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História Two Pieces - Capítulo 8


Escrita por: unknowgabri

Notas do Autor


Boa leitura!

Capítulo 9 - Capítulo 8


SASHA ELIOT NARRANDO
 
              LOS ANGELES – CA 

 2012, 04:12 A.M 
 
Abri meus olhos os arregalando. Meu Deus, Justin Bieber. Eu estava prestes a foder com Justin Bieber. Eu me concentrei apenas no meu serviço, e esqueci com quem eu estava.
 
Suas mãos foram ágeis em tirar meu body. Desceu seus beijos por toda minha barriga e quando chegou a minha vagina, olhou de uma forma totalmente sexy para meus olhos. Seus dedos começaram a fazer movimentos de vai e vem sobre a meia calça, não estava com calcinha o que iria facilitar seu trabalho. Senti algo áspero dentro de mim e me toquei que ele tinha empurrado a meia calça com seus dedos, me dando uma sensação ainda melhor. Eu estava sentindo prazer de verdade, fechei meus olhos na tentativa de apreciar aquele momento, mas sua voz me mandando abri-los me impediu. Eu estava em uma dimensão totalmente desconhecida por mim, até aquele momento. Quero dizer, essa é a primeira vez que um homem está me proporcionando prazer.
 
– Abra os olhos, Sasha. – Ordenou outra vez, só que com um tapa forte na coxa direita.
 
Gemidos, gemidos, e mais gemidos. Era tudo o que podia ser ouvido naquele quarto. Gemi tão alto quando gozei que poderia até ser confundido com um grito. Ouvi o barulho de algo sendo rasgado e quando dei por mim, estava sendo penetrada por algo grande, e grosso. Sabia que era grande, pois sentia as entocadas quase chegaram ao meu útero. E sabia que era grosso, porque minha vagina estava o apertando tanto, que ele travava na hora de fazer seus movimentos.
 
– Justin. – Choraminguei sentindo seus movimentos aumentarem a intensidade. – Oh Justiawn. – Eu sabia que parecia uma vadia gemendo, mas afinal, é o que eu sou. – Biewber. – Eu ainda estava meio extasiada por ser ele, mas eu não podia deixar isso me atrapalhar. Ryan podia ser legal e tudo o mais, mas ele é super profissional, se algo der errado não estou nenhum pouco a fim de saber o que acontece comigo. – Awn, Justin. – Gemi outra vez.
 
– Isso vadia. – Um tapa estalou em minha coxa. – Geme meu nome. – Deitou seu corpo sobre o meu diminuindo o ritmo e minhas mãos logo trataram de ir direto para suas costas, deixando arranhões por ali e chupões em seu pescoço.
 
Eu estava gemendo descontroladamente, e eu já estava beirando meu segundo ápice, quando ele saiu de dentro de mim pra gozar na minha cara. Levantei meu quadril na altura do seu pênis o que só fez deixar seu gozo molhar minha vagina e me excitar ainda mais – se é que é possível. Passei os dedos por meu rosto e os lambi, Justin estava de joelhos na cama acompanhando tudo de cima. Estiquei meus dedos na direção de seu membro e passei os dedos tirando todo o resto de gozo ali presente, chupando meus dedos e engolindo como a boa vadia que eu era.
 
– Boa garota. – Disse colocando seu pênis no meio dos meus seios fazendo uma espanhola, eu precisava desse homem me chupando urgentemente.
 
Choraminguei seu nome várias vezes, eu queria mais dele. Pedi pra que ele descesse até minha vagina e terminasse seu serviço quando senti seu membro duro no meio dos meus seios, fazendo com que eu automaticamente os expremesse contra seu pênis formando uma bela espanhola.
 
Ele sorriu, acariciou meu rosto e deu um tapa super forte em meu rosto. Com o impacto do tapa, eu tinha caído na cama de mau jeito, ele puxou minhas panturrilhas me ajeitando e ficou no meio das minhas pernas. Desceu seu rosto perto da minha intimidade e começou a me chupar, chupar tão forte que cheguei a pensar que ele arrancaria meu clitóris com a boca. Penetrou sua língua me fazendo gritar, suas mãos apertavam minhas coxas, ali ficariam belas marcas.
 
