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História Two Moons - Witch?


Escrita por: ChanYodaYeol

Notas do Autor


CHEGAAAAAAAAAAAAAAAAAAY.... COM MAIS UMA HUNHAN
Sim... me senti animado com esse espírito do Halloween e vim com essa fic pra vocês.. eu espero que gostem... sério, eu pesquisei MUITO vocês não tem idéia.

Queria agradecer a todo mundo que me suportou enquanto eu esta animado para fazer essa fic @PinkHannie que fez o trailer MARAVILINDO DA FIC (NOTAS FINAIS) A @Isaeng por me aturar durante muito tempo falando minhas idéias, ao @ChoiBaek tbm que fez essa sinopse PHYNISSIMA... E A TODOS QUE ME AJUDARAM

AMO VCS

desculpa algum erro

~XOXO

Capítulo 1 - Witch?


Fanfic / Fanfiction Two Moons - Witch?

Itália 1622.

— ... Então? Fuja comigo? — perguntei mais uma vez.

Acariciei os cabelos do jovem que estava deitado em meu peito.

Eu estava deitado com as cobertas até a cintura, meu companheiro, no meu peito, com apenas as partes íntimas cobertas. As pernas fartas e o tronco estavam à mostra.

— Não, não vou fazer isso com você. Não vou estragar sua vida. — ele disse firme e, logo em seguida, me abraçou forte.

— Não quero ter que fazer isso com você. Não quero ter que te julgar e depois te condenar a forca ou a fogueira. — usava todos os meios que tinha para poder convencê-lo a ir comigo.

— Não me importo. — ele olhou para mim.

Os olhos escuros brilhavam.

— Isso é o seu trabalho. Além do mais, a culpa foi minha, eu que fui descuidado e deixei minha verdadeira identidade à vista. — ele continuou.

— Mas... — tentei falar algo, contudo, ele continuou.

— Se fugirmos, eu posso te pôr em perigo, e isso é o que eu menos quero. — me interrompeu. — Eu posso ser acusado de ter te enfeitiçado — sorriu soprado.

— Se eles soubessem a linda criatura que tu és... — desci minhas mãos para suas costas.

Ele saiu de cima de mim e se sentou na cama. A imagem mais linda que já tive em toda minha vida. Seus olhos se fecharam em duas meias luas lindas, enquanto os lábios se abriam em um belo sorriso.

— Eu te amo. — ele passou uma perna em cada lado do meu corpo e sentou em cima de mim.

— Eu te amo mais. — segurei a cintura dele.

Luhan se abaixou e me beijou. Seus lábios eram tão macios quanto sua pele delicada e branca, como marfim. Separamos-nos, ele sentou novamente em mim. Os seus lábios estavam mais avermelhados que de costume, devido ao beijo e a facilidade de sua pele ficar avermelhada. Eu sempre amei isso, facilmente poderia deixar uma marca em seu corpo e sempre fiz questão de deixá-la.

— O que quer fazer agora? — perguntei.

— Dormir. — ele bocejou e coçou os olhos.

O gesto de Luhan me lembrou o pequeno gatinho que ele tinha, Zuh, de pelo acinzentado e olhos escuros.

— Eu também estou cansado.

Luhan se deitou em cima de mim, eu o abracei com um dos braços e, com o outro, acariciava seus cabelos. Aos poucos, a respiração dele foi ficando mais calma, quase um ronronar.

Ele dormiu.

~ ❤ ~

— Sr. Luhan, você está sendo acusado por esse tribunal por bruxaria e adoração a satanás. Isso é um grave crime perante homem e a Deus. Você foi exposto aos meios de interrogação do Malleus Maleficarum e foi condenado. — a cada palavra, meu coração morria um pouco, não queria esse destino para meu amado. — O conselho chegou a um veredito... sua sentença é a fogueira.

O público que assistia ao julgamento aplaudia e gritava.

— Se arrepende? — perguntei.

— Não, senhor. — ele me olhava calmo.

As mãos de Luhan estavam amarradas com cordas grossas, ele vestia uma bata branca. Desci do púlpito e fui até ele.

— Que Deus tenha piedade da sua alma. — falei alto para todo o público ouvir. — Vamos.

Luhan caminhava na minha frente, levei-o até o centro da praça, onde tinha uma enorme fogueira, ainda apagada. O carrasco agarrou o braço de Luhan e o levou ao pilar, que ficava no meio da fogueira. Lá, ele foi amarrado. Afastei-me e fiquei de frente a ele.

— Alguma última palavra? — perguntei.

— Isso não é um adeus. — ele sorriu.

