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História Um café, por favor. (Minsung . Changlix . 3in . YoungChanK) - . Unpredictable Things


Escrita por: mikarawr

Notas do Autor


Hey pudins 🍮💖

Oia eu aqui outra vez =3

Hehehe. Boa leitura ♥

Capítulo 19 - . Unpredictable Things


Fanfic / Fanfiction Um café, por favor. (Minsung . Changlix . 3in . YoungChanK) - . Unpredictable Things

(Terça-Feira)

Depois que Changbin e Felix deixaram Jisung no apartamento de Minho naquela terça-feira à tarde, por pura insistência do amigo que não quis ir junto com eles, os dois voltaram para a cafeteria, já que o Seo precisava deixar as coisas organizadas para o dia seguinte, além é claro de fechar o estabelecimento. Felix foi junto para lá porque Changbin simplesmente não iria deixá-lo sozinho por aí, não depois do garoto ter lhe ligado dizendo que ele e Jisung estavam sendo seguidos.

Quando chegaram lá, Sanggyun, juntamente com os outros funcionários de Changbin, conseguiram sem problemas manter o lugar funcionando até o Seo voltar. Felix ficou pacientemente esperando dar o horário de fechar, sem reclamar, até porque Changbin tratou de servir ele com os doces que sempre faz e que o ruivinho ama.

Assim que os últimos clientes foram embora e o estabelecimento foi fechado, os dois entraram na Mercedes preta do mais velho e foram para o seu apartamento. Nem se deram ao trabalho de passar na casa de Felix primeiro, para pegar muda de roupa e essas coisas, uma vez que os caminhos eram completamente opostos, e o Lee disse que não tinha problema ele usar alguma roupa de Changbin por aquele dia.

O apartamento do Seo era maior que o de Jisung, e situado em um edifício mais caro também, porém se comparado ao de Minho, não dava nem metade do preço e tamanho. Mas também, para que comparar? Minho é um cara cheio da grana mesmo e isso ninguém nega. Afinal, só o iPhone que ele comprou à vista para Han é quase o salário anual de um garçom.

– Se precisar de mais uma toalha, pode pegar no armário. E tem uma escova de dentes ainda dentro da embalagem na gaveta também, se quiser pode usar. – Changbin disse ao mais novo, lhe estendendo uma toalha e uma muda de roupa, que se limitava à uma regata e um calção, ambos de cor preta. Como o tamanho de suas boxers eram diferentes, Felix teria que ficar sem. Não que se sentisse incomodado com isso, era até bom, pensou o Lee com sua mente maliciosa.

– Não quer tomar banho comigo não? – O mais novo aproximou-se um passo, com um sorrisinho de canto sugestivo dançando em seus lábios vermelhinhos. Apanhou as coisas que Changbin ainda segurava em mãos e as deixou sobre a bancada de mármore da pia, eliminando a distância que separava seus corpos ao grudar o seu no dele, aproximando seus rostos perigosamente. – Aposto que quer relaxar também depois desse dia estressante... Vamos Binnie, vem tomar banho comigo. – Sussurrou o Lee ao pé do seu ouvido, mordiscando levemente o lóbulo esquerdo com suas mãos já percorrendo o peitoral do mais velho. Aquele Felix sem iniciativa...? Ele com certeza tirou umas férias.

Desde aquele episódio na casa de Felix, quando Chan chegou e interrompeu o que estava ficando bom, os dois não tiveram a oportunidade de dar continuidade às coisas. Changbin era bastante ocupado com o trabalho na cafeteria, e Felix tinha entrado em semana de provas na faculdade. Mas agora? Bom, agora eles estavam sozinhos e tinham a noite toda para aproveitar.

Changbin retribuiu ao sorriso travesso do mais novo e sem demora o puxou pela cintura, envolvendo seu braço esquerdo ao redor dela, enquanto se ocupou em agarrar Felix pela nuca com a mão direita. – Sabia que banho é a última coisa na qual estou pensando agora? – Suas palavras soaram cheias de segundas intenções, e seu olhar fixo nos lábios entreabertos do outro eram a prova disso.

Embora Felix fosse alguém indeciso a maior parte do tempo, depois que os sentimentos recíprocos um pelo outro foram revelados, sua timidez e indecisão logo deram espaço à sua depravação inata. Assim, mais do que imediatamente Felix foi logo abