História Um amor proibido (Tobirama x Sn) - Uma volta no jardim pt2 (Obito hot pt1)

S/n:
- Bem meus pensamentos não foram muito diferentes do seu - vi em seu olhos demonstrarem pura luxúria, e eu o dei um sorriso malicioso sendo respondida na hora.

Obito:
- Então vamos bela dama? - ri antes de começar o acompanhar descendo escada a baixo, com o maior cuidado para ninguém nos pegar.

Estávamos em silêncio enquanto estavamos descendo, mais era um silêncio agradável quando estava ao lado de Obito. Chegando no andar de baixo pude ver os cômodos iluminados pela a luz da lua, por conta das janelas abertas. As árvores se movimentavam delicadamente, demonstrando um ar calmo lá fora.

Andamos calmamente na casa até às portas do fundo, onde habitava um corredor iluminado pela luz de fora, nele havia vários quadros meu e dos meus irmãos com nossos pais, aquilo deixou meu coração quentinho pelas boas lembranças capturadas pela máquina fotográfica.

Obito:
- Vem já estamos chegando - ele me estendeu a mão e abriu uma porta revelando um belo jardim com flores de diversas cores, várias árvores de cerejeiras as minhas favoritas, tinha um laguinho tbm com uma ponte nele e um chafariz lindo de golfinho. Poderia ficar o admirando para sempre.

Obito:
- É lindo não é

S/n:
- É maravilhoso, poderia ficar apreciando o dia todo.

Obito:
- No caso é de noite kkkkkkkkk

S/n:
- Virou piadista e não me contou - começamos a rir

Obito:
- Ta aí uma boa ideia de emprego kkkkkkk - voltei a rir junto a ele. Sua risada era tão contagiante.

Obito:
- Vem quero te mostrar algo mais legal que está aqui no jardim.

Eu e Obito andamos um pouco até uma parte do quintal que tinha um muro enorme meio acinzentado, se não fosse pela luz não conseguiria ver ele, era tão grande que me impedia completamente de ver o que tinha no outro lado, meu radar de curiosidade apitou nesse momento.

S/n:
- O que tem aí dentro?? - eu estava bem curiosa e um pouco de medo por conta de não saber o que esperar dali.

Obito:
- Você já vai ver - ele abriu a portinha com uma chave  que estava dentro do seu bolso da calça moletom, entrou e o segui acompanhando ele. Antes mesmo de eu falar alguma coisa a porta se fecha e fica um silêncio, podendo se ouvir apenas as cigarras cantando, quando ele acendeu as luzes de dentro e me deparei com águas termais, era incrível, foi aí que pude sentir os cheiros aromatizadores vindo delas.

S/n:
- Isso é incrível!!

Obito:
- Pse. Só quem é da família ou uma pessoa muito próxima pode entrar aqui. Sabe é o nosso momento de relaxar não queremos que nos encomodem.

S/n:
- Imagino que por você ser bem próximo do Mada é o motivo de vc ter a chave.

Obito:
- A gatinha é esperta - ele me dá um uma piscadela - Bem eu vou entrando vc não vem?

S/n:
- Não precisa falar duas vezes.

Fomos para um canto pegar toalhas e roupões para deixar na beirada das termais eu ia começar a tirar minha roupa, e vi Obito virar de costas por respeito a mim. Mesmo as coisas indo para outro rumo, em primeiro lugar tínhamos que ter respeito um pelo outro.

Terminando de me despir fui até a água sentindo o seu calor me envolver, e por estar um pouco frio aquilo estava sendo maravilhoso, aproveitei para relaxar meus músculos, enquanto fechava meus olhos dando um longo suspiro. Obito percebendo que eu entrei começou a se despir também, e como ele demonstrou respeito fiz o mesmo com ele e virei meu rosto em direção oposta, porém pude ver um sorriso doce em seus lábios, antes de virar.

Senti a água se mover indicando que ele já estava entrando, quando ele avisou que eu já poderia me virar.
Pude ver seu peitoral novamente, só que por conta da água estavam resquícios dela em seu peitoral o deixando com um ar mais sensual. Fiquei apreciando o seu corpo escultural enquanto ele estava com a cabeça esticada pra trás, vi as gotas de água descendo levemente, acompanhando sua respiração calma e ofegante, ele era um homem musculoso, e suas mãos mostravam as suas veias a amostra, seus cabelos voando junto da leve brisa.

Ouvi uma risada nasal dele que me tirou dos meus pensamentos.

Obito:
- Eu não te trouxe aqui só para ficar me adimirando - ele falou olhando bem fundo dos meus olhos, como se ele soubesse tudo o que passava na minha cabeça.

E com um passo de mágica ele estava a minha frente, eu estava tão perdida olhando para seu corpo que nem percebi ele se aproximando.

Ele continua se aproximando devagar até eu poder sentir a sua respiração perto do meu corpo, podia sentir o calor me dominar, mais não era o calor da água e sim o calor de desejo, e ele parecia sentir o mesmo pois se aproximou mais um pouco abaixando-se próximo ao meu ouvido.

Obito pov:

Eu conseguia sentir a respiração dela já desregular, demonstrando o seu desejo pelo meu toque, eu a desejava, queria sentir o seu gosto, escutar ela implorando por mais.
Cheguei rente ao seu ouvido e coloquei meus braços um em cado lado de seu corpo a impedindo de sair. Vi sua respiração ficar mais forte.

S/n:
- Você devia parar de provocações e ir direto ao ponto - ela falou agora olhando nos meus olhos demonstrando pura luxúria.

Obito:
- Você gosta de ir direto ao ponto não é? Depois não venha reclamar.

S/n pov

Instantâneamente ele segurou minha cintura fortemente, demonstrando quem estava no controle. Sem demora ele começou a me beijar e veio com sua língua pedindo passagem na qual eu sedi facilmente. Ele desceu suas mãos até minhas coxas e me segurou em seu colo, fazendo assim eu sentir o seu amiguinho já totalmente duro roçando na minha intimidade.
Paramos o beijo por conta da falta de ar e rapidamente ele desceu seus beijos ao meu pescoço, encostando totalmente minhas costas na parede da termal para ele ter mais apoio.

Nem tinha reparado que meus seios estavam para fora da água, quando ele viu foi rapidamente ao encontro de um, enquanto o outro era massageado. Ele chupava e mordiscava, me fazendo soltar baixos gemidos. Ele revezava entre meus peitos dando total atenção para cada um.

Obito:
- Esses seu gemidos manhosos são como música, estou louco para desfrutar deles- ele falou isso tirando sua atenção de meu busto, me segurando firme novamente e me levantando. Saímos da água, totalmente encharcados, entrando em uma casinha que tinha em frente as águas termais.

S/n:
- Onde estamos indo? - falei ainda em seu colo, foi quando me toquei que estávamos totalmente nus andando assim sem mais nem menos. Ele abriu uma portinha já dentro da casa e era um quarto, muito lindo, com uma cama de casal em Lençóis brancos em detalhes vermelhos, a janela com uma linda vista para o céu estrelado.

Obito:
- Agora vc só vai poder abrir essa boca se for para gemer o meu nome, e se você não obedecer, infelizmente terei que te dar uma punição - Ele estava falando bem sério, deixando o com uma vibe dominador. Não vou mentir que estava bem curiosa para essa punição, porém é melhor eu nem o desafiar, pelo menos não agora.