Foram várias intocadas de sua língua, e chupadas, até eu gozar em sua boca. Ele lambeu minha vagina se certificando de que nada tinha ficado para trás e então me beijou, mordendo meu lábio e arrancando um pouco de sangue dali. Pegou meus cabelos e me jogou de costas para ele, penetrando novamente seu pênis em minha boceta. Vamos lá, outro round.
 
– Nos vemos por aí, Sasha. – Disse quando já havia terminado de se trocar e estava saindo pela porta, me deixando completamente acabada na cama. Que homem é esse? Enterrei a cabeça no travesseiro e soltei um grito agudo. Eu ainda não consigo acreditar que... Que isso realmente aconteceu.
 
LOS ANGELES – CA
2012, 06:00 A.M

 
Estávamos no camarim nos preparando para dormir – no caso delas. – e para ir embora – no meu caso. – o dia tinha sido cansativo, eu que o diga.
 
– Quem aqui já fez programa hoje? – Ryan chegou, e eu me espantei em ver aquelas garotas se trocarem na frente dele, ta que são prostitutas e tal, mas algumas estavam totalmente nuas. Levantei a mão para que ele fizesse a contagem – Sasha, Jéssica, Vanessa. – Parei de prestar atenção nos nomes que ele citava e me preocupei em remover minha maquiagem. – Amanda? – Meus ouvidos ficaram apurados para o que viria a seguir.
 
– Não Ryan. – E se você pensou que um sorriso maldoso surgiu em meus lábios, acertou. – Não fiz nenhum programa hoje.
 
– Se arruma, você vai pagar ponto. – Ela arregalou os olhos.
 
– Você não pode fazer isso. – Tentou manter a postura, analisando suas unhas. – Sou eu quem faz chover dinheiro nessa porra, sou a stripper da casa. – Olhou para Ryan que arqueou a sobrancelha e então soube que coisa boa, não viria.
 
– Quem decide isso, é o dono da casa e até onde eu me lembro, eu sou o gerente dessa porra. – Ele cruzou os braços se escorando na penteadeira, ao meu lado.
 
– Quem é esse dono, afinal? – Abriu os braços no ar. – Eu estou aqui há cinco anos Ryan e até hoje, eu não o conheço. – Eu tive dó dela, imagina as coisas horríveis que ela deve ter passado durante todos esses anos? – Por que não assume logo que é você?
 
Ele riu, sim, ele riu tanto. Tanto eu, como Amanda e as outras estávamos sem entender o motivo.
 
– Você é hilária, sabia? Acho até que está no emprego errado.
 
– Eu na... – Foi interrompida
 
– Vocês todas sem exceção de nenhuma, sabem quem ele é. – Os burburinhos começaram. – Todas vocês ­– Ele olhava para todas enquanto falava. – Ou quase todas – Se corrigiu quando passou seus olhos por mim. – Já tiveram programas com ele, e não foi uma única vez. – Algumas arregalaram os olhos. – Você principalmente, Amanda. – Foi instantâneo, ele falou, ela abaixou a cabeça. ­– Em quinze minutos quero você pagando ponto. – E todas nós acompanhamos ele ir embora.
 
LOS ANGELES – CA 
2012 06:17 A.M

 

Gritos, gemidos e sua voz rouca implorando por mais, era tudo o que eu ouvia desde que chegamos a esse quarto. Não era a primeira vez que fazíamos isso, quero dizer já transamos com pessoas do mesmo sexo, mas uma com a outra essa era a primeira vez. Seu clitóris inchado devido a força com que eu a chupava, seu gozo escorrendo descendo exatamente para minha boca. Suas pernas cruzadas em minha nuca me impedindo de parar até que tivesse terminado meu trabalho, mas quem disse que eu queria parar? Senti um peso sair de cima de mim.
 
Levantei meu corpo me apoiando nas mãos que estavam ao seu lado no colchão, passei minha perna esquerda ao lado da sua direita fazendo o mesmo com a outra, sentando exatamente em cima de sua vagina. Baixei o corpo fazendo uma trilha de beijos até seus seios, mordi seu mamilo com certa força e apertei o outro. Ela estava molhada, eu estava molhada, podia sentir nosso pré-gozo se misturando. Desci minha mão apenas encostando-se ao meu sexo e passei quatro dedos pela sua, tirando aquele líquido dali passando pelos seus seios e no meio, como se fosse óleo corporal, olhei dali para ela e vi seus olhos brilharem em luxuria. Subi e me abaixei a beijando, sua mão subiu para meus seios os massageando, logo em seguida apertou minha bunda e passou seus dedos pela minha vagina. Inverteu nossas posições ficando por cima, era sua vez de me proporcionar prazer. Vi seu corpo descer e ela abocanhar meu sexo, o senti fraco. Ouvi barulhos que sua boca fazia ao me chupar me deixavam mais excitada ainda, apertava meus seios com força esperando meu ápice, eu não sabia o que fazer para que aquele prazer me possuísse ainda mais.
 
