1. Spirit Fanfics >
  2. Ulin- Jikook >
  3. A loucura do mago

História Ulin- Jikook - A loucura do mago


Escrita por: Sachar_Park

Notas do Autor


Gente, estou com outra fic, mas não pretendo posta-la aqui. Estou postando só no Wattpad, então se estiverem interessados vão lá dar uma olhadinha. O nome é “Russian Roulette” e meu perfil lá é Biaalves118.

Até mais e boa leitura!

Capítulo 9 - A loucura do mago


Capítulo 9


Riwon me guiou até onde o mago maldito estaria e para a minha surpresa era nos jardins do sul da mansão, mais especificamente uma parte sem vegetação só com grama e perto do muro. Assim que ele me viu, abriu um enorme sorriso.


— Então você veio, Jiminie! Que bom!— veio ao meu encontro e até mesmo tentou me abraçar, o que obviamente não permiti, desviando de si.— Que cruel…


Disse de forma infantil, fingindo estar magoado. 


Sinceramente, não consigo lidar com esse cara. 


— S-Senhor Jimin, irei me retirar agora…— escutei a voz tímida da bobinha atrás de mim e quando a encarei, ela corou.— S-se precisar de alguma coisa pode me chamar.


— Claro. Muito obrigado, Riwon.— lancei um sorriso doce e isso a animou muito.


Depois ela saiu correndo para dentro da casa novamente. Impressionante como um humano poderia ser tão inocente e ingênuo assim. Acho que o lugar onde ela deveria estar trabalhando não é na casa desse louco.


— Que injusto…— fui pego de surpresa por um abraço por trás do mago, que entrelaçou seus braços em volta do meu corpo, deixando seu rosto bem próximo ao meu ao encostar seu queixo em meu ombro.— Você trata ela tão bem. Porque não é assim comigo?


— Não me toque, seu palhaço!— dei uma cotovelada em seu estômago, conseguindo fazê-lo me soltar e me afastando de si.


— Nossa, tão forte.— debochou, fingindo dor no lugar onde bati. Pensei que tinha dado um golpe forte, mas parece que ele não sentiu nada.— Você me trata como um inseto, Jiminie. Isso não é legal.


Fez biquinho, cruzando os braços.


Mas que cara desagradável.


E obviamente tratava Riwon melhor porque queria engana-la, mas tenho certeza que jamais agiria assim com esse maldito.


— Porque você não para de perder tempo e me diz logo o motivo de ter me chamado?— sem paciência alguma encerrei esse assunto sem sentido.


— Mas é claro que chamei para brincarmos!— disse empolgado.


Fiquei ainda mais irritado. Sério isso? Como eu queria matar esse filho da puta…


— Vou embora.


Não disse mais nada e apenas virei para sair do mesmo lugar que aquele louco, mas acabei sendo surpreendido quando ele apareceu na minha frente. Estava estranhando de ele não usar esse truquezinho asqueroso de aparecer quando quer, mas então ele finalmente decidiu usar.


— Espera, Jiminie! Não seja assim, porque você não me escuta um pouco?— perguntou emburrado, inflando as bochechas.— É brincadeira com magia. Posso até te ensinar como lançar feitiços.


Não sei o que faz ele pensar que eu gostaria disso. Passar tempo com ele é muito desagradável para mim sabe.


Bufei, lançando um olhar raivoso. Estava irritado, até que tive uma brilhante ideia. Ele quer me ensinar magia e se eu souber desaparecer como ele faz, fugir daqui será moleza. Talvez seja uma boa aprender.


— Tá bom.— sorri de lado.— Me mostre então.


— Sabia que você ia aceitar!— disse empolgado e segurou minha mão, levando-me até mais próximo do muro. Ao chegar lá me soltou.— O primeiro feitiço vai ser de fogo. A bola de fogo é o feitiço mais básico. Se aprender, já teremos um bom caminho andado.


Apenas assenti, prestando atenção no que ele fazia. Mirou suas mãos na direção do muro e quando menos esperava, surgiu um círculo mágico brilhante no ar e dele saiu uma grande bola de fogo que quando atingiu o muro, o destruiu. Fiquei completamente em choque.


Esse é o feitiço mais básico?


Ele então me olhou nervoso. Parece que até ele mesmo ficou surpreso com o que fez.


— Ops…— riu fraco, meio nervoso.— Agora é sua vez!


Simplesmente ele resolveu fingir que não aconteceu nada demais, mas claramente ele destruiu o muro!


Veio para trás de mim, me surpreendendo ao segurar meus braços, os levantando em direção ao muro.


— Espera! O que você acabou de fazer não vai dar ruim?— falei ainda meio desnorteado.


O cara acabou de destruir o muro. Tenho certeza que o Jeon não vai deixar isso passar.


— Claro que não, Jiminie.— soltou uma pequena risada, parecendo que seu nervosismo havia ido embora. Depois me deixou muito surpreso, ao deixar meus braços e simplesmente abraçar minha cintura fortemente.— Vai ficar tudo bem. Confia em mim.


Falou próximo ao meu ouvido, me irritando mais ainda por ter feito meu corpo se arrepiar. Esse maldito mago… confiar uma porra, nunca confiaria nesse humano…


Quando pensei em fazer algo com ele, fomos surpreendidos com uma terceira voz, na qual era da última pessoa que queria ver ali naquele momento. Simplesmente Jeon Jungkook havia aparecido. No pior momento possível. Agora a gente tava realmente fodido.


— O que estão fazendo?— nos questionou e depois olhou para o muro com um enorme buraco, ele raramente demonstrava algo em seu rosto, mas parecia meio irritado?— Taehyung?


Rapidamente me soltei do toque alheio, me afastando desse maldito. Que ele se foda sozinho. Afinal a culpa disso tudo é dele mesmo!


— Eu apenas estava ensinando magia ao Jiminie, já que ele insistiu tanto.— me olhou, lançando uma piscadela.


Como é?! Mas que mentira!


— Você só pode estar brincando! Você que iniciou essa merda toda! Ainda me fez vir aqui!— disse raivoso.


— Que cruel… mas você veio todo carinhoso me pedir docemente para te ensinar magia… eu lembro muito bem disso.— disse, usando uma falsa voz de lamentação.


Nessa hora já estava achando a gota d’água. Queria matá-lo ali mesmo. Como alguém pode ser tão descarado?


— Agiu de forma carinhosa e pediu docemente?— Jeon repetiu, olhando repentinamente para mim, como se esperasse uma resposta.


— Claro que não agi assim! Esse cara deve ter merda na cabeça! Está delirando!— o olhei raivoso, fazendo-o rir.


— Taehyung.— dessa vez o duque falou de forma mais severa.— Pare de importunar Jimin. Eu pensei que tinha deixado claro.


Lançou um olhar ameaçador que assustou o mago e me deixou surpreso. Estava tão sombrio como antes, qualquer um sentia medo de Jeon Jungkook nesse modo assassino.


— Que chato… eu estava apenas brincando…— falou chateado, desviando o olhar.


— Não gosta de brincadeiras assim. Espero que não se repita, porque senão…— saiu de forma ainda mais fria e assustadora.— Acredito que tenha entendido. Não quero ter que arranjar outro mago.


Sinceramente, era desagradável, mas fiquei arrepiado. Meus instinto alarmou com ele desse jeito. Cada vez sentia mais o perigo que emanava desse humano.


— Vamos, Jimin.— ele ditou, virando-se e voltando a caminhar para a casa.— E limpe sua bagunça, Taehyung.


Eu odeio obedecer esse babaca, mas a atmosfera em torno de si estava sombria demais para discordar de qualquer coisa. Então simplesmente resolvi segui-lo, mas uma mão segurando meu pulso me parou.


Quando olhei para trás, vi o mago me segurando com uma feição emburrada.


Qual o problema dele? Ele é louco?!


— Pensei que você era um Duque muito ocupado, mas parece que pode parar seus afazeres por causa de um escravo.— o mago pronunciou de forma rude ao Jeon.


Fiquei boquiaberto. Não é possível que ele tenha dito isso. Será que ele realmente quer morrer?


Engoli em seco e voltei a olhar para o Duque, ficando ainda mais nervoso ao ver sua expressão. Parecia que ele mataria alguém ali mesmo com tamanha intenção assassina. Parecia até mesmo que conseguia ler seus pensamentos obscuros.


Tentei me soltar do aperto do mago porque simplesmente não queria estar no meio do fogo cruzado, mas o maldito segurava fortemente meu pulso.


— Afinal, o que você pretende com Jimin? Se o comprou porque é lindo, então porque não faz algo?— sorriu debochado e me surpreendeu, me puxando e fazendo meu corpo chocar contra seu. Como se não bastasse, agarrou a minha cintura e deixou um beijo em meu pescoço, me deixando completamente pasmo.— Se não vai fazer, então deixe que eu faço.


Eca, que nojo!


Mas que merda é essa?! Ele realmente tem merda na cabeça?! Óbvio que não vou deixar um humano maldito me ter, além disso eu sou homem e ele também!


— Me solta, seu pedaço de merda! Cabeça de vento!— passei a empurra-lo e soca-lo, mas o esse maldito tinha muita força. Ou talvez estivesse usando magia, não sei…


Já desistindo de me soltar porque simplesmente não conseguia, fiquei muito surpreso ao sentir meu corpo ser puxado para trás novamente, praticamente me arrancando dos braços do mago. Quando me dei conta, estava nos braços de uma fera que parecia feroz naquele momento.


Senti o braço de Jungkook apertar a minha cintura, me trazendo calafrio por todo o corpo. Ele estava me apertando muito forte…


— Taehyung.— nunca havia escutado ele falar de uma forma tão pesada. Estava tão ameaçador que nem mesmo conseguia respirar direito.— Parece que te dei muita liberdade.


Surpreendendo nós dois, ele usou sua mão livre e segurou o pescoço do mago, o suspendendo no ar. O mesmo se desesperou, passando a segurar o pulso de Jeon tentando se soltar.


Não posso acreditar. Ele vai matar o mago aqui mesmo? Pensei que ele era alguém importante para o Duque, mas parece que não. Parece que realmente Jeon Jungkook pode descartar qualquer um quando bem quiser.


Quando pensei que o mago morreria sufocado com aquele aperto, ele usou magia e apareceu em outro lugar, um pouco mais distante.


— Nossa… pensei que morreria…— disse, enquanto tossia e recuperava seu fôlego.— Não precisava disso, sabe… eu estava brincando…


— Brincando?— o Duque indagou de forma áspera.— Pois saiba que sua brincadeira quase te matou. Você deve achar que pode fazer qualquer coisa por ser um mago, mas está em meu território. Se fizer algo que não me agrade novamente, não espere por algo leve, Taehyung. Dessa vez, eu com certeza irei te matar.


Seu aviso me deixou arrepiado, ao ponto de nem conseguir me mover. Como um humano poderia ser tão assustador? 


Não queria, mas lembrei dele quando estava em seu modo sombrio, quando estava repleto de sangue. Ele não teria pena de ninguém. Mataria sem nem pensar duas vezes… mas é tão estranho… alguém que é assim, mas que ainda possui aquele lado de querer agradar os outros. Eu sinceramente, o acho muito estranho.


Fiquei surpreso ao ter meus pés tirados do chão, quando Jeon Jungkook simplesmente me pôs em seu colo, usando apenas um braço para me segurar, e saiu do lugar me levando consigo. Não queria olhar em seu rosto, mas foi inevitável e acabei notando que sua mente parecia distante. Ele também ainda parecia assustador.


Merda… simplesmente, não consigo falar nada agora.


Mas essa situação toda foi tão estranha… será que ele ficou com raiva porque pode ter pensado que eu queria aprender magia para fugir? Mas eu já tentei fugir tantas vezes e ele nunca pareceu tão irritado…


De todo jeito, eu tenho que ser mais cuidadoso. Afinal ele pode me matar também e sou eu quem devo matá-lo.


[…]


Havia se passado um mês desde que havia começado a morar na casa do Duque e nunca mais presenciei Jeon Jungkook com aquela expressão sombria de antes. Nós sempre nos encontrávamos e eu era obrigado a ter minhas refeições junto a ele, mas mesmo que não falasse muito ou expressasse qualquer coisa em seu rosto, ele nunca mais assumiu sua forma assustadora.


