História Um amor para recordar - FREMIONE - Uma tortura - Fred

POV – George

Vimos a ultima chama subir e transforma a toca, fomos tirados de nossos pensamentos quando minha mãe gritou

- Arthur, o que vamos fazer ? – ela perguntou chorando e meu pai olhou para a toca e não disse nada

- vamos para sede é mais seguro – Sirius tomou a palavra, Fred olhou pra céu e eu olhei junto, havia muitas luzes no céu mais o pessoal estava tão preocupado com a toca que esqueceram de olhar pra cima, eu e Fred tomamos fôlego e gritamos.

-COMENSAIS – gritamos juntos e o pessoal da ordem olharam, Fred posicionou a varinha e foi ao encontro de Hermione e eu fui ao de Luna, ouvi muitos  Avada Kedrava, crucio, ouvi o grito de alguém que julguei ser Hermione, e um grito de dor de Fred.

- AVADA KEDRAVA – gritei para um comensal que estava atrás de Luna e ela gritou

- AVADA KEDRAVA- para uma comensal que estava com uma katana nas minhas costas, porra primeiro a orelha e depois a minha coluna é zoeira, estranhei que muitos comensais saíram correndo não havia minutos que eles haviam descido para lutar conosco, ouvi um grito suplicante da minha mãe e todos correram.

- LEVARAM O FRED E A HERMIONE – minha mãe chorava desesperadamente – levaram o meu filho, o meu menino – ela chorava no colo do meu pai que também chorava compulsivamente, sai correndo e Olívio pareceu entender as minhas atitudes, assim como Lino, e cedrico, corremos em direção a moto do Sirius, mais ele, tonks e Remus chegaram na frente.

- ninguem vai a lugar nenhum – Sirius disse serio

-MEU IRMÃO FOI LEVADO E MINHA CUNHADA TAMBÉM VOCÊ QUER QUE EU FIQUE PARADO ??? SEM FAZER NADA ?  -gritei em pleno pulmões

-SEI COMO ESTA SE SENTINDO MAIS TEMOS QUE TER UM FOCO AGORA PARA NÃO FERIR NINGUÉM... – ele disse segurando os meus ombros, fechei os olhos e abaixei a cabeça – sei como você ama o seu irmão e sei como a Hermione é a sua garotinha mais precisamos ter foco – Sirius disse e bateu nas minhas costas, abri os olhos e assenti – vamos para a sede e lá vamos decidir o que fazer – Sirius disse e eu assenti, os rapazes se aproximaram de mim.

- vamos resgata – los, fica tranqüilo – Olívio sussurrou no meu ouvido e eu olhei para ele, ele deu um breve sorriso e eu retribui triste.

- vamos não temos tempo a perder – Alastor rosnou e logo aparatamos para a sede.

POV – Fred

Havia alguns minutos que eu estava em uma vassoura completamente amarrado, estava atordoado pela dor que latejava devido a ferida que havia nos meus braços e no meu peito, olhei para a vassoura do lado e havia Hermione, amarrada olhando para mim atentamente, ela estava melhor do que eu, não estava tão pálida, estava suja devido ao incêndio, ela me olhou, eu devia estar horrível, ela olhou e sorriu levemente, olhei para quem estava pilotando a vassoura que me levava, era a Bellatrix.

- ora, vejo que o príncipe acordou – ela riu escandalosamente, gemi de dor – ora fique calmo estamos chegando – ela riu novamente – o lorde ficará feliz em vê –los – ela acelerou, vi que pilotava a vassoura que levava a minha morena era o Draco, suspirei um pouco mais aliviado pois até onde eu sei ele estava do nosso lado.

- Draquinho, querido, quando aterrizarmos faça as honras – ela disse com aquela voz horrível.

- sim, tia – draco disse de maneira sufocada, agora eu entendo o porque de Hermione estar menos ferida do que eu, ele não teve a intenção de machuca – la fez aquilo obrigada, já a Bellatrix quis me ferir por prazer, sentiu prazer em me ferir, depois de alguns minutos aterrizamos, em um lugar escuro com uma bela mansão na frente, era a casa de Draco.

- Deixe os pombinhos darem as mãos draquinho, talvez seja a ultima vez que irão se ver – ela riu, Draco soltou a Hermione e ela me soltou, senti minha perna tombar, Hermione correu um pouco e me segurou – De um beijo no seu lindo ruivo porque tenho certeza que ele apodrecera no porão – ela riu e Hermione me deu um selinho que eu retribui, estava um pouco fraco para andar sozinho, Draco me apoiou nele e Hermione segurou as minhas mãos – farei as honras já que você esta ocupado com o ruivo – ela disse e entrou na mansão.

- cara, fica calmo... vou tirar vocês daqui – Draco disse mais a única coisa que eu entendia era a reclamação da minha perna que lateja terrivelmente, apenas assenti.

- sejam bem – vindos a casa do lorde das trevas – Bellatrix disse e soltou uma gargalhada, draco entrou me carregando e Hermione apertava minha mão, ela estava apavorada, vi muitas fotos do lorde, e da família Malfoy, draco continuou andando tentei parar mais ele não deixou.

- não para... – ele sussurrou, chegamos em uma porta, que encontramos rabicho

- bem vindos – ele sorriu e abriu a porta

- ora, ora... vejo que temos visitas – o lorde andou até nossa direção – solteo, Draco – draco cumpriu e me soltou, fui direto ao chão.

- não...- Hermione suplicou, soluçando – eu sou amiga do eleito, eu sou sangue ruim não ele – ela disse gritando, ele riu.

- você, sua sangue ruim, imunda tem que ficar em perfeita saúde para trazer o eleito até mim, ele não me interessa, é apenas um traidor de sangue sujo que pode se salvar se souber se unir ao lado certo – ele disse sorrindo ofidicamente.

- eu já estou do lado certo... – disse com uma expressão de dor, ele se aproximou, apontou a varinha para mim

- muito bem... – ele invadiu minha mente – vejo que esta disposto a sofrer pela sua namoradinha trouxa, que esta disposto a derramar o seu sangue sujo pelo chão dessa sala se ela se salvar – o olhei e ele sorriu

- me leve até o eleito, senhorita  Granger – ele disse olhando para a Hermione

- não faz isso... hermi...one... – disse e logo gritei de dor ao receber uma faca em um dos meus braços – não...faz...isso... – disse enquanto meu sangue escorria pelo meu braço

- levem – no daqui... – o lorde disse gritando, dois comensais me pegaram e saíram me arrastando enquanto eu gemia de dor, ouvi Hermione gritar não, fechei os olhos, depois de alguns minutos parei de ser arrastado, eles abriram uma porta, me levantaram e me jogaram lá dentro, era escuro demais, um comensal se aproximou de mim e gritou.

- CRUCIOOOO – me contorci no chão e gritei de dor, ele continuo gritando a maldição e quanto mais ele gritava mais sentia como se agulhas em brasa entrassem em mim e saíssem diversas vezes, houve um momento de silencio e logo ouvi passos se afastarem e a porta ser trancada, tirei forças de onde não existia e me arrastei até um canto do porão que eu estava, um lugar que atingia o pouco de luminosidade possível, ouvia os barulhos de rato nitidamente, me encoli, e permaneci ali, pedindo a deus e a merlim que a Hermione ficasse bem.