– Eu estava quase lá, sua vadia. – Exclamei com um certo tom de frustração quando se afastou dali, indo para Deus sabe onde. – Volte aqui e me chupe direito, sua cadela. – Eu estava extremamente irritada, caralho, eu ia gozar.
 
Ouvi sua risada quando aquela desgraçada saiu do quarto, indo pra qualquer outro cômodo. Ah não, ela não vai me deixar aqui, assim, vai?
 
– Urrrrrrrrrrrrrgh. – Soquei a cama ao meu lado. Ok, não preciso dela.
 
Me sentei na ponta da cama, ficando de frente para o espelho, abri bem minhas pernas e movi minha mão em direção a minha vagina, que pulsava fortemente. Empurrei um dedo e o tirei três vezes, na quarta acrescentando mais um e após alguns minutos mais um. Mordia meu lábio me impedindo de soltar algum gemido, com a cabeça jogada para trás eu apenas pensava em como tinha sido bom transar com Justin, e aquilo fez com que eu aumentasse a velocidade dos meus dedos.
 
– Justin. – Deixei um gemido escapar.
 
– Sasha, o que é isso? – Olhei para a porta de onde vinha aquela voz incrédula.
 
– Já que você não quis terminar a porra do seu serviço, eu mesma estou fazendo isso. – Tirei os dedos da minha intimidade molhada e frágil, mesmo sem ter gozado e os lambi. – Venha aqui Caitlin. – A chamei com o indicador. – Me faça gozar na sua boca. – Ordenei.
 
Mas ela não veio, bufei, me levantei da cama, passei por ela e tranquei a porta, afinal, não queria correr o risco de alguém chegar aqui e nos pegar fazendo isso. Não que eu tenha vergonha, claro que não, mas é nosso segredinho, e se alguém descobrir, perde a graça.
Puxei seu longo cabelo e a beijei enquanto nos empurrava para a cama, ouvi algo se chocar com o chão, mas não dei atenção a isso. Saí de cima dela, e a mandei que deitasse de bruços virada para o espelho. Sentei em cima de suas nádegas e investia como se eu tivesse um pau e estivesse metendo nela, fechei os olhos e continuei. Coloquei os joelhos, ao lado de suas coxas, um de cada lado e dei um tapa forte em suas nádegas. Não demorou a ficar avermelhado ali, olhei minha mão marcada no lugar e sorri. Desci meu corpo sobre o seu, tendo meus seios amassados contra suas costas e disse em seu ouvido, olhando seu reflexo através do espelho:
 
– Isso, é pra você nunca mais me deixa esperando. – Bati na outra nádega com força e ouvi um gemido de sua parte.
Sai de cima dela para que ela se virasse, eu ia sentar em sua cara e só sair quando tivesse gozado.
 
– Mas eu não te deixei esperando meu amor, – Começou – Eu apenas fui buscar um brinquedinho, pra nossa diversão ficar ainda melhor. – Franzi o cenho em confusão e vi ela se levantar pegando algo no chão. Um vibrador. Então foi isso que caiu a pouco.
 
Com aquilo em mãos, veio na minha direção com um sorriso malicioso  e logo voltou a me beijar. Me jogou na cama e abriu bem minhas pernas, ligou aquele negocio demoníaco e colocou na minha boceta. Eu tentava fechar as penas, enquanto apertava meus seios desperadamente e arqueava minhas costas de tesão a cada segundo, já que não queria sair dali e nem podia fazer nada. Ela tirou aquilo de mim e desligou, voltando seu trabalho de onde tinha parado antes de sair desse quarto, abocanhou minha vagina e não demorou muito pra que eu gozasse em sua boca. Ela terminava de sugar tudo ali, quando se levantou e me beijou, me deixando sentir meu próprio gosto, e eu era gostosa.