Aquilo foi considerado como uma ameaça por todos, exceto por mim. Entendi do que se tratava, que ele falava comigo.

O fogo se iniciou, consumindo rapidamente a lenha, logo chegando ao corpo de Luhan, os gritos dele eram horrendos.

Iam me perturbar por toda a eternidade.

~*~

Pequim.

1 ano atrás.

As aulas levaram uma vida para acabar, já era 16:00 quando saímos da faculdade. Eu e Minseok estávamos a caminho de casa, ele sempre me deixava um quarteirão da minha casa e, depois, seguia para a dele.

— Baozi, vamos para minha casa? — chamei-o.

— Não sei, Luhan. — ele soltou minha mão. — Tenho que fazer um trabalho.

— Minha mãe não está em casa. — sorri sugestivo. — Por favor, amor. — choraminguei.

— Tem certeza? — ele sorriu.

— Tenho.

Ele segurou minha mão e me puxou, nós corremos até chegarmos em minha casa.

Xiumin apertou minha cintura, enquanto eu tentava me concentrar para abrir a porta. Assim que consegui, me empurrou para dentro da casa, fechou a porta com o pé e me jogou contra a porta. Xiumin me beijava e abria os botões da minha camisa .

— Tem certeza que ela não vai chegar agora? — ele estava bem próximo aos meus lábios.

— Sim, ela só volta a noite. — puxei o cós de sua calça e colei nossos corpos.

— Luhan, é a sua primeira vez, vamos para o quarto. Quero fazer isso direito. — ele passou a língua no lóbulo da minha orelha.

Arrepiei-me com o toque molhado de Xiumin.

Ele me empurrou para o quarto, me guiando pela cintura. Xiumin fazia questão de ficar distribuindo beijos e chupões por todo meu pescoço.

Quando chegamos ao quarto, fiz questão de tirar a camisa dele e, logo depois, a minha.

— Porra, você é tão lindo. — ele mordeu meu pescoço.

— Min, eu estou tão duro. — choraminguei.

Xiumin apertou meu membro, ainda coberto pela calça. Gemi, arrastado com o gesto. Ele tirou a calça e a boxer junto e fez o mesmo comigo. Xiumin me levou até a cama e me deitou, logo depois, deitou por cima de mim, ele continuou a me beijar.

Minseok pôs a camisinha, prendi minhas pernas em volta da cintura dele.

Ele começou a me penetrar lentamente. A dor era enorme, mas Xiumin fazia questão de tentar me distrair da dor, sempre me beijando e me masturbando.

— É um saco ser o primeiro de alguém. — ele falou no meu ouvido. — Não quero te machucar. — ele me deu um beijo.

— Você não está me machucando. — menti.

Minseok se movimentava lentamente dentro de mim.

— Você está bem? — ele perguntou.

Apenas assenti positivamente com a cabeça. Ele me beijou novamente.

Xiumin se separou abruptamente de mim e pôs as mãos no nariz, tirou gotas de sangue caíram no meu rosto.

— Min, você tá bem? — perguntei.

Xiumin se levantou e cambaleou pelo quarto, o sangue continuava a escorrer do seu nariz. De repente, ele caiu no chão. O corpo se debatia loucamente, escorria sangue da boca, nariz, olhos e ouvidos.

Ajoelhei-me ao lado dele.

— MINSEOK! — gritei. — SOCORRO!

Pedi ajuda em vão, não tem ninguém em casa.

O corpo parou de se debater, havia sangue por todo lado, nunca vi tanto sangue assim.

~*~

Já fazia dois dias que Xiumin tinha morrido, a causa oficial foi um aneurisma, mas os médicos disseram que nunca tinha visto algo parecido.

Eu estava em uma viagem só de ida para Seul, onde me falaram que seria meu novo lar. Uma escola para pessoas como eu.

~*~

— Luhan, me desculpe. — minha mãe falou. — A culpa disso tudo é minha, eu deveria ter te contado isso antes.

— Contado o que? — perguntei.

— Eu orei tanto para que pulasse mais essa geração. — ela continuou a me enrolar.

— Fala logo, por favor. — eu ainda chorava com o acontecimento de horas atrás.

— Sua bisavó tinha a mesma... — ela fez uma pausa como se pensasse no que dizer. — Aflição genética, se assim podemos dizer.

~*~

Tecnicamente, eu sou uma bruxa. É de família, mas pula algumas gerações, como a da minha mãe e a da minha vó. Ela esperava que acontecesse o mesmo comigo, já que é extremamente raro uma bruxa do sexo masculino na família. Eu ainda não sabia como processar. Sempre achei história medieval fascinante, mas nunca imaginei que ela iria interferir tanto na minha vida.

