História Um amor sem barreira - SessyRin - O nascimento de uma Tennyo

Chegaram em frente a uma portal enorme. Não se via nada além de uma intensa luz que era refletida de dentro daquele arco luminoso.

O casal tinha as mãos fortemente entrelaçadas. Entreolharam-se sem dizer uma única palavra. Rin tinha as pernas bambas, mas não se deu por vencida. Abriu um enorme sorriso para seu Sesshoumaru e mostrou que estava segura em sua resolução. Juntos dirigiram-se para aquela passagem que os levaria para um outro mundo.

Estavam já quase prontos para dar um passo adentrando o portal quando uma mão branca os empurrou para for obrigando-os a recuar. Sesshoumaru cerrou os olhos treinados, para poder melhor ver de quem era aquela mão.

Puderam, então, ver um jovem muito belo e pálido. Tinha os cabelos cheios, revoltados e compridos. Eram vermelhos como o fogo. A tonalidade dos olhos acompanha a dos cabelos. Usava uma yukata simples e alaranjada com pequenas e delicadas flores brancas bordadas por toda a extensão do tecido de seda. Tinha um leve sorriso nos lábios finos e já ia proferir palavras que negavam-lhes a passagem. No entanto, deparou-se com os olhos mortais de Sesshoumaru e viu que segurava Tenseiga em uma das mãos. Reconheceu o poder daquele olhar, recuou.

- Podem passar, vocês tem em poder o domínio sobre a vida e a morte, e possuem uma espada capaz de cortar-me. Não posso impedir que continuem. Devo alertá-los que a intenção dessa jornada será avaliada e somente os puros de espirito podem obter o elixir da vida. - Abriu passagem para que eles pudessem passar.

Entraram...

Rin estava quase tendo uma parada cardíaca de tão nervosa. Lá dentro ela ouviu uma voz grave e poderosa que vinha de todos os lados e adentrou seu ser como uma flecha a lhe ferir o peito. Ecoava dentro de seu cérebro como se fosse uma rajada de fogo.

“Aqueles que quiserem obter o poder da transformação e manipulação da vida deveram conseguir retirar e deixar para trás suas sombras mais ocultas... suas cargas mais pesadas... Somente os puros e limpos podem obter a benção do elixir da vida. Se não for capaz desse intento, será impossível beber das águas sagradas.”

Rin sentiu muito medo. Como se aquele sentimento a fosse engolir por inteira. Seus olhos ficaram aterrorizados. Ela parou e encolheu-se como um feto. Sesshoumaru que estava ao seu lado, puxou-a para entre seus braços implorando que ela se acalmasse, mas ela não o ouvia. Ela estava envolvida em algo que ele não era capaz de alcançar, não tinha o poder de a proteger daquilo. Mesmo assim ele continuava acalma-la.

- Rin, ouça minha voz. Seja lá o que estiver acontecendo, só siga minha voz. - ele dizia ao seu ouvido – Eu te amo, volte pra mim, por favor.

Ele repetia as palavras sem parar, estava com os nervos a flor da pele. O que ele iria fazer? Sete provas daquela? Como iria suportar vê-la passar por aquilo? Era ele quem devia se sacrificar. Se ao menos tivesse desconfiado, não teria permitido que ela sofresse.

Rin sentia muito medo. Muito medo... medo...medo... O medo era tudo, uma grande sombra. Ficou ali perdida naquele medo terrível que estava a consumindo. Em dado momento, ouviu uma voz feminina, calma e tranquila, dizer claramente.

“Deixe isso para trás, todo esse medo não lhe pertence.”

“Sim, isso não faz parte de mim. Luz... eu quero a luz...” ela repetia aquele mantra e agarrava-se àquilo para sair daquele transe assustador em que se encontrava. Viu uma luz pequena e longe, ouvia uma voz masculina, muito melodiosa recitar incansavelmente:

- Eu te amo, volte pra mim!