Seus beijos agora eram no meu pescoço, senti quando ela colocou um pouco mais de força naquela região provavelmente deixando um chupão. Sua boca chegou aos meus seios e ali os chupava como se estivesse mamando, eu gemia seu nome e implorava pra que ela não parasse tão cedo com seu maravilhoso serviço.
 
 – Vamos com um dedo, huh? – Disse abaixo da minha orelha e deixou uma mordida ali. Desceu seu corpo e se sentou sobre suas duas pernas, abriu as minhas e ficou admirando minha vagina, olhava para minha intimidade como se fosse a melhor coisa desse mundo. Passou sua unha na parte interna das minhas coxas e eu levantei meu quadril, pedindo que ela me dedasse logo. Sua unha delicadamente passou pela minha região sensível seguida de seu dedo, e não demorou muito pra que seu dedo indicador estivesse me penetrando em movimentos de vai e vem. – Dois dedos agora. – Disse baixo. E assim acrescentou o dedo do meio na minha vagina, fazendo mais movimentos de vai e vem, ora ou outra fazendo movimentos circulares. Caitlin mantinha seus olhos fechados e a cabeça jogada pra trás e sussurrava algo enquanto aumentava a velocidade de seus dedos. – Mais um? – Perguntou e me olhou nos olhos.
 
– Siawm. – Eu não controlava meus gemidos, eram eles quem me controlavam. Ouvi seu riso nasalado e senti outro dedo ser acrescentado.
 
– Você é tão gostosa Babe. – Disse com a voz rouca.
 
Após longas intocadas, finalmente senti meu orgasmo chegar e então Caitlin lambeu seus dedos em seguida os chupando como se fossem pirulitos. Eu estava com uma perna cruzada na frente da minha boceta e apoiava meu corpo nos meus antebraços. Olhar o modo como ela fazia aquilo era excitante e me fazia ter a vontade de ter um pau, pra acabar com ela do mesmo jeito que Justin Bieber acabou comigo.
 
LOS ANGELES – CA
2012, 10:23 A.M

 
Cheguei à cozinha coçando os olhos, já tinha feito minha higiene, mas ainda sim, estava um pouco cansada. O coque que eu havia feito antes de dormir virou uma completa bagunça, a camisa social masculina azul clara que eu usava me deixava um tanto sexy.
 
– Bom dia, amor. – Disse dando um beijo em seu pescoço, que fazia algo no fogão.
 
– Bom dia. – Se virou sorrindo e me abraçou, aproveitando a deixa para apalpar minha bunda. – Dormiu bem, huh? – Perguntou roçando seu nariz em meu pescoço.
 
– É obvio que sim. – Sorriu maliciosa e voltou para sua atenção ao que cozinhava. – Além de a gente ter fodido essa madrugada, você não faz idéia com quem mais eu transei. – Me sentei na cadeira, deixando os cotovelos em cima da mesa apoiando minha cabeça.
 
– Quem? – Virou apenas a cabeça para mim, se concentrado no fogão.
 
– Justin Bieber. – Revelei sorrindo maliciosa.
 
Seus ombros ficaram tensos ao ouvir tal nome. Pude ver quando ela desligou o fogo e apoiou as duas mãos atrás do seu corpo.
 
– O que? – Perguntou com o cenho franzido. – Você fodeu com Justin Bieber? – Quis confirmação. – O astro pop? – Arqueou a sobrancelha.
 
– Sim. – Dei de ombros não me importando muito, mas a verdade é que só faltava eu explodir de felicidade.
 
– Eai, como foi? – Quis saber, mordi o lábio dando um sorriso de lado.
 
– Maravilhoso. – Joguei a cabeça pra trás. – Ele sim poderia ter sido meu cliente, não o Jeremy. – Apontei o indicador como se reforçasse.
 
– Ele fode bem? – Mordeu o lábio.
 
– Minha filha, Justin Bieber é o deus grego do sexo. – Rimos. – Ele tem uma pegada que ui. – Sacudi o corpo tentando não pensar nele e me excitar.
 
– Tirou a sorte grande hein, gata? Justin Bieber!? – Ri.
 
 
JUSTIN BIEBER NARRANDO
 
LOS ANGELES – CA 
2012 02:40 P.M

 
– Você sabe que eu não confio nele. – Disse suspirando. – Porra. – Passei as mãos pelo rosto.
 
