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História Um amor turbulento - Tobirama - Floresta da Morte


Escrita por: Haniyashiki

Capítulo 33 - Floresta da Morte


Fanfic / Fanfiction Um amor turbulento - Tobirama - Floresta da Morte

13 de novembro, sexta-feira

Às 03 horas da tarde, saí de casa para mais uma sexta-feira de treinamento na Floresta da Morte. Cheguei em um dos 44 portões da grade que circunda a floresta e fiquei esperando por Tobirama. 

Tobirama:  Está pronta? 

S/n:  Ai! Não me assuste desse jeito! 

Eu nem tinha visto Tobirama se aproximar, ele apenas apareceu do meu lado num piscar de olhos junto com suas inseparáveis ripas.

Tobirama:  Não deixe sua guarda baixa, você já sabe disso. 

S/n:  É, eu sei. Vou ficar alerta da próxima vez. 

Tobirama:  Se recuperou do trauma da semana passada?

S/n:  Sim, agora eu só espero não encontrar mais ursos. 

Tobirama:  Talvez encontre tigres dessa vez.

S/n:  Se o seu propósito é me animar, não está conseguindo não, tá?

Tobirama:  Você está exagerando, os ursos nem chegaram a te arranhar. 

S/n:  Eles não, mas o treino sim.  

Tobirama:  Segure isso aqui?

S/n:  Claro.

Ele me entregou as ripas para liberar o selo preso no portão e para destrancar três cadeados. Depois disso, eu entrei junto com ele enquanto empurrava a grade, e Tobirama se virou para trancá-la e deixá-la selada novamente.

S/n:  Desta vez é para escolher um lugar sem ursos e tigres, tá?  Perguntei após Tobirama ter terminado de arrumar o portão e agora nós dois estávamos andando ao mesmo tempo.

Tobirama:  Ok, pode ser  Respondeu pegando as ripas que eu carregava. 

Passamos pelas primeiras árvores que formavam a floresta, adentramos mais um pouco e vi um lugar que não aparentava ser tão perigoso. 

S/n:  Que tal aquela parte?  Falei apontando para a área que achei ser uma boa ideia para treinar. 

Tobirama:  Aquele é o habitat de sanguessugas. Elas vivem nos topos das árvores e vão cair em cima da gente ao sentir o nosso calor corporal, vão sugar o nosso sangue e se não forem tiradas antes de 5 minutos, morreremos.

S/n:  Outro lugar é uma boa opção. Que tal aquele?  Perguntei apontando após andar mais um pouco. 

Tobirama:  É a área que mais possui plantas venenosas concentradas em um único lugar.

S/n:  E aquele?  Apontei para a minha esquerda.

Tobirama:  Cobras venenosas. 

S/n:  Este lugar é ideal para um teste homicida de sobrevivência, credo! Para onde vamos afinal? Não estou acostumada a vir por este caminho.

Tobirama:  Daqui meia hora, vamos encontrar uma pequena clareira de terra batida que é circundada por árvores bastante espessas, lá é um local relativamente menos perigoso que esse que estamos.

S/n:  O perigo está nesse seu "relativamente". 

Tobirama:  Não vai acontecer nada com você, nunca aconteceu antes e hoje não será a exceção. 

S/n:  Assim espero. 

Andamos por meia hora e chegamos na clareira que ele havia falado; e, olhando em volta dela, nem parece ser perigosa, só um pouco sombria.

Tobirama me entregou uma das ripas e fez o Jutsu Trazedor da Escuridão, eu já estava acostumada com o método dele e já evitei de lavar um golpe sem aviso prévio no início.

Tobirama:  Use o ambiente ao seu favor, não esqueça disso. 

S/n:  Ok.

Usei as árvores em minha volta e desviei de mais golpes, ele bloqueou todos os meus ataques e agora pareceria ter mudado seu estilo de luta. Droga! Ele dificultou ainda mais, e esse calor do inferno também não ajuda em nada. 

Usei mais uma árvore como apoio para pegar impulso, mas antes que eu pulasse para acertá-lo com a ripa, ouvi um barulho de kunai contando o ar e senti passar rente ao meu pé. 