Depois de desembarcar em Seul, fui levado para Gangnam. O bairro era lindo, tinha casas enormes e lindas, o carro entrou em uma rua sem saída e parou em frente da última casa da rua. Era enorme, toda branca. Assim que parei em frente ao portão, ele se abriu, peguei minha mala e caminhei pelo pequeno jardim até chegar à porta de entrada, que abriu sozinha. Entrei e passei pelo hall de entrada.

Assustei-me com o som de passos.

— Olá. — minha voz estava trêmula.

Ninguém respondeu. Continuei a caminhar até chegar à sala.

Olhei para em volta e me assustei com um garoto parado, encostado na parede. Acabei soltando a mala. O garoto levantou o indicador.

A mala teria se chocado com o chão, mas não teve barulho algum. Olhei para ela, que estava pairando no ar. Fiquei chocado.

— Por que a surpresa? — ele me perguntou.

Andou em minha direção.

Olhei para seus pés e percebi de onde vinha o som dos passos.

Dos louboutins pretos que usava. Por incrível que pareça, combinavam com ele. Pele branca, cabelos castanho, calças de couro justas nas pernas fartas e uma camisa branca de mangas longas e botões.

— Me chamo Byun Baekhyun. — ele me estendeu a mão.

— Me chamo Luhan. — apertei sua mão.

— Eu posso te mostrar seu quarto. — ele falou. — Vamos.

A mala finalmente alcançou o chão, mas foi em um pouso leve. O garoto saiu caminhando. Peguei-a e o acompanhei.

— Então, Luhan. O que te trouxe aqui? — ele perguntou, enquanto subíamos as escadas.

A casa era inteiramente branca, piso, paredes, colunas. O que dava diferencial eram alguns detalhes em preto e dourado.

— Meu namorado morreu. — eu falei. — Eu o matei.

— Não foi culpa sua. — ouvi outra voz, vindo do alto da escada.

Olhei e vi um garoto de cabelos negros, olhos grandes e boca bem desenhada, quase no formato de um coração.

— Para de se meter na vida dos outros, Kyung. — Baekhyun falou. — Não é porque você é clarividente que vai ficar lendo os pensamentos de todo mundo. — ele revirou os olhos.

— Clarividente? — perguntei.

— É. Ler pensamentos... essas coisas.

— Me desculpe, mas eu ainda não consigo controlar muito bem. — o garoto falou. — Me chamo Do Kyungsoo. — ele sorriu e acenou.

— Me chamo...

— Luhan. – me interrompeu. — Eu sei.

— Garotos... Deixem que eu termino de acomodar nosso novato. — uma voz feminina falou.

Olhei em volta e avistei, no outro lado da escada, uma mulher. Ela era linda: Cabelos longos e castanhos, rosto belo, corpo bem desenhado, aparentava ser nova. Ela vestia uma calça preta e uma camisa branca, quase igual a de Baekhyun, só que mais social.

— Eu sou Kwon BoA, diretora do instituto. — ela falou, enquanto vinha em minha direção.

Baekhyun e Kyungsoo saíram conversando.

— Nosso instituto foi fundado para ajudar vocês, jovens bruxas, a controlar e entenderem seus poderes, ainda mais sendo bruxos, que é mais raro ainda. — ela explicava.

Caminhávamos por um corredor com várias portas.

— Seu quarto. — ela apontou. — Logo mais o jantar será servido.

— Só tem esses alunos? — me referia a Baekhyun e a Kyungsoo.

— Temos mais um, mas ele está viajando no momento. E, como eu disse, bruxas do sexo masculino são raros. — ela falou. — Teve uma época que já foi comum. Essa casa vivia cheia de garotos, mas hoje em dia... nossa espécie está chegando ao fim. — ela ficou cabisbaixa.

— Sinto muito. — falei.

— Descanse um pouco, é muita informação para um dia só. — ela sorriu.

— Obrigado. — falei.

 


Notas Finais


PRIMEIRO CAPÍTULO É ISSO AI... SO O COMECINHO DA NOSSA HISTORIA...
Espero que tenham gostado... e vai depender de vocês se eu posto o próximo logo ou não.... hihihi
Aaaaahhh olhem o trailer Two moons: http://youtu.be/SgINz--K0qM
Ah, quero agradecer ao blog Design Delicate, em especial a Anjinho... A BETAGEM DELA É MARA... VÃO LA CONFERIR
Até próximos capítulos... ♡♡♡

~XOXO


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