Também não tive mais notícias de seus trabalhos noturnos, assim como também nunca mais o vi a noite. Mas não quer dizer que ele havia posto seu trabalho de assassino de lado. Ele ainda devia seguir as ordens do rei na surdina, até porque suas olheiras de noites mal dormidas continuavam lá. Apenas dei sorte de nunca mais encontrá-lo.


De todo jeito, ele continuava sendo um humano estranho para mim. Embora tenha se irritado tanto com Taehyung, comigo simplesmente não fazia nada e olhe que tentei matá-lo algumas vezes. Se bem que não chegava nem perto de feri-lo.


No final, Jeon Jungkook era muito forte. Do jeito que eu estava não conseguiria vencê-lo. Teria que treinar para conseguir pelo menos arranha-lo. 


— Que tédio…— comentei, bocejando enquanto deitava no sofá do escritório de Jungkook.


Sempre que não tinha o que fazer vinha aqui, porque apesar de tudo, Jungkook e Hoseok eram os únicos humanos que falavam comigo normalmente. Eles não tinham medo. Tinha aquele louco também, mas prefiro evitá-lo já que vive de causar confusão.


Não gosto de humanos, mas com o passar desse mês se tornou tedioso ficar sozinho o tempo inteiro. Embora tenha os felinos agora, ainda era divertido aprontar com o Jeon.


— Eu acho que você devia me libertar, Duque.— claro que não deixaria a oportunidade passar e logo o olhei curioso.— É tão entediante passar o dia fazendo nada. E é muito desagradável viver entre humanos.


No momento estava apenas nós dois, pois Hoseok havia saído para resolver alguns problemas.


— Já te disse que não posso.— respondeu simplista, sem tirar os olhos dos papéis.


— Mas você não me disse o porquê.— sentei no sofá, com uma expressão emburrada.


Ele então finalmente abandonou os papéis e me olhou de uma forma que não conseguia decifrar.


Porque ele não me diz o porquê?


Quando ia abrir a boca para falar algo fomos interrompidos por batidas na porta. Com isso ele suspirou.


— Depois conversamos sobre isso.


Falou por último antes de permitir que a pessoa entrasse. Isso só me deixou mais indignado.


Quando a porta foi aberta, revelou um dos guardas da mansão. Ele se curvou e pediu permissão para falar que logo foi concedida.


— Mestre, chegou uma mensagem do rei.— ele então estendeu a carta em direção a Jungkook.


Eu estava muito curioso, então rapidamente me levantei e peguei a carta, deixando o guarda surpreso. 


— Ei!— reclamou, nervoso.


— Deixa que eu entrego.— abri um enorme sorriso e a levei até o Jeon.


Ele não exibiu nenhuma expressão a não ser seu semblante neutro e pegou a carta quando o entreguei. Mas como queria muito saber o conteúdo, me sentei no braço da cadeira dele, pronto para ver tudo.


Para a minha surpresa, ele não falou nada sobre o meu comportamento. Apenas mandou o guarda sair e abriu a carta com símbolo real. Quando ele começou a ler eu fiz o mesmo, mas a cada palavra que lia minha expressão piorava.


Mas que merda é essa?


Na carta, o rei dizia que o príncipe viria ao território do Duque e simplesmente não dizia o motivo. Mas a parte mais irritante, foi no final na qual dizia que durante sua estadia “o Ulin” era para ser mantido preso com fucinheira para que não fizesse mal ao príncipe herdeiro.


Estava muito puto!


— Nada mais justo que manter o animal selvagem amordaçado, não? Posso acabar mordendo o príncipe.— falei de forma debochada, levantando do braço da cadeira.


Em resposta, ele apenas suspirou e guardou a carta na gaveta. Depois me encarou ainda da mesma forma inexpressiva de antes.


— Não saia do seu quarto enquanto príncipe estiver aqui.— ordenou, voltando a prestar atenção nos papéis.


Isso me deixou mais puto. Então ele vai mesmo me deixar preso porque o rei mandou?! 


— Que ótimo para você. Vai obedecer a ordem do rei que nem um cachorrinho idiota! Tanto faz, um dia eu ainda vou te matar e matar ele também!— disse raivoso, jogando as palavras em sua cara.


