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História Um adolescente em minha casa! - 04. A culpa é das balinhas de menta


Escrita por: yeontography

Notas do Autor


Estamos chegando a 100 favs :D
Eu tô mt feliz nhonhonho eu amo vcs bbs nhonhonho

Capítulo 4 - 04. A culpa é das balinhas de menta


Bojing e eu ainda observávamos aqueles dois se abraçando como duas tiazinhas que não se viam à anos; tipo, desde a 2ª Guerra Mundial.

– Você está tão bonito! –Tao disse alisando as costas do meu appa.

– E você está mais alto do que a última vez. –Foi a vez do Byun alisar as costas do outro.

– Por acaso vocês estão com coceira para estarem alisando as costas um do outro? –Me manifestei com cara de “mas que porra ‘tá acontecendo aqui?”.

– Este é o Baekyeol? –O chinês indagou me olhando com surpresa.

– Em carne, osso e glamour. –Disse Baek.

– Ele está tão crescido! A última vez que o vi era um bebêzinho! –Começou a apertar minhas bochechas tipo aquelas tias gordas que só vão em festa de aniversário pela comida grátis.

– Queria que ele continuasse como um bebê. Eu me preocupava menos do que me preocupo, agora. –Este é meu appa reclamando por eu ter crescido.

O engraçado é que anos atrás ele vivia dizendo “Tomara que essa peste cresça logo e saia da minha casa!”. Que mudança, mas, convenhamos, estamos falando de Byun Baekhyun, a bicha mais bipolar que mulher na TPM. Uma hora ele diz que te ama, e na outra manda você se foder.

Bem normal da parte dele.

No fim das contas, ficou acertado entre eles que ambos iam dividir o prejuízo da batida. E de brinde, meu appa convidou o esquisito para ir jantar em casa com Bojing e o marido no fim de semana. Já vi que vou precisar arrumar meu quarto e guardar minha bela roupa de mendigo no fundinho do armário.

Eu fiquei parado ao lado do appa enquanto observávamos o Tao se afastando em seu carro com Bojing, e quando ele sumiu do nosso campo de visão, o Byun disse:

– QUE BICHA DESGRAÇADA!! AQUELA PASSIVA RECALDADA ESTRAGOU A LATARIA DO MEU CARRO!! –Esbravejou.

E o título de Falsiane do Ano vai para Byun Baekhyun.

– Vou mandar a conta desse prejuízo pro marido daquela Carmem Miranda cafona. –Cruzou os braços admirando a lataria amassada.

– Foi só um arranhãozinho, appa. –Revirei os olhos.

– Não! Arranhãozinho é o que eu deixo no pescoço do Chanyeol todo santo o dia! Isso daqui é arte abstrata! –Rebateu. Revirei os olhos mais uma vez.– Revira esses olhos mais uma vez que eu te faço ficar vesgo pra sempre. –Ameaçou com um olhar assustador.

Depois de meia hora de discussão com o Byun, entramos no carro e finalmente pudemos ir embora sem trocar alfinetadas um com o outro.

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– Se você falar alguma coisa errada, eu vou arrancar a sua língua e usá-la como enfeite de porta, ouviu? –O Byun ameaçou pela décima vez.

– Claro que ouvi. E nem tenho como esquecer, já que você me lembra disso a cada cinco segundos. –Rebati bufando.

Me pergunto a razão de meu appa estar tão estressado esses dias. Acho que a solidão e o frio avassaladores do seu buraquinho está afetando-o psicologicamente.

Mas a questão é que, para uma máquina de dar a bunda como o Byun, essa falta de sexo é quase uma afronta à sua – duvidosa – masculinidade.

– Appa, é apenas um jantar! Segura as pregas um pouco! Se estressar tanto assim está lhe deixando com rugas horríveis. –Cruzei meus braços

– É verdade, só hoje de manhã contei duas rugas no canto dos meus olhos. –Suspirou passando as mãos pelo rosto.– Mas acontece que é Huang ZiTao, a puta de carteirinha do ensino médio. Além de ser uma naja com “N” maiúsculo, ele também é muito atento aos mínimos detalhes.– Não quero dar motivos para aquele loiro mergulhado em água de salsicha falar mal de mim, da minha casa e da minha família. –Cruzou os braços após bufar.

– Se ele falar, matamos ele e damos um jeito de sumir com o corpo. –Sussurrei, o fazendo rir.

O relógio marcava oito horas em ponto quando nossas visitas chegaram. Eu juro por todos os meus preciosos mangás hentai que cheguei a pensar que eles começariam uma troca de farpas ali mesmo, mas acho que tanto o buraquinho de Tao quanto o do Byun estavam lacradinhos e de fogueirinhas apagadas.