Uma kunai?! Ele nunca usa. O que será que aconteceu para usá-la agora? 

Tobirama:  Foco, s/n!

Durante mais ou menos uma hora que fiquei naquele lugar, pude ouvir mais kunais sendo arremessadas e até shurikens, cometi alguns erros e não consegui prever alguns ataques, levei alguns golpes e continuei com o treino apesar de estar cansada e sentindo meu corpo doer. 

Tobirama:  Vamos parar por hoje, você está esgotada. 

S/n:  Ah, obrigada. 

Depois que o Senju desfez o jutsu, fiquei assustada ao ver a quantidade de kunais e shurikens cravadas no chão e nas árvores que prendiam cobras e escorpiões mortos. 

S/n:  Que perigo! Mas se bem que eu suspeitei que algo estava errado para ouvir tantos arremessos de armas ninja.

Tobirama:  Eu não quis alarmá-la e fiquei contando que você não conseguiria identificar o que estava acontecendo.

S/n:  E conseguiu. 

Tobirama:  Ou seja, vamos ter que ficar vindo várias vezes aqui até conseguir identificar esses tipos de ameaça.

S/n:  Que coisa boa  Falei com ironia.

Tobirama:  Mas uma hora vamos parar de treinar aqui, então não tenha pressa. 

S/n:  É o jeito, né? Fazer o quê? Vamos embora?

Tobirama:  Vamos. 

Nós estávamos indo em direção ao portão que entramos quando notei que Tobirama estava pensativo demais.

S/n:  Aconteceu alguma coisa? 

Tobirama:  Eu só estou pensando no fato de você ter decorado meu estilo de luta. 

S/n:  Isto é ruim para você? 

Tobirama:  Sim e não. 

S/n:  Como assim?  Perguntei ao desviar de uma raiz de árvore e de um cipó. 

Tobirama:  É ruim porque vou ter que fazer algumas mudanças quando eu for te atacar nos próximos treinos; no entanto, é bom porque significa que você tem uma ótima memória para decorar essas formas de luta, só não tente se prender tanto a isso, pois pode vir a ser uma armadilha se caso um inimigo perceber.

S/n:  Pode deixar, vou me lembrar disso.  

 

P.O.V  HAJIME

Agora já são 03:21 da tarde, cheguei alguns minutos atrás e tomei um banho para tirar o cansaço do meu corpo, me joguei no sofá e fiquei olhando para o teto. Mas como não tinha nada de interessante para fazer, comecei a pensar no que a s/n-chan tinha me dito ontem. 

 

FLASHBACK: ON 

S/n:  Hajime, eu já falei várias vezes! Você gosta da Harumi-chan só que não está conseguindo compreender. 

Hajime:  Mas eu gosto mesmo, gosto dela, do Kawarama, do Eiji, da Hiro…

S/n:  Não é nesse sentido!

Hajime:  Em que sentido está falando? 

S/n:  No sentido amoroso. 

Hajime:  Você está blefando.

S/n:  Isto é o que você acha. Ah, eu desisto! Mas antes de desistir totalmente, só vou te falar mais uma coisa e espero que preste bastante atenção.

Hajime:  Pode falar, estou atento a tudo. 

S/n:  Quero que comece a observar seu próprio comportamento e suas emoções. Depois disso, faça uma comparação entre os sentimentos que tinha ao se reencontrar com a Harumi e com os sentimentos de agora, veja o que mudou e tente entender essa diferença.

Hajime:  Tá, vou tentar.

FLASHBACK: OFF 

 

A s/n-chan falou tantas coisas esquisitas, mas eu acho que consegui entender o que ela disse, agora só falta fazer esta espécie de análise. 

Falando nela, agora deve estar com seus treinos semanais com Tobirama. Tadinha, vai passar o sábado toda quebrada, mas acho que ela está se acostumando ou melhorando com seus treinos já que suas reclamações sobre estar dolorida vêm diminuindo aos poucos.