Depois não esperei mais nada e sai correndo do escritório.


Não sei o que pensar dele. Ele é só um humano, devia saber que não deveria esperar nada dele. Mas me sinto tão frustrado e irritado.


No final, ele pode falar o que for sobre não ter interesse em me tratar como escravo ou um animal exótico, mas ainda sim não se preocupa comigo ou pensa em mim de qualquer jeito!


Eu odeio ele! Tomara que seja arrombado por esse rei estúpido que ele obedece que nem um cachorrinho!


[…]


No mesmo dia ainda daquele acontecimento odioso, a noite, o príncipe já havia chegado ao território do duque. Fiquei muito surpreso pois a carta havia chegado hoje e o maldito veio tão rápido.


No entanto, eu permaneci em meu quarto, mas não porque estava sendo obediente, apenas estava irritado com o Jeon. Bom, de todo jeito ninguém veio por fucinheira em mim, mas se viessem iria matá-los com certeza.


Olhava pela janela e podia ver a parte da frente da grande casa. Lá havia uma carruagem e inúmeras pessoas. Não podia ver direito, mas o Duque deveria estar lá recepcionado o príncipe.


Maldito seja eles… esses humanos…


Espera… talvez eu deva fazer uma surpresinha ao príncipe. Ele é tão medroso ao ponto de só vir aqui se eu estiver preso, então irá adorar me ver andando livremente e com minha boca sem nada. Será que devo dar um susto nele?


Abri um enorme sorriso.


É claro que sim!


POV JUNGKOOK


— Há quanto tempo, Kookie!— Seokjin falou estridente assim que desceu de sua carruagem.


Quando o rei mandou aquela mensagem achei que demoraria alguns dias para que viessem, mas ele veio no mesmo dia. Chegava a ser um pouco irritante, porque simplesmente vierem sem nem saber de minha resposta.


Sem falar na exigência da carta que no mínimo foi desrespeitoso…


Além de ser muito estranho, essa inusitada visita. Não sei o que o rei estava pensando, mas me preocupava. Ele não pode por seus olhos em Jimin de jeito nenhum…


— Meus cumprimentos, alteza.— curvei-me brevemente a ele que se posicionou em minha frente.


— Sim! Desculpe a intromissão assim tão de repente!— sorri, nervoso, pondo a mão na nuca.


— Nos desculpe, Duque. Eu avisei a alteza, mas ele não me deu ouvidos.— Namjoon, o cavaleiro de Jin, comentou ficando um pouco atrás do seu senhor.


Ainda bem que sabem o quanto foi inconveniente.


— Eu apenas gostaria de saber o motivo, mas vocês podem me contar no jantar.


— Sim, claro!— Jin disse animado


— Você preferi ir se acomodar primeiro ou…


— Então esse é o príncipe!


Pensei em sugeri-lo de ir ao seu quarto primeiro, mas nem mesmo consegui completar minha fala com o surgimento de alguém que tenho certeza que mandei ficar em seu quarto. Ele mantinha um enorme sorriso no seu rosto bonito, fazendo seus lindos olhos vermelhos desaparecerem em riscos, enquanto estava parado no lado de dentro, logo na entrada da mansão.


Suspirei assim que o vi. Como ele podia ser tão desobediente?


— Não acredito!— Jin soltou quase um grito assim que o viu.— Esses olhos vermelhos e cabelo branco!


Acabou por eu e Jimin o olharmos surpresos. Não tinha entendido sua reação.


— Então era verdade os boatos que estavam circulando!— ele logo saiu em disparada na direção de Jimin.— Jungkook você comprou um Ulin?


Fiquei muito surpreso quando ele tentou tocar em Jimin, mas não obteve sucesso com o mesmo se esquivando. E o mais surpreendente foi o rosto de Jimin empalidecer e seus lindo olhos vermelhos expressarem dor.


Isso de algum jeito mexeu comigo. 


— Eu quero ele!— Jin disparou e me olhou, com os olhos cheios de animação.— Você não quer dá-lo para mim, Kookie?


Notas Finais


Gostaram???


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...