Bojing estava bonitinho também. Todo trabalhado numa calça jeans marrom e um moletom branco. Seus cabelos levemente caídos sobre seus óculos, que o deixavam com um ar mais inocente, também o deixavam mais bonito e elegante. Se ele fosse uma garota, eu pegava.

– Oi, Baekyeol. –Me cumprimentou, sorrindo tímido.

Eu poderia enchê-lo dos mais variados elogios, dizer que ele estava lindo e fofo naquelas vestes, mas isso faria eu duvidar da minha própria sexualidade – e consequentemente, fazer o Byun pensar em mil e uma coisas irreais.

– Oi, Bojing. –Foi tudo o que eu disse.

Os outros mais velhos conversavam animados sobre o passado. E como tanto eu quanto Bojing estávamos sobrando ali, resolvemos ir conversar no meu quarto.

Ele me falou sobre como era em sua cidade e que estava gostando de morar em Seul, que era tranquilo e aconchegante. Ele até me ofereceu umas balinhas de menta, e claro que eu aceitei porque não é todo dia que alguém te oferece bombom sem querer nada em troca, certo?

E foi analisando seus traços faciais, que eu comecei a duvidar. No sexo, ele seria o ativo ou o passivo?

Veja bem, ele tem trejeitos femininos, típicos de um passivo. Mas, ele também tem trejeitos masculinos, que são comuns apenas em ativos. Será que ele seria os dois?

Afinal, por que eu estou me perguntando essas coisas?! Você é hétero ou não, Baekyeol?!

Nestas circunstâncias, estou começando a duvidar seriamente disto.

– Você já viu? –Indaguei, ele me olhou com curiosidade.– Digo, já viu seus pais transando? –Rapidamente seu rosto ficou mais vermelho que cu assado.

– P-por que quer saber isso?

– Ah, só curiosidade. Eu já vi os meus pais transando. –Pude ouví-lo engasgar com sua saliva.

– Me causa espanto um hétero querer saber deste tipo de assunto. –Perceberam como ele mudou da água pro vinho? Até tinha um pouco mais de firmeza em sua voz.

– Eu sou curioso, não me culpe. –Me defendi.– Mas e aí, você já viu?

– Se quer saber, sim. Já vi. –Ficamos nos olhando sem interromper uma única vez o contato visual.– E me atrevo a dizer que meu appa Yifan tem um pirocão. –Comentou risonho.

– Isso não é nada. A piroca do meu appa parece até de jamaicano. –Retruquei.

Repararam que isso aqui tá parecendo aqueles pirralhos de creche que ficam competindo pra saber qual pai é melhor? Ou idosos competindo pra saber quem está mais doente?

E eu gostaria de saber porque causa, motivo, razão ou circunstância do meu cu estar tão fogoso.

– Está calor aqui, né? –Comentei ofegante, me abanando de mão aberta.

– Não, para mim está perfeito. –Começou a engatinhar pela cama, me encurralando entre ele e a cabeceira da mesma.

– O que está fazendo, Bojing?! –Indaguei de olhos arregalados.

– Seu appa Baek me disse sobre você ser hétero, e eu garanti que ajudaria com este problema. –Segurou meus pulsos com a canhota acima da minha cabeça, ajoelhado entre minhas pernas.– E sabe as balinhas de menta? São estimulantes sexuais, por isso você está sentindo tanto calor. –Sussurrou, passando a distribuir beijos pelo meu maxilar e descendo pelo meu pomo de adão e peito.– Você vai descobrir que homens são melhores no sexo e nem vai se lembrar que algum dia preferiu peitos ao invés de pênis, e tudo isso, enquanto eu estiver metendo bem forte e fundo em você, até suas pregas criarem vida e implorarem por clemência.

– Eu achei que você fosse passivo! –Minha voz saiu quase como um gemido sôfrego, porque meu amiguinho já implorava urgentemente por alívio.

– Eu sou muito mais ativo do que você pensa.

Com isso, eu tive pela primeira vez, lábios masculinos colados aos meus. Não era tão diferente de beijar uma garota, tirando a parte de que, no lugar da esbelta garota alá Marina Ruy Barbosa, estava um shota barra falso passivo. Com a mão livre, ele dedilhava meu peito sobre o tecido da camisa que eu estava usando, e mesmo tendo uma peça de roupa impedindo o contato direto de seus dedos em minha pele, eu já sentia um tesão absurdo.

A partir daqui, não me responsabilizo mais sobre os meus atos.

Sabe a minha heterossexualidade? Pois é, mandei ela ir pra puta que pariu e comecei a aproveitar ainda mais aquele momento. A língua aveludada de Bojing mexia-se de forma nervosinha dentro da minha boca, duelando com a minha própria língua por espaço. O safado mexia seu quadril de propósito, indo contra a minha intimidade e pressionando seu volume na minha bunda, simulando uma penetração que, se fosse para valer, seria funda e violenta.

