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História Um amor reprimido - Kim Taehyung - Prólogo - Ele voltou


Escrita por: BlueSkyBoring

Notas do Autor


OIiiiiiiiiiiiiiiii

olha quem vortou com mais uma fic pro seis!

isso mesmo o batman, ele disse que esta muito feliz em retornar e que a bruna é uma comedia...

pera que?!

Deixa eu para de enrolação NÉ?!

Boa leitura!

Capítulo 1 - Prólogo - Ele voltou


Fanfic / Fanfiction Um amor reprimido - Kim Taehyung - Prólogo - Ele voltou

Oh! Meu irmão te julgaram por um amor proibido, acusaram te por um crime horrendo, fazendo você ir para longe de mim, por quê teve de me deixar?

 

"Agora depois de meses, até anos de sua partida encontrando-me aos prantos, no dia do seu aniversário - como todos os outros anos em que tive de comemorar esse dia, sozinha, sem meu aniversário radiante - pedindo para que você viesse comemorar comigo, soprar suas velinhas, cantamos aquela típica música de parabéns, e aparecesse com aquele sorriso, que somente você sabe dar."

 

Na época não entendia que era "errado" amar o meu próprio irmão, eu estava pouco me fudendo para esse "pecado" se é, que é um pecado. Iria pro inferno, com direito a dar beijinho e sentar no colo do capeta, mas tudo isso levou a sua partida. Se eu soubesse não teria te beijado... Nunca teria correspondido aos seus toques… Presumo que se não tivesse me entregado a ti, você ainda estaria comigo.

 

Desde que te vi, saindo pela porta da nossa casa em que crescemos juntos, aprender a nós amar, me pergunto, por que diabos você teve que ir para o exterior?! Por que tao longe? 

 [...]

Acusam-te de estupro mas é estupro, quando ambos querem?! Bando de retardados.

 

Tudo bem, posso estar sendo dramática, e estou, sou uma idiota estou aqui, ainda recebo o amor de nossos pais e amigos mas você, foi deixado de lado, como se fosse um objeto, que se joga fora quando não lhes servem mais. Mas mesmo assim por muitos anos esse sentimento, a culpa por te feito ir embora, o amor que ainda sentia e a saudade... Me acompanhou pelo meu cotidiano, até o dia em que trombei com Jung Hoseok, um garoto sorridente, que fazia-me rir sempre que queria chorar. Apoiou-me sempre que precisei. Tornou-se meu melhor amigo e hoje meu namorado. O namorado perfeito...

 

Até hoje, por volta das onze da manhã acreditei piamente que tinha superado esse amor, mas ao descer as escadas e vê-lo passar por aquela porta, em sua melhor forma, fez com que as borboletas que pareciam mortas no meu estômago saíram voando... Por que faz isso comigo?

 

- Poxa maninha, não vai vir dar um abraço no seu maninho? - sorrio cínico vendo-me paralisada, a nova decoração do hall eu, a estátua, abriu seus enormes braços a espera do meu abraço.

- Amor? Você viu minh... - Calou-se assim que viu meu irmão parado perto a frente da porta, encarando-me com aqueles olhos rasgados e sorriso desgraçado. Um semblante confuso, embora em um misto com fúria. Fez-me estremecer.

- Ah! Filho parece que já reencontrou sua irmã. - Sorriu fraco.

- Sim, e acho que o amiguinho dela também. - Seu tom mudou completamente.

 

Pisquei os olhos algumas vezes, logo senti a mão de Hope massagear meu ombro, tentando aliviar minha tensão. Ele sabe, mas não tudo...


Nossos olhares se conectaram, feito imãs, a peça perfeita de um quebra-cabeça. Alguns segundos depois de nossos olhares não se desviarem um do outro, corri para abraçá-lo. Meu maninho está mais alto, seu cabelo está diferente - mais claro? -, seu rosto não era mais o de um adolescente, e sim de um homem, além de suas roupas formais, nunca imaginei que veria usando um terno por livre e espontânea vontade. Até seu cheiro não parecia ter mudado. Será que seu amor também?

 

- Senti sua falta Yu. - susurou ao pé da minha orelha, um arrepio percorreu pelo meu  corpo. Seu rosto pairou na curva do meu pescoço, retribuindo o abraço.

- Também senti a sua - Acariciei seus fios aloirados.

 

Ficamos na frente da porta de entrada abraçados, a saudade pairava em todo lugar daquela casa. Faziam anos que eu não o via, não falava com ele, nem ao menos uma mera carta, N.A.D.A!

 

Vê-lo aqui era como se fosse um sonho da adolescência sendo realizado, como se o desejo de uma garotinha em ter sua festa de quinze anos, fosse realizado.

 

Poder tocá-lo, sentir seu cheiro, é mais que perfeito. Vê-lo saudável, forte na realidade muito forte é mais um motivo do meu sorriso. Apenas não quero não quero acordar desse sonho.