Aquela voz foi ficando cada vez mais nítida e mais presente. Imediatamente, foi abrindo os olhos, sentindo-se mais forte. Encarou os dourados dos olhos dele, desesperado ao seu lado. A jovem moça acariciou os fios prateados do homem para acalmado.

- Está tudo bem, Sesshy! Eu ouvi sua voz, obrigada! Fique tranquilo, juro que conseguirei passar por todos os sete testes. Confie em mim. Vamos para os próximos seis.

E seguiram aquele caminho árduo e dolorido. Para ela que passava por tudo aquilo, por um lado, era sofrido, por outro depois que se livrava da sombra, ela sentia-se livre. Para ele era um sofrimento eterno vê-la naquele estado e não ter o poder para fazer nada. Odiava-se a cada segundo por sentir-se de mãos atadas, odiava admitir que não tinha o poder para ajuda-la. Ficou tanto tempo procurando poder e este poder ele não possuía!

O processo de transformação era muito cansativo e exaustivo. Era mais fácil trabalhar sem parar por dez anos seguidos sem férias e horas de lazer do que passar por todo aquele processo de transmutação.

Mas... ela fazia aquilo por ele, pelo amor que sentia por ele. Juntando forças que nem ela mesmo sabia que tinha conseguiu continuar. Aquele sentimento, o amor... lhes conferia o poder para avançar para o próximo teste.

Cada um dos portais ela teve que deixar pra trás sentimentos ruins que ela tinha guardado. Em cada um dos portais uma sombra que estava escondido dentro de alguma parte de seu inconsciente era exposta fazendo com que ela tivesse que resolver aquilo expurgando aquele mal.

Medo... culpa.. ódio... rancor... tristeza... amargura... descrença...

Tivera muito trabalho. O homem que a acompanhava estava com os nervos quase exposto, tamanho nervosismo por ver a mulher que amava passar por todo aquele calvário. Mas seus sofrimentos estavam ao fim. Aquele fora o último portal.

Agora, mesmo muito cansada, Rin nunca sentira-se tão bem. Ela estava leve como uma pluma. Internamente estava renovada, fisicamente, um caco.

Ao fim daquela jornada viram um cenário indescritível. Uma floresta de árvores que emanavam matizes de luzes florescentes verdes claro e branco com raízes aéreas que caiam imersas dentro de um rio translúcido e luminoso. Aquela panorama era algo de outro mundo. Não havia palavras que pudesse descrever aquilo que seus olhos viam.

Rin pode ouvir aquela mesma voz que a conduzia e a ajudava durante toda aquela experiência.

“Responda-me com um sentimento puro: O que você deseja, Rin?”

Então, ela sentiu... Ela sentiu tanto amor por aquele homem ali a seu lado que era capaz de mover os céus e a terra por ele. Sentiu, que queria estar a seu lado eternamente. Sentiu que queria ter um filho seu. Sentiu com tanta intensidade que tinha suas mãos e pernas trêmulas. Chorou emocionada com a explosão daquele sentimento.

Percebeu que os dois tinham os tornozelos imersos dentro daquela água. Não via ali nada além da água e das árvores submersa nela.

“Beba! Você passou dignamente por todos os testes que lhe foram apresentados. É merecedora de se tornar uma criatura celestial, beba! Mas somente deve beber um gole.”

Sem esperar mais um segundo mergulhou as delicadas mãos dentro daquela água cristalina, levando o liquido até os lábios, bebeu aquele elixir sagrado.

A água tinha o sabor doce, assemelhando-se ao mel. Era delicioso! Tão delicioso que teve vontade de beber mais. No entanto, parou e obedeceu ao comando da voz que a guiou até ali. Não cedeu à tentação de beber mais um gole daquela água doce.

Segundos depois de ter tomado aquele revigorante líquido, sentiu e ouviu cada molécula de seu corpo entoar uma música sublime como se fosse uma orquestra de anjos.

Tudo vibrava...

Sua percepção estava hiper aflorada. Ela compreendeu em um segundo coisas sobre o universo. Era como se uma enorme biblioteca tivesse se aberto e sua mente fosse muito maior do que a que ela estava acostumada até então. Ela ouviu coisas que sabia somente ela estar ouvindo. Sentiu-se iluminar de dentro para fora e por um segundo, por um suspiro criou asas transluzidas douradas que explodiram-se em luz ao expirar.

Sesshoumaru observava aquilo com os olhos arregalados, estava estático. Mal acreditava no via, ainda não conseguia entender o que era aquilo que acontecia.

Rin tinha se transformado em uma criatura celeste. Era uma Tennyo, um ser imortal.

“Se quiser ter um filho deste homem... essas águas tem o poder de gerar a vida.”

Ouviu novamente a voz que a guiara por todo o percurso. Compreendeu o que seu guia dizia. Encarou os olhos dourados que a fitava incansavelmente e sorriu. Percebeu... que para sentir-se plena precisava dele.

Aproximou-se devagar, olhando-o. Acariciou sua face atordoada e o abraçou com força.

- Esta tudo bem, meu Sesshy. Eu não o deixarei sozinho... nunca mais.

Ela segurou seu rosto puxando-o para mais perto e entre as mãos, o beijou. Ele deixou-se envolver por aquele beijo sublime. Aquele lugar todo era sublime... Era mágico!

Rin deslizou as mão para seu pescoço abraçando-o enquanto o beijava. Aquele beijo era algo totalmente sem descrição. Aquele era de longe o melhor beijo que ela já havia lhe dado desde que a conhecia. Seus lábios tinham um sabor açucarado. “Por que será que nunca tinha percebido aquilo antes?” Ele pensava. Não conseguia se afastar. Ela o seduzia com aqueles lábios com sabor de mel. O toque delicado produzia nele um torpor, ondas elétricas percorriam todo seu corpo só de sentir o toque daqueles delicados lábios rosados.

Ela o puxou para baixo fazendo com que os dois submergissem dentro daquele lago muito raso. Sesshoumaru tinha as pernas bambas e não resistindo sentou-se. Apoiou-se na espada que fincou no chão daquele lugar. Rin aproximou-se mais ainda e sentou-se em seu colo o abraçando com as pernas para poder melhor o acariciar. Beijos rápidos eram selados percorrendo todo o rosto daquele entregue e belíssimo homem. Acariciou seu corpo com as mãos trêmulas por dentro das roupas úmida pelas águas sagradas. Retirou sua camisa branca, desabotoando os botões, beijando toda a extensão de seu peito nu moldado por músculos bem definidos. Jogou a camisa submersa dentro do lago ali perto onde estavam.

Os olhos dele ficaram avermelhados por uns leves segundos pela poderosa energia que estava sendo ali criada. Agia pelas emoções. Ele acompanhou os lábios dela e começou a beija-la como se fossem brasas. Nunca havia se sentido tão quente daquele jeito. Aquela pequena era incrivelmente inacreditável. A moça fez com que ele inclinasse para trás e eles deitaram submergindo dentro da água novamente. Eles estavam totalmente molhados.

Emergiram para tomar ar. Sesshoumaru sentia algo de enlouquecer sendo criado dentro dele. Um instinto masculino de a possuir ali naquele lugar invadiu toda e qualquer célula de seu ser. Enlouquecido pelo desejo e o libido elevado à decima potência com as mãos ágeis despiu a moça deixando-a totalmente nua e molhada. Beijos, lambiscadas, mordidas leves... incansavelmente excitava-a, preparando-a para ele que tinha a masculinidade rija, grossa, grande e imponente dentro da calça que o atrapalhava e o prendia sobremaneira.

- Estas.... calças... estão...- ele reclamou ofegante com a voz rouca sem conseguir pronunciar um frase por inteiro.

Ela o havia compreendido. Livrou-o da calça que o estava roubando a liberdade. Pode apreciar toda aquela potência masculina. Agarrou-lhe a torre ereta com uma das mãos pressionando-o levemente e acariciou com muito cuidado. A moça sentiu um fluxo de energia calorosa saindo de dentro de seu coração, estendendo por todo seu braço e saindo pela palma de sua mão enquanto acariciava-o num sobe e desce frenético. Ele estava enlouquecido, uivada de prazer àquele toque. Aquilo era de longe a melhor coisa que já acontecera em sua vida. Nunca sentiu tamanho prazer. Tinha perdido completamente o controle sobre seu cérebro racional. Sua forma youkai materializou-se. Linhas avermelhadas surgiram por todo seu corpo e a meia lua da testa ressurgiu durante aquele sagrado ato.

Ele atacou-a e abocanhou seus seios, sugando-os e lambendo-os com delicadeza e maestria. Tirava gemidos da fêmea entre suas mãos. Apertava-a com cuidado e ternura. Acariciava-lhe toda a extensão daquele adorado corpo curvilíneo.

Ela retribuía as carícias. Não deixou que ele permanecesse por cima dela por muito tempo, virou-o fazendo com que ele ficasse semi deitado.

O lago, muito raso, cobria parcialmente o corpo dele, impedia-o de deitar por completo, e fazia-o apoiar o tronco com os cotovelos. Rin aproveitou de sua fragilidade e lambeu de leve, com a ponta da língua, sua ereção. Ele a observava com um olhar lascivo. Ela fez um movimento com a boca lambendo-o com mais força e paixão. Os olhos do youkai transformaram-se em duas bolas de sangue, seus instintos aflorando, ele não conseguia mais aguentar aquilo, precisava dela urgentemente. Tentou, em vão, inverter a posição para que pudesse a dominar, mas ela percebendo sua intenção o impediu sentando-se em cima dele. Rebolou deliciosamente sobre o homem que, já super ofegante, não concatenava pensamento algum. Ele sentiu uma onda de energia o invadir de baixo para cima quando ela, num movimento firme, introduziu-‘O’ para dentro de seu centro nervoso.

Nesse mesmo momento todo o lago tomou uma coloração rosa fluorescente e um aroma adocicado pôde ser sentido por eles. Aquilo misturado a toda aquela excitação era algo completamente de outro mundo. Gritavam e gemiam sem restrição de volume de som. Os corpos deles vibravam numa alta frequência assustadora e ela foi aumentando as investidas sobre ele, num sobe e desce frenético, com o ritmo sincopado. Ela pulava em cima do homem e ambos não conseguindo se controlar mais, deixaram em uníssono, vir um urro de prazer que fez quase todo o bosque estremecer.

No mesmo momento, ambos puderam sentir uma potência energética que alastrou-se por todo seus corpo causando espasmos e tremores, tamanha a força da explosão. Surgiu leves ondas no lago e Rin sentiu com as víceras, a semente quente do homem que amava sendo jorrado dentro de seu ventre espalhando-se rapidamente. Pôde sentir um calor delicioso dentro de seu centro feminino. Sorriu satisfeita. A glória!

Sesshoumaru estava ofegante.

- O que foi... isto que... acaba de acontecer? - perguntou entrecortando as palavras por sua respiração cansada.

- Acabamos de nos... casar! – responde ela, meiga.

O abraçou com muito carinho e depositou um leve beijo em seu rosto.

Ele estava totalmente atônito, sem palavras, pasmo e sem reação. Nunca imaginou sentir nada igual em sua vida. O que tinha sido aquilo? Foi maravilhoso, mágico, lindo, perfeito, encantado, atordoante... Não havia palavras que contivesse o poder suficiente para explicar tudo que havia acontecido e tudo que estava sentindo. Ele sentia-a como se ele fosse ela e ela como se fosse ele. Estava unidos por um laço invisível e intransponível. Ficaram deitados de lado, agarrados um ao outro, procuravam se acalmar. Deixaram que suas respirações normalizassem. Sesshoumaru percebeu que respirava na mesma velocidade e intensidade com que ela respirava. Estavam em total harmonia.

- Eu te amo, Sesshy! Eu sou sua para sempre!

- E eu sou seu para sempre, meu amor! - beijou-lhe a testa. - Uma pergunta que me passa pela cabeça. - ele falou

- Hum?

- Como vamos sair daqui?

- Eu sei o caminho de volta. Você tem razão, precisamos voltar, não podemos nos demorar aqui por muito mais tempo.

Reunirão suas roupas que estavam ali espalhadas pelo lago e encharcadas ainda pelo elixir da vida.

Ela segurou uma das mãos dele pois a outra estava ocupada segurando sua espada. Começou a flutuar, fazendo com que ele a acompanhasse. Nuvens eram formadas sob os pés dela que os conduziam para cima guiando-os para caminho de volta.

- Quando você sabe flutuar?

- A partir de agora, meu Sesshy. Eu me tornei uma Tennyo.

- Oh! Compreendo. Estou orgulhoso! - a abraçou apertado.

Enquanto subiam, Rin pronunciou para a floresta florescente em voz alta e firme:

- Muito obrigada!

Subiam... Subiam... Enquanto subiam rumo a saída, sentiram que as suas roupas secavam rapidamente. Parece que nenhuma gota daquele exigir poderia ser levado dali. No meio do percurso, um canal de luz foi criado e eles continuavam a subir por aquele tubo luminoso. Logo no topo viram o mesmo redemoinho feito pela sacerdotisa que os trouxera. Quando se deram por si, já estava dentro do espiral. Em questão de segundos foram levados para a sala de onde saíram para sua jornada.

A mulher estava deitada no diva a espera deles. Seu semblante abriu-se ao vê-los.

- Vejo que conseguiram! - ela tinha um sorriso largo e carinhoso.

- Obrigada! - Rin inclinou-se para frente.

- Quem deve agradecer sou eu. Minha filha está saudável e saltitante - a mulher desceu as escadas indo em direção ao casal. - Não sei o que aconteceu, não consegui ver a jornada de vocês, mas pelo aura que emitem acredito que tenha sido uma experiência incrível.

- Não, você não conseguiria imaginar. Foi muito para além de incrível. Não há palavras para descrever. – Sesshoumaru quem respondeu.

Ela sorriu.

- Gostaria de convida-la para nosso casamento! - Sesshoumaru disse olhando Rin de lado com o sorriso torto.

- Claro!

- Será uma honra! - ela agradeceu com uma inclinação leve na cabeça. - Precisam voltar e dormir. Estão muito cansados.

- Sim, é a pura verdade! Rin e Sesshoumaru disseram em unissono.

Olharam-se e riram. Aquilo era engraçado. Tinham reações parecidas.

- Não sei seu nome! - foi Rin quem perguntou.

- Aliyah é o meu nome.

Dizendo isto, apontou o indicador para o canto vazio e novamente materializou o mesmo portal dourado entrelaçado envolto naquela nuvem violeta que os trouxeram até ali. Adentraram o portal sabendo que iriam sair direto no quarto do castelo antigo.

.....

Estavam dentro do quarto que uma vez fora deles há 500 anos atrás. Notaram que tinham fome. Muita fome... Alimentaram-se de algumas frutas que trouxeram. Perceberam que as frutas estavam levemente murchas. Isso indicava que estavam fora muito tempo. Quanto tempo eles passaram ali naquela experiência?

Estavam exaustos. Dormiram toda a noite, toda a manhã até a metade da tarde. Sesshoumaru que costumava acordar sempre cedo, acompanhou Rin em seu sono restabelecedor.

Acordaram juntos. Um sentiu a respiração do outro.

Levantaram e foram tomar um banho. Teriam que voltar para Tóquio o quanto antes. Tinham muitas coisas para fazer e preparar.

No dia seguinte, saíram cedo. Descobriram que passaram doze dias ali o que foi estranho porque não pareceu que tinham ficado fora por tanto tempo. Entraram no carro e adentraram na estrada rumo a Tóquio.

Continua...