toma um banho e eu cuido de fazer o pedido – ele disse, levantando-se calmamente do meu colo e olhando carinhoso para mim. Aceitei a oferta e levantei do sofá também, indo em direção a nossa suíte, mas não sem antes dar um selinho nele.

Tomei um banho relaxante, tentando aliviar a pressão do dia e acalmar meus pensamentos. Minha coluna doía e meu estomago implorava por alguma comida, coisa que em alguns minutos ele teria. Me enxuguei e peguei uma cueca limpa perdida por ali. Tentei arrumar meus cabelos, mas desisti logo ao ver que era uma missão impossível.  Fui em direção a sala e Nick já me aguardava junto com as pizzas. Comemos enquanto conversávamos sobre um assunto qualquer e, depois de descansar do jantar, fomos dormir.

Porém, por algum motivo estranho, meus sonhos foram dominados por grandes e tristes olhos azuis.

Os olhos azuis de Louis Tomlinson.


Notas Finais


Não esqueçam de comentar, por favor! É importante saber a opinião de vocês sobre a fic, o feedback é essencial para que eu continue a postar. E bom, sem comentários eu posso achar que Two Fingers não está agradando, certo? :( Meu twitter é @stepjudd e qualquer coisa vocês podem me chamar por lá. Um grande beijo! Ellie xxxx


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