Ah, que tédio! Eu deveria ter chamado Kawarama ou Eiji para virem aqui, mas já que não os chamei, vou dar uma volta por Konoha. 

Acho que passei mais ou menos 30 minutos andando sem ter rumo, apenas olhava para o céu limpo e para as paisagens ao meu redor, eu até tinha um pouco de cuidado para não trombar nas pessoas, mas confesso que eu não estava tão atento assim. 

Agora estou na área do clã Namikaze e nem me dei conta disso, mas aproveitando que estou aqui, vou passar na casa da Hiromi-chan para dar um "oi". 

Andei por mais alguns metros, virei a esquina e vi a Hiromi-chan prestes a entrar em casa, mas algo estava fora do comum, ela estava com o braço esquerdo engessado.

Hajime:  Hiromi-chan!  Gritei antes que ela entrasse e fechasse o portão. Ela olhou para trás e acenou para mim com um sorriso brilhante. 

Harumi:  Oi, Haji! O que faz por aqui?  Perguntou quando fiquei de frente para ela. 

Hajime:  Eu estava entediado em casa e resolvi dar uma volta pela vila.

Harumi:  Ah, entendi. Quer entrar?

Hajime:  Quero. Daisuke-san está aí? 

Harumi:  Ele foi resolver algumas coisas, talvez volte mais tarde  Ela seguiu na frente, e eu fechei o portão. 

Hajime:  E esse braço? 

Harumi:  Agora a pouco eu estava em missão e acabei caindo de mal jeito quando o Inari me segurou para que eu não levasse uma queda maior. Foi por um triz que eu não morri, se não fosse ele, eu nem estaria aqui.  

Hajime:  Você o quê?! Você quase morreu?!

Harumi:  É, quase aconteceu. Foi um susto dos grandes e a sensação é bem ruim.

Hajime:  Você nem invente de morrer, tá? Eu não gostaria de te perder.

Harumi:  Haji… me? 

Aaaah, eu falei sem pensar! Tenho que continuar com a conversa para ver se isso passa batido!

Hajime:  Ainda bem que o Inari te segurou, né?

Harumi:  Sim, foi bem a tempo. 

Agora nós chegamos na área e entramos na casa.

Hajime:  Você foi afastada pelo Hokage?

Harumi:  Fui, mas parece que vai entrar uma substituta no time até que eu me recupere.

Hajime:  Entendi. Você quer ajuda com alguma coisa na casa?

Harumi:  Já que você está tão disponível hoje, posso te dar um servicinho.

Hajime:  Quero salário e bonificações.

Harumi:  Quê?!

Hajime:  É brincadeira  Ri  Não vou cobrar nada de você. 

Harumi:  Louco  Riu  Bom, tem louça para lavar e…

Hajime:  Deixa comigo!  A interrompeu.

Harumi:  Mas eu vou ficar de olho porque você sempre quebra alguma coisa. Já teve os copos aqui em casa e você quebrou mais outros na sua junto com a caneca favorita da s/n-san.

Hajime:  Tudo bem. 

Nós saímos do corredor, e ela me arrumou um avental quando chegamos na cozinha. Hiromi chan se sentou em uma das cadeiras da mesa que fica encostada na parede e ficou me observando lavar a louça, alguns minutos se passaram e escutamos batidas no portão.

Harumi:  Eu vou lá atender, enquanto isso é melhor ter cuidado para não quebrar nada.

Hajime:  Não se preocupe, eu vou ter.

Depois que ela saiu, fiquei curioso para ver quem estava no portão e fui até a porta de entrada da sala para espiar. 

Hã? Por que o Inari veio aqui? E antes que ela percebesse que eu estava lá, voltei para a cozinha e continuei com a minha tarefa.

Nunca gostei desse tal de Inari, eu sinto que ele está com segundas intenções para o lado da Hiromi-chan, e ela não merece alguém assim. 

E pensando no que a s/n me disse ontem sobre eu começar a observar meu próprio comportamento e minhas emoções, agora eu só consigo sentir uma incomodação por causa desse colega de time e lembro de ter ficado bem aflito quando ela disse mais cedo que quase morreu.

E a respeito do Inari, eu nunca senti essa incomodação quando ela falava sobre ele e sobre seus outros amigos, mas agora é diferente; no entanto, eu acho que só vou confirmar o que estou sentindo quando eu for ao hospital ver a minha tia. 

Alguns minutos depois, a Hiromi-chan aparece com uma sacola e a deixa em cima da mesa da cozinha. 

Hajime:  Isto é remédio?

Harumi:  É sim, são para aliviar a dor.

Hajime:  O médico recomendou?

Harumi:  Foi tudo receitado.

Hajime:  Mas como o Inari sabe?

Harumi:  Ele me acompanhou no atendimento, só que tinha que passar primeiro em casa antes de fazer a gentileza de comprar para mim. 

Hajime:  Ah, entendi.

Harumi:  Espera, você andou me espiando? 

Hajime:  Hum… talvez?  Confessou sem jeito  E ele se importa muito com você, né? 

Harumi:  Bastante. Ele apenas é bom amigo que gosta de zelar pelo bem-estar dos outros e se sente muito culpado por eu ter adquirido esta fratura.

"Ele apenas é um bom amigo"... É um alívio escutar essa frase, mas ainda assim continuo não gostando dele. 

Hajime:  Pronto, terminei. O que mais tem para fazer agora? 

Harumi:  Não tem mais nada, já acabou.

Hajime:  É sério que não tem mais nada?

Harumi:  Sim. 

Hajime:  Hiromi-chan, eu sei q...

Harumi:  É Harumi! Por que você nunca acerta?! É tão difícil assim?!  Falou irritada.

Hajime:  Mas você tá brava?

Harumi:  Hajime, não venha com gracinhas agora! E se você não sabe, eu fico magoada quando nunca sou chamada pelo meu nome, sinto como se ele fosse insignificante para você. 

Hajime:  Eu tento e ele vem à mente, mas o problema é na hora de falar, sempre sai "Hiromi" não importa o esforço que eu faça.

Harumi:  Ok, continue se esforçando até conseguir. Se quiser, já pode ir. Agradeço muito pela ajuda  Falou estando mais calma, porém senti que ainda estava chateada.

Hajime:  Ainda está magoada?

Harumi:  Não. 

A s/n-chan faz isso direto, quando ela diz que não está chateada, quer dizer que ela está. E sempre que tiver um "não" na frase, ele sempre vai significar o contrário. 

Enquanto eu tirava o avental e o deixava sobre a pia, a Namikaze tinha ido pegar um copo no armário e, no instante em que se virou, a abracei com cuidado por causa do braço engessado.

Hajime:  Me desculpe, tá? Eu não gosto de te ver assim, você é uma pessoa muito importante para mim e sinto muito por ter te deixado magoada, juro que não é a minha intenção apesar de fazer piadas nas horas erradas. Eu prometo que vou quadruplicar meus esforços para acertar seu nome, pois ele não é insignificante como disse, é pelo contrário, ele é bem valioso; e vou fazer isso para nunca mais vê-la assim. 

Consegui controlar meu nervosismo, mas ainda assim o senti por estar tão perto dela e também a senti se aconchegar no meu peito e fungar pesado. 

Hajime:  Você está chorando?

Harumi:  Para de ser fofinho, cacete!  Disse se afastando de mim e limpou os olhos com o dorso da mão que segurava o copo.

Hajime:  Mas eu achei que agir assim fosse uma coisa boa.

Harumi:  E é, não se preocupe.

Hajime:  Deixa que eu faço isso para você. 

Peguei o copo da mão dela e enchi com água gelada, tirei a cartela de remédio da caixa que ela tentava abrir e lhe entreguei o comprimido.

Harumi:  Obrigada.

Hajime:  Não há de quê. Está melhor?  Perguntei depois que a vi engolir o remédio com ajuda da água.

Harumi:  Vou melhorar.  

Será que ela surtou por não aguentar mais que eu erre seu nome ou é por que estava sentindo dor? Mas se bem que eu acho que a dor ajudou a piorar tudo.

Hajime:  E estou perdoado?

Harumi:  Claro que está. Como não te perdoar depois disso? 

Hajime:  Ah, que alívio! Como eu estava dizendo antes, eu sei que tem mais coisas para fazer, só que você não quer me contar.

Harumi:  Eu não quero te dar mais trabalho, sabe? 

Hajime:  Mesmo assim, eu insisto.

Harumi:  Tudo bem. Tem a janta e não tem muita coisa para fazer, então acredito que será rápido. 

Hajime:  Ok. 

Harumi:  Eu vou tomar um banho, só não coloque fogo na casa, tá?

Hajime:  Parece até a s/n-chan falando assim.

Harumi:  Não me leve a mal  Ela sorriu  Mas é sério, tá? 

Hajime:  Ok, não vou tacar fogo em nada. 

Harumi:  Bom, eu vou lá, volto daqui a pouco.

Hajime:  Certo, vou estar te esperando.

Conferi o que tinha nas panelas para fazer outra comida, depois peguei a carne de dentro da geladeira e coloquei para descongelar. Em seguida, comecei a fazer arroz, e Daisuke-san chegou na cozinha depois de alguns minutos.

Daisuke:  Eu não sabia que tínhamos visita em casa  Afirmou animadamente.

Hajime:  Oi, Daisuke-san! Como está?

Daisuke:  Cansado, mas vou ficar bem. E por que está cozinhando?

Hajime:  Sua irmã quebrou o braço em missão, então eu me ofereci para ajudar. 

Daisuke:  E ela está bem? 

Hajime:  Está sim. 

Daisuke:  Ah, que bom!  Respirou aliviado. 

Harumi:  Oi, irmão!

Daisuke:  Oi! Seu braço dói muito?

Harumi:  Começou a doer, mas já tomei um remédio. 

Daisuke:  Procure descansar, eu também vou fazer o mesmo. Hajime, não se preocupe porque é por pouco tempo, tá? Daqui a pouco eu venho te ajudar. 

Hajime:  Tá bom. 

Depois de meia hora, Daisuke-san veio me ajudar com a janta e até fiquei para comer a pedido dele. Depois que terminamos de jantar, me despedi de todos e prometi a minha amiga que voltaria amanhã para ajudá-la em algo, ela sorriu e disse que estaria me esperando. 

Em seguida, fui acompanhado por ela até chegar na rua e nos despedimos com um abraço. E como agora já está de noite, acho melhor eu ir falar com a minha tia amanhã.


Notas Finais


Aqui vou responder algumas perguntas q os leitores do watt vêm fazendo e talvez isso consiga tirar alguma dúvida caso vcs tenham.

Então… como já deu pra perceber, essa fic vai ser bem grande, pois ainda tem muita coisa pra acontecer e outras pra serem desenvolvidas.

Exemplos: o passado da Yuriko com Tatsuo, a origem da s/n, o casal principal tem q começar a se desenrolar e vcs ainda vão saber mais sobre as movimentações estranhas q vem acontecendo no mundo ninja.

Com tudo isso acontecendo, já dá pra notar q MT coisa ainda vai rolar, então quero q saibam q o casal principal vai ter vários altos e baixos e vai demorar bastante para q eles fiquem juntos por causa de alguns fatores.

Quando pensei em criar essa fic, eu não pensei em escrever somente algo shoujo, eu queria ação, aventura, suspense e isso ainda está nos meus planos, então… por favor, peço que aproveitem a fic da melhor forma, tenham paciência porque tudo vai se desenvolver e acontecer no seu devido tempo.

Escrever a estória, fazer pesquisas, espalhar os easter eggs, fazer a correção e bolar algo legal sem ser repetitivo cansa e isso já está me desgastando muito (tão desgastante q até já cheguei a ficar bem desanimada com a fic, mas ainda bem q teve alguns comentários q me ajudaram a me levantar. Obg a todos q me incentivaram ^^ ♡♡♡) então a única coisa q peço é a compreensão e q dêem valor em algo q me dedico bastante.

Era só isso q eu queria falar e me desculpem pelo texto grande. Nos vemos no próximo capítulo ^^


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