Santo Baekhyun, padroeiro dos cus arrombados, tenha piedade do meu cu lacrado. Amém.

– Coloque a língua pra fora. –Ditou autoritário.

Fiz o que ele mandou, abri bem a boca e pus meu músculo molhado para fora. Rapidamente o chinês avançou a boca contra a minha língua, chupando-a sem piedade nenhuma. Prendeu-a entre os dentes e passou a deslizar seu músculo molhado na parte debaixo da minha língua, num vai e vem gostoso. Meu peito estava queimando de tesão, minha calça já estava apertada demais e eu sentia que a qualquer momento meu membro poderia rasgar a peça de roupa.

Bojing interrompeu o beijo com um selinho estalado, me olhando no fundo dos olhos. – Eu tenho algo para deixar tudo mais interessante.

– E o que é? –Indaguei receoso.

Foi aí, que ele puxou do bolso de sua calça, um par de algemas. Meu cu trancou de vez. Trancou de um jeito que eu até aposto que nem uma corrente de ar consegue passar por ele.

E o filho da puta riu da minha cara de espanto. Isso porque não vai ser ele que vai ficar algemado sem poder se tocar. Chinês desgraçado.

O Huang então livrou meus pulsos para se livrar da minha camisa, me virar de costas para ele e então algemar meus pulsos atrás das costas.

O senti abraçar minha cintura, curvando seu corpo por cima de minhas costas e pousando seu queixo em meu ombro. – Garanto que irá gostar. –Sussurrou pausado em meu ouvido, dando uma mordida leve em meu pescoço.

Puta que me pariu, não acredito que estou prestes a perder as pregas do cu! E a minha dignidade e meu orgulho de ser hétero e nunca ter dado a bunda?! Como ficam?!

– Sabia que isso é praticamente um estupro?! Eu não permiti isso, não! –Rosnei descontente.– Puta que pariu, que calor! Tem certeza que aquelas balinhas eram apenas estimulantes sexuais?! –Praguejei por meu corpo estar mais suado que gordo em academia.

Ele riu anasalado. – Sim, e um dos efeitos colaterais é o calor excessivo. –Lambeu o meu lóbulo direito, me causando um arrepio gostoso e uma pulsada violenta no meu pau.– E quanto a isto ser um “estupro”, garanto que vai pensar de forma diferente quando eu estiver entrando e saindo do seu cu. –Sussurrou rouco e sensual.

Caralho! Como um moleque de quinze anos consegue ser mais macho que o Bambam?! Sabe... Aquele do “BIRRLL”. Ah, vocês entenderam.

As mãos de Bojing desceram até a fivela do meu cinto, abrindo-o e então retirando o objeto de minha cintura. Seus dedos ágeis rapidamente abriram meu zíper e os botões da calça, puxando-a junto com a cueca branca até meus joelhos, deixando minha bunda magrela e absurdamente branca cara a cara com o mais novo.

O tarado segurou minhas nádegas com as duas mãos e as separou. Ouvi um arfar vindo dele, certamente por ter visto meu cu piscando de desespero.

Fui no céu de montanha-russa e voltei de paraquedas quando senti seu músculo molhado deslizar na minha entrada lacradinha e que nunca viu a luz do sol, forçando-se a entrar. Que delícia de língua!

Ela se movimentava freneticamente para cima e para baixo me lubrificando, e ao terminar, ele deixou um leve chupão ali. Ainda bem que tenho a decência de sempre me raspar.

Juro por todos os pornôs que já assisti nessa vida – e provavelmente na vida passada – que eu ouvi a Madonna sussurrando no meu ouvido, toda safrada: “Se entrega pra esse moleque gostoso da porra, seu animal. Não sabemos quando você vai ser atacado dessa maneira novamente, por isso não deixa o bofe escapar”. E, bem, decidi ouvir a voz da diva, segurei na mão do tinhoso e falei:

– Arromba meu cuzinho e faz as minhas pregas entrarem em extinção.

Lógico que ele ficou surpreso pela forma que eu falei, afinal ele não esperava isso vindo de mim. Mas, porra, o moleque vem na minha casa, me droga e me deixa mais duro que vagabundo na rua da amargura, o mínimo que ele deveria fazer era acabar com os anos de solidão e frio do meu buraco, não é?

– Seu pedido é uma ordem. –Disse ele.

Então eu ouvi seu zíper sendo aberto. De canto de olho, com um pouco de dificuldade, o vi abaixar a calça e a cueca até a altura dos joelhos. E, caralho, senti uma pena imensa do meu cu. Que piroca, hein!

Com a destra ele segurou seu amiguinho big-dotado pela base e com a canhota ele segurou minha cintura. Primeiro senti sua glande fazer força para entrar, e devido a ardência e a puta dor que aquilo me causou – não entendo como o Byun consegue dizer que anal é a oitava maravilha do mundo, ele deve falar isso porque certamente tem um cu com quarenta e cinco centímetros de diâmetro –, mordi o travesseiro numa tentativa de não gritar.

Aos poucos seu cacetinho entrou por completo, alargando as minhas pregas e me deixando praticamente sem ar. Meu membro implorava por alívio, mas eu nem podia acabar com seu sofrimento por estar algemado.

Bojing, então, segurou minha cintura firmemente e começou a movimentar seu quadril para frente e para trás devagar, entrando e saindo. Doía, muito, pra caralho. Doía mais que um chute no saco, mas ao mesmo tempo era bom, muito bom.

Eu mordia meu lábio inferior numa tentativa de conter meus gemidos, mas eles acabavam escapando entre meus dentes. Bojing também puxava o ar entre os dentes, gemendo rouco e pendendo a cabeça para trás. Tenho quase certeza que esse pirralho não tem quinze anos porra nenhuma!

Meus cabelos grudavam em minha testa, o suor escorria pelas laterais do meu rosto, pingando no travesseiro. O som de nossos corpos se chocando era maravilhoso, erótico. As risadas animadas de nossos appas eram altas, e meu appa Baek havia colocado algumas músicas bem altas para tocar, por isso não corríamos o risco de sermos ouvidos pelos mais velhos.

O corpo do mais novo curvou-se mais uma vez por cima das minhas costas, distribuindo mordidas por meu pescoço e ombros, aumentando a velocidade das estocadas.

Meu corpo foi invadido por um misto de sensações, acompanhado de uma queimação fora do comum em meu baixo ventre. Byun Baekyeol, diga olá para o seu orgasmo. O primeiro de muitos.

Não, não teve uma cascata de purpurina caindo sobre o meu corpo esguio e nem meu líquido sendo expelido com um jato forte. Isso porque não teve orgasmo. O filho de rapariga havia colocado a mão em minha glande, me impedindo de gozar. Com isso, ele continuou me penetrando mais forte e mais rápido.

– Geme como uma putinha para mim, Yeollie. –Disse em forma de gemido.

– A única coisa que eu vou fazer vai ser dar nessa tua cara quando isso acabar, seu empata-gozo. –Retruquei raivoso, o fazendo rir.

Juro que cheguei a ver estrelas quando o senti socar sem piedade alguma a minha próstata. É hoje que eu gozo, nem que seja pela boca, mas eu vou gozar.

Seus dedos prenderam-se aos meus fios negros e os puxou com um pouco de força, só para ver minhas reações faciais. E então, ele gozou dentro de mim. Meu interior foi preenchido completamente por seu líquido, e conforme seu membro entrava e saía, o esperma escorria junto, sujando minhas pernas e possívelmente minhas roupas também.

– Agora, por obséquio, pode me deixar gozar? –Pedi ironicamente. Ele riu.

Bojing retirou-se de dentro de mim e terminou de tirar minha calça e a sua. Tirou as algemas dos meus pulsos e me fez deitar de barriga para cima.

– Deixe eu te ajudar. –Sorriu maldoso.

Suas mãos apertaram levemente minhas coxas, sua língua brincou descaradamente com a fenda encharcada de pré-porra. Deixou um beijinho estalado ali, logo abocanhando meu membro inteiro, movimentando sua cabeça para cima e para baixo. Eu sentia meu membro encostar em sua garganta, e se possível até em suas cordas vocais.

Após um bom tempo apenas naquilo, ejaculei em sua boca. Até pude ver a Madonna apertando minha bunda e dizendo “Que gozada, hein!” ao meu ouvido. Na minha cabeça, só passava “Eu perdi as pregas do meu cu”.

Eu perdi as pregas do meu cu...

Eu dei, porra!

Ainda estava ofegante, muito ofegante. Bojing também, só que sua respiração aos poucos se establizava, diferente da minha que parecia só piorar a cada segundo. Novamente a queimação e as fisgadas no meu baixo ventre.

– Quantas balinhas você me deu? –Indaguei ofegante.

– Umas quatro ou cinco... –O fiz deitar na cama, sentando em seu quadril.

– Isso significa que vamos transar mais três ou quatro vezes esta noite, como coelhos no cio. –Suas mãos foram para minha bunda, dando um aperto e um tapão na nádega direita.

E esta, é a história de um ânus que perdeu as suas pregas, por culpa das balinhas de menta.


Notas Finais


1. Não aceitem balinhas de carinhas que parecem inocentes mas que dariam um belo filme pornô.
2. E a heterossexualidade, Byun? Cadê?
3. Bojing, o ativão que você respeita

Te amo vcs e até semana que vem ;3;


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