– É o único jeito de fazer isso dar certo, e você sabe. – Ryan contrapôs. – Será que uma única vez pra deixar de ser cabeça dura, e colaborar? – Pediu.
 
– Não confio nele e não preciso trabalhar com ele, – Apontei a caneta em sua direção. – Vocês sabem quem não.
 
– Justin...
 
– Não Chris. – Neguei com o indicador. – Nunca precisamos trabalhar com ninguém além de nós mesmos, – Disse. – muito menos com um inimigo. – Estiquei os braços e as palmas das mãos, tentando fazê-los perceber de que aquilo era burrice.
 
– Mas sempre há uma primeira vez pra tudo nessa vida. – Chaz comentou, dando de ombros.
 
– Eu não vou fazer isso. – Olhei para todos eles. – Nós... – Apontei o indicador na direção de todos eles da direita para esquerda e depois voltando de onde tinha começado. – Nós não vamos fazer isso. – Completei. – Vocês acham isso justo? Depois do tanto que a gente ralou pra chegar aqui, depois de tudo, chega um que sempre quis nos derrubar pra fazer uma aliança, e vocês querem aceitar? – A incredulidade em minha voz era notada de longe. – Qual o problema de vocês? – Gritei. – Soubemos nos virar muito bem sozinhos esse tempo todo, porque agora, justo agora seria diferente? – Perguntei.
 
– Você tem razão por um lado. – Caitlin se manifestou.
 
– Ah, até que enfim alguém que não está completamente fora do planeta Terra. – Disse irônico.
 
– Você sabe que esse é o meio mais rápido que temos para derrubar o Eliot, não sabe? – Perguntou Chaz.
 
– E dai? – Dei de ombros.
 
– Não era isso que você queria? A parte de Nova Iorque que pertence a ele? – Ryan quem perguntou dessa vez.
 
– Sim, e continua sendo isso o que eu quero. – Girei a poltrona, isso estava me irritando.
 
– E porque adiar? – A voz de Caitlin se fez presente outra vez.
 
– Sasha Eliot. – Pitty respondeu enquanto me encarava com os olhos semicerrados.
 
– Eu ia dizer que pressa é inimiga da perfeição. – Respondi. – Mas Sasha Eliot também é um ótimo motivo. – Sorri malicioso e percebi os olhares confusos lançados na minha direção. Bufei.
 
– O que a Eliot tem haver com isso? – Chris perguntou.
 
– Qual é. – Disse inconformado com a lerdeza da equipe. – Sabemos que a última coisa que ele quer é sua filhinha como puta particular de um de nós, – Sorri zombeteiro. – porque não? – Dei de ombros.
 
– E nesse caso seria a puta de quem? – Ryan quis saber, odiava o modo de como ela a queria.
 
Minha cara de obviedade já tinha respondido por mim.
 
– Você nem se quer fodeu com a garota ainda. – Chaz acusou. – Como vai transformá-la em puta particular? – Questionou.
 
– Quem foi que te disse que eu não fodi ela ainda? – Arqueei a sobrancelha esquerda o intimidando com um sorriso perverso.
 
– Ah cachorrão. – Chris gritou rindo. – E quando ia contar pros amigos? – Perguntou.
 
– Isso ta parecendo àquelas conversas de garotas quando elas perdem a virgindade, ta ligado? – Disse rindo. – Mas me vangloriaria quando isso aqui acabasse. – Dei de ombros. – Ok, chega. – Pigarreei. – Vamos focar no assunto principal.
 
– Conversa de garotas seu cu. – Chaz respondeu.
 
– Você não quer que ela saiba que é dono dela, como ela vai ser a sua puta? – Ryan perguntou com o semblante confuso e como sempre, estragando minha felicidade.
 
– Então vamos deixar que ela saiba. 


Notas Finais


Olá, como estão? Espero que bem. Favoritem e comentem, por favor. Caso alguém queira entrar em contato comigo, meu user do Twitter é hithepurpose. Ah, fiquem sempre atentos aos tweets do @fnfcTwoPieces eu detesto notas e não quero coisas gigantes por aqui.

OBS: sei que vocês querem me matar pelo longo 1 mês sem postar, mas tive alguns vários imprevistos! Por favor, não me matem. Beijos, até a próxima.

*OBS: tem recado no fc da fic.


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