 

Hopi coçou a garganta indicando sua presença. Estava prestes a soltar meu irmão para apresentar meu namorado a ele, mas ele não permitiu, prendeu-me em seu aperto. Não o julgo.

 

- Taehyung solte sua irmã, filho! - Era a voz cansa de de mamãe.

- Aish! Fiquei quase uma década sem vê-la. - Resmungou passando seu braço pelos meus ombros.

- Como, para de ser exagerado foram quase alguns não mais que isso! - meu pai indagou, fazendo com que meu maninho soltasse uma gargalhada. Embora bufando e por costume revirando os olhos - parece que não mudou muito - pensei.

 

Voltei para perto de Hopi, abraçando seu tronco. Trazendo-o para perto do meu corpo.

 

- Tae esse é o Hoseok, meu namorado. - Sorri abertamente. Os olhos pequenos e castanhos do meu irmão arregalaram-se, começou a tossir parecia engasgado com algo.

 

- Oi. - Disse seco, enquanto recuperava o ar perdido a minutos atrás. 

- Olá. - Sorrio minimamente.

 

O clima entre os dois não era nada agradável, pareciam como cão e gato. Dois caçadores atrás de um único animal, e esse animal? Era, eu.

 

- Er, filho coloque suas malas no seu quarto, que logo estou terminando o almoço - ditou a senhora com um sorriso.

- Ok, mãe. Ah e você não ande sem camisa pela minha casa. - sua voz estranha voltou, sério.

- Vem, amor. - Seguro a mão do meu namorado enquanto subíamos as escadas para os quartos, entramos na penúltima porta do corredor.

 

Fechei a porta, enquanto Hoseok deitava-se na minha cama que estava com os lençóis azuis esticados e algumas almofadas para decorar. Já tinha virado um caos.

 

- Seu irmão é estranho, e também acho que ele não gostou de mim. - Disse meio indiferente.

- Ele só é ciumento, logo, logo vocês dão certo, hum? - selei nossos lábios. - Veste - entreguei a camiseta a ele - antes que ele dê um piti.

- EU OUVI SENHORITA KIM YUMI! - gritou do quarto ao lado a qual lhe pertencia desde que viemos para a Coreia.

 

Lembro-me bem da nossa batalha para conseguir aquele quarto, foram dias de luta incansáveis no 'Mortal kombat'. Embora Tae sempre fora melhor em jogos do que eu, por pouco conseguiu me vencer.

 

- AGORA VAI FICAR OUVINDO MINHA CONVERSA? TEM COISAS QUE VOCÊ NÃO VAI QUERER OUVIR, CUIDADO! - Gritei do meu quarto.

 

- PAREM DE GRITAS OS DOIS, E VENHAM COMER! - Bufei fazendo Hobi rir, o mesmo se levantou, parou na frente passando seu braço pela minha cintura, puxando para perto do seu corpo, sorri sapeca colocando minhas mãos em volta do pescoço do maior que logo atacou meus lábios. Seus lábios doces, fazia-me estremecer, com apenas toques simples.

 

- Você não vão...? - a voz grossa caminhava pelo cômodo até chegar nos meus ouvidos, o som agudo passou pela porta ligeiramente aberta, o barulho fez com que eu me soltasse dos braços de Hope. Bufei encostando minha cabeça no peito do maior, o mesmo me abraçou.

Tentava formular uma frase certa para que Tae não invadisse minha privacidade; ele perdeu os modos?

- Tae? Desde de quando entra assim num quarto sem bater hun?

- Agora teremos esses rodeios? - retrucou-me, arqueando a sobrancelha. Era visível a qualquer um irritação de ambos

- Sim, teremos. Não pode invadir a minha privacidade a hora que bem entender! Então trate de bater antes de entrar.

- Hum, ok havia me esquecido que agora minha irmãzinha poderia estar agarrada com um qualquer. - Debochou.

Taehyung estava prestes a se virar, quando consegui alcançar seu pulso, e fazê-lo virar para mim, seus olhos estavam estranhos...

- Um qualquer? Por acaso acha que sou algum tipo de vadia?! Olha garoto não te conheço mais, meu irmão nunca chegaria a esse ponto. Portanto tenha mais respeito comigo e com o meu namorado, você não motivos para reclamar. Além do mais, você não tem nada a ver o que eu faço ou deixo de fazer com o meu homem - respiro fundo - você deixou de ter direito quando ignorou minhas cartas - sussuto mais para mim do que para ele -. 

 

Sai andando deixando o para trás, enquanto descia as escadas pude ouvi-lo bufar e gritar algo, o qual não entendi sequer uma palavra, estava cega e surda de raiva. Como ele ousa!?

 


Notas Finais


E fimmmmm!!

Ah se vocês quiseram posso fazer um cap bônus falando sobre quando eles se apaixonaram de verdade. Não que eu não iria falar no decorrer da fic, mas posso escrever com mais detalhes se vocês desejarem hehe


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