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História Um Amor Sem Cores (Yaoi) - Vila Estranha


Escrita por: PiedroLee

Notas do Autor


Espero que gostem, vou postar o próximo hoje também.

Capítulo 28 - Vila Estranha


No dia seguinte, todos estavam prontos para continuar a jornada, agora que encontraram as ultimas Guardians eles agora poderiam ir poder derrotar o grande mal que estava por vim.

Mas, tinha um pequeno problemas, as duas Guardians eram más, eles deviam muda-las, por que seus poderes são mais fortes juntas, se as quatros estiverem do mesmo lado o poder será maior ainda.

Eles já estavam na estrada indo em direção agora para o reino que atacou o reino de Sorine e que matou o pai de Clara.

Zoe e Jane ainda estavam nas bolhas congeladas, a cada passo que Agnes dava as bolhas congeladas á seguia.

- Espera onde fica esse reino? - perguntou Clarisse para Clara.

Todos pararam e ficaram olhando Clara para ver qual seria a resposta que ela daria, por que nem eles sabiam onde era, por que ela nunca falou nem o nome do reino, ainda mais onde ele ficava.

- Então... é uma história engraçada. - disse Clara sorrindo e colocando a mão na cabeça. - Eu... não sei.

- Que ótimo irmã, somos prisioneiras de caçadores que nem sabem para onde ir. - disse Zoe cruzando os braços.

- Quer cala a boca. - disse Clara para Zoe.

- Se não o que? princesa. - disse Zoe.

Elas ficaram brigando por alguns minutos, todos já estavam cheios de ouvi-las discutir.

- Agora já chega! - disse Agnes.

De repente tudo começou a ficar escuro, uma escuridão muito forte, o mais estranho era que só onde eles estavam que tinha luz.

- O que é isso? - perguntou Erick.

- Inimigos. - disse Agnes.

- Por que aqui é o único lugar que tem luz? - perguntou Bruce.

- Por causa da minha irmã. - disse Zoe e todos olharam para Jane. - O segundo poder dela é a luz, por isso essa pequena área que estamos não foi afetada pela escuridão.

- Que ironia, uma pessoa má com um poder de luz. - disse Ariel.

- Nós não somos más. - disse Jane.

- Fale por você. - retrucou Zoe.

- Se não fossem más os cristais brilhariam e se fundiriam com vocês. - disse Agnes mostrando os cristais que não estavam brilhando.

- Então esses são os nossos cristais? - disse Zoe sorrindo e querendo mais do que tudo pega-los. - O que temos que fazer para ganha-los?

- Serem boas.

- Aff, isso nunca vai acontecer.

- Parem de conversa! Estamos sendo atacados! - disse Léo.

Todos tinham esquecidos, de que ainda estava aquela escuridão forte ao redor deles.

- Atacado?Onde? - perguntou Zoe não vendo nada. - Ah, é essa escuridão? Não, isso é por que estamos no reino de Riam.

- De quem? - perguntou Clarisse que não ouviu o nome.

- De Riam.

- E que reino é esse?

- Se nos libertar em conto.

- Sem chance, cabelo branco.

- Me chamo de que? - Zoe ficou batendo na bolha com muita raiva do comentário de Clarisse.

Depois de alguns segundos a escuridão foi embora e eles começaram a andar novamente.

Eles avistaram uma pequena vila de longe e decidiram ir para lá, Zoe disse que se fosse eles, ela não iria pra lá, mas eles pensavam que era só uma armação dela.

 

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Chegando lá, eles viram duas mulheres no portão da vila, elas eram fortes e seguravam lanças que pareciam bem afiadas as laminas.

Eles chegaram perto para poderem falar e pedir informação e quem sabe um lugar para poderem repousar.

- Oi, nós somos viajantes e gostaríamos de falar com o líder de vocês. - disse Agnes para as duas mulheres.

Elas se vestiam roupas estranhas de tipo do primeiro século, ela se olharam e depois abriram o portão para eles entrarem.

- Péssima ideia. - comentou Zoe quando todos estavam entrando.

- Calada! - disse Agnes e fez a bolha chacoalhar, fazendo Zoe bater a cabeça.

Quando eles entraram, ele só viram mulheres, nenhum homem, eles acharam ainda mais estranhos. Talvez aquelas mulheres fizeram algo terrível contra os homens daquela vila, será esse o motivo de Zoe ter falado para eles não irem para aquela vila?

Quando viram um mulher gorda com um chapéu de penas bem grande, eles deduziram que ela era a líder ou a chefe de todas as quelas mulheres.

- Com licença... - disse Agnes e a mulher se virou. - Estamos em uma missão de...

Agnes não completou a missão por que a mulher ficou á cheirando por toda parte, todos arregalaram os olhos, nunca tinham vistos alguém fazer isso, eles começaram a rir ao verem a cara que Agnes faziam ao ser cheirada.

- Chega! - disse alguém e todos viraram para ver quem era.

Eles não viram ninguém ele olhavam para os lados e não viam ninguém. 

- Aqui em baixo. - disse um homem bem pequeno e todos olharam para baixo. - Ola, eu sou o líder delas.

- Ah um homenzinho. - disse Lisa e foi abraçar o homem.

- Nunca pensei que a Lisa, pode-se sorrir. - disse Clarisse para Léo.

- Diz de novo e ver o que acontece! - disse Lisa para Clarisse com a cara brava.

- Tá calma, nossa que gênio você tem em garota. - disse Clarisse.

 

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- Então, por quanto tempo querem ficar conosco? - perguntou o homem.

Eles já estavam em uma casa que o homem os tinham os levados, para eles poderem conversar.

- Não muito, só uma noite. - disse Agnes.

- Ah, mas só isso. - disse o homem. - Ah, meu nome é Papai.

- Papai? - todos perguntaram.

- Sim, elas gostam de me chamar assim. - disse o homem falando das mulheres da vila.

Léo olhou para fora da casa e viu um multidão de mulheres com várias armas, e no meio delas tinham um caldeirão fervendo, Léo arregalou os olhos, ele tentou chamar a atenção de Ariel que estava ao seu lado, mas o Papai estava de olho.

- Ah, acho que devíamos ir. - disse Léo se levantando e puxando o braço de Ariel.

- Por que? - perguntou Clarisse.

- É, fiquem mais um pouco. - disse o homem com um olhar assustador.

- O que foi? - perguntou Ariel para Léo que fez um sinal para com a cabeça para que Ariel pode-se ver as mulheres. - Não to vendo nada.

Léo olhou de novo para fora da casa e não viu mais as mulheres, ele não entendeu, ele podia jurar que viu as mulheres e o caldeirão fervendo.

 

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Quando anoiteceu o Papai disse para eles ficarem na casa dele, por que tinha muitos quartos, mas Léo sentia algo de estranho naquela casa e agora em toda a vila.

Ele nem sabia o que pensava, parecia que estava ficando louco ou paranoico, se ele contasse para seus amigos eles não acreditariam.

Mesmo assim ele contou para eles, e como esperado eles não acreditaram, mas para acalmar o loiro eles ficaram todos no mesmo quarto.


Notas Finais


Depois posto o outro até lá


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