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História Um abraço entre Estrelas - De cara a uma Estrela


Escrita por: LadraoDeEstrela

Notas do Autor


Bem, primeira fanfic, então...vou tentar me esforçar AO MÁXIMO.
Espero que vocês gostem também, tô com a ideia na mente a um tempo, e resolvi passar pra uma historia, então, VAI TOMA, só isso mesmo, nada mais, amo você que está lendo pelo menos até aqui.

Capítulo 1 - De cara a uma Estrela


Fanfic / Fanfiction Um abraço entre Estrelas - De cara a uma Estrela

Madrugada normal...05:08 da manhã, e eu, claro, acordado, paro e penso.

 

-  ...Calma, está tudo bem, nada aconteceu, nada... -Suspiro com uma grande sensação no peito, como se fosse um sentimento que jamais havia experimentado antes. Bem, pelo menos não dessa forma –

Quinze horas e vinte e dois minutos antes de tudo

Aula de Matemática, EBA, Sou muito bom nessa aula, mas mesmo assim ninguém se importa. Mas vem cá, deixa eu te contar um pequeno segredinho: Eu também não, sendo assim, declaro guerra entre qualquer pessoa daquela sala. Qualquer pessoa, menos, meus dois melhores amigos; E únicos.

Eu estava prestes a dormir... quando, uma bolinha, pequena, e tão certeira...que nem me acertou. Bem, só podia ser uma pessoa. O Abraham. me viro de costa sem chamar a atenção do professor, eu posso se bom na matéria dele, mas, aquele cara, ELE DEFINITIVAMENTE ME ODEIA. De uma forma que eu fico me perguntando se é algum tipo de carma de vida passadas... Heoin, cara doído.

- O que houve, cara? -  Digo coçando o olho por conta do sono –

- Cara.. – Ele faz uma expressão do tipo: ‘’Olhe para o lado, AGORA!’’ –

Me virei para ver o que estava acontecendo, mas bem...Era o professor entregando as provas.

- Nossa, Abraham, Valeu mesmo, não sei o que séria de mim sem você, cara. – Digo em um tom mais que irônico, mas, de certo modo, eu havia falado sério, e ao mesmo tempo que eu falo com o Abraham, Dylan aparece do nosso lado e botava seus pés no apoio da minha carteira e apoiando-se com os braços no seu joelho com sua prova nas mãos. Ou melhor... Suas provas? Eu, claro, como algo entre amigos pego as provas de suas mãos, e vejo as notas, que não era nenhuma novidade pra ninguém dá sala.

- Tirei dez...eba – Olho pra eles e levanto as mãos como ato de ironia, depois disso, pego a prova do Abraham e coloco em sua carteira e olho para ele com um sorrisinho debochado.

- Você tirou 9,7. – Mantenho o sorriso pra ver se ele ficava mais vermelho que seu próprio cabelo.

- Adivinha quem tem uma nota mais alta que o Abraham, Dylan? Adivinha, adivinha – Digo em um clima de descontração e entrego a prova de Dylan de volta para que ele não me desse um soco, mesmo que na zoeira...Aquele garoto é muito forte, não sei como.

- Ele é sempre ousado com as palavras, não é, Dylan? – Abraham diz com o mesmo tom que eu havia dito ao falar com Dylan.

- Mas é claro, olha pra ele, nossa criança mimada preferida, até parece um pirralhinho, olha só – Disse ele rindo enquanto bagunçava o meu cabelo.

- Nossa, valeu aí, galera, obrigado – Faço biquinho e uma carinha de bravo, ao mesmo tempo, cruzo os braços e fico lá, emburrado com o cabelo bagunçando, fazendo o papel de uma criancinha, e tento segurar ao máximo o sorriso.

 

O sinal dispara, fazendo com que todo mundo pegasse as suas bolsas sem ao menos esperar para saberem o que o professor estava prestes a falar.

- Bem, na próxima você consegue, é uma turma complicada, de certa forma. – Sorrio pra tentar simpatizar, mas acabo recebendo um olhar de desdém puro e ríspido e ele sai de sala. Fazendo com que assim, a namorada do Connor, um dos principais jogadores de Futebol Americano, sabe? O bonitão das garotas populares, entre pela sala, com sua roupa das lideres de torcida da escola, uma dás melhores, meu coração começa a pulsar mais forte. Cara, eu simplesmente não sei lidar com uma líder de torcida gatona na minha frente, e olhando para mim.

- O que? Quer alguma coisa? – Pergunto meio nervoso, de certa forma, estava quase tremendo, então nervosismos não é lá grande coisa quando sua voz falha no meio de uma frase, o que com certeza, pode acontecer.

- Bem, Andy...Preciso de uma ajudinha sua pra passar na prova de álgebra...tirei nota vermelha – Voz doce e suave, que garota encantadora...não consigo parar de olhar para os seus olhos de tom esverdeados.

- Ah.... – Sem prestar atenção que era o momento para falar e fico lá, encostado com a mão no rosto, de boca aberta, quase babando.

Ela ficou olhando pra mim com uma expressão de alguém que não sabe o que fazer em um momento desses...digamos que ela havia ficado constrangida, talvez.

- Ah...Acho uma boa ideia, por que não? – Respiro fundo e suspiro logo após – Agora?

- Sim, claro? Por que não? – Ela diz mordendo o seu lábio e encostando a caneta na boca, de alguma maneira, eu notei que de uma líder de torcida fofa e meiga, ela passou para uma coelhinha da Playboy.

- Ah, ótimo...vem aqui que eu te explico – Coloco a mochila no chão próximo a minha carteira e puxo outra carteira, fazendo com que ela se sentasse de frente a frente para mim. – Bem, isso daqui é....Vamos começar pela Decomposição dos valores de 1° grau.

- Andy? Sabia que isso é de geometria? – Ela diz desabotoando sua camisa devagar.

- Hm? Ah, é mesmo...só estou confuso, desculpa, acho que hoje eu não consigo te aju... – Paro de falar quando vejo que ela estava se aproximando cada vez mais, mas não como uma colega de sala. Ela apoia seus braços contra o apoio da cadeira, fazendo com que eu não tivesse saída e ficasse aproveitando a cena em minha frente, ela estava, literalmente esfregando os seios em minha cara, mas ela para quando escutamos barulho de flash, seguido por uma luz não tão forte da pequena janela dá porta da sala.


Notas Finais


A famosa coelhinha


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