História Um amor chamado Mitw - Castigo

Pov Batista

Adivinha onde estou e quem está querendo me estuprar? Acertou quem respondeu "na casa do Jotinha" e "o Jv"
- Espera, Jo-Jotinha - tento afastar Jotinha de mim
- Não dá - me responde e cala minha boca com um beijo, paramos quando ar foi necessário
- Ma-mas por que aqui? - estamos no box do banheiro com o chuveiro desligado e com roupa, quer dizer..Jotave está com roupa, eu não
- Porque eu quero - ele lambe meu pescoço e eu acabo gemendo sem querer
- Espera, é serio - seguro seu rosto com as duas mãos e o encaro - por que caralhas nunca transamos em um lugar normal chamado cama?
- Porque eu sou diferente, gosto de surpreender - ele segura meu membro com uma mão me deixando mais excitado - e é mais excitante em locais diferentes
- V-você é que sa-be - desisto de tentar entendê-lo e ataco seu pescoço. Arranho suas costas por baixo da camisa, desde seus ombros até sua calça, ele gritava enquanto eu arranhava.
Jotinha beijava meu peitoral inteiro e foi descendo a cabeça aos poucos, quando ia chegar no meu membro ele tirou sua camisa e segurou minhas coxas me erguendo, fiquei mais alto que ele e o beijei segurando sua nuca, enrolei minhas pernas em sua cintura e ele passou a me segurar pela minha bunda, dando tapas e apertões, eu gemia em seu ouvido e mordiscava a base de sua orelha até que ele me penetrou com dois dedos, sem nem avisar, e foi bem profundo. Estremeci e abracei a nuca de Jotinha para  ficar mais firme, ele me prensou contra a parede e começou a alargar minha entrada em movimentos de tesoura e  beijava meu pescoço
- N-não me marca - disse para que Jv não fizesse um chupão
- Por que?
- Não consegui esconder o último que você fez, meus pais ficaram perguntando quem é meu namorado
- "Quem é"? - Jv tira seus dedos de minha entrada bruscamente - você não contou pros seus pais sobre mim? - Jv me solta e eu volto meus pés ao chão
- Não, você não pediu - digo brincando e levantando uma de minhas sobrancelhas
- Aé? - ele me vira de costas pra ele, abre sua calça tirando seu membro da cueca e me prensa contra a parede de novo - então eu tenho que pedir pra você falar? - ele junta seu corpo ao meu e seu membro roça na minha entrada
- T-tem - digo em um gemido
- Então tá - Jv tira seu celular do bolso da calça e me entrega - liga pra sua mãe e fala pra ela sobre mim
- Que? Agora? Ta me zuando, né? - olho pra ele e ele me encara com cara de sério, então resolvi nem discutir e ligo pra minha mãe

- Alo mã- Jv me penetra sem mais nem menos e muito forte, eu dou um grito e tampo minha boca bem rápido
- Que isso filho, se machucou?
- É e-eu bati o p-pé aqui, espe-ra ai - muto a ligação e dou um gemido longo - Jo-Jotinha...
- Continua - ele me responde enquanto me estoca devagar
- A-assim eu n-não consigo, Jo-tinha, p-por favor
- É seu castigo Batata, você que pediu por isso, agora continue - ele beija aminha nuca, eu respiro fundo e volto a falar no celular
- Alo mãe - contenho meus gemidos a todo custo
- Oi felipe, o que aconteceu? Ta tudo bem?
- T-ta sim - gaguejo - então mãe, que-ria falar um negócio pra senhora
- Diga, filho
- É-é que eu to namo-rando, sabe? - Jotinha começa a me estocar mais rápido e o prazer só aumenta
- De novo? E quem é dessa vez? Menino ou menina?
- A se-senhora sabe que e-eu sou totalmen-te gay - dou uma pausa e mordo minha mão abafando os gemidos que querem sair - ele se chama João
- Ok, Felipe, mas por que me ligou agora pra dizer isso?
- S-sei lá, deu VONTADE - gritei sem querer de tanto prazer e Jv sussurra no meu ouvido "achei seu ponto de novo", fodeu tudo
- Está tudo bem? Onde você está?
- Ta tudo bem, tenho que desligar tchau - falo bem rápido, desligo e gemo tudo o que eu conti - co-como consegue ser ta-o mal?
- Eu não sou mal, você que é desobediente, ajoelha - ele nem precisava pedir, minhas pernas estavam muito bambas, me ajoelhei mas continuava prensado a parede. Jv começou a me masturbar e eu gemia como nunca, jogava minha cabeça pra trás e movimentava meu quadril buscando mas contato com o membro do mesmo, ai foi o grande final, ele me masturbava, me estocava, massageava meu mamilo e me beijava na nuca, era uma mistura de prazeres pelo meu corpo inteiro, meu ápice estava chagando, só faltava um pouco, Jv passou a me masturbar bem rápido, eu gemia e ele também até que nos desmanchamos juntos, senti seu gozo dentro de mim, esse sentimento é um dos melhores até que ele tirou seu membro de mim e me virou para ele, selando nossos lábios apaixonantemente
- Alguém já te disse que você é delicioso? - ele pergunta e morde minha bochecha com carinho
- N..não - digo ofegante - sabe, eu..devia estar te...odiando agora..mas não consigo, eu te..amo, amo pra caralho, me beija..agora - eu o puxo para mim e nos beijamos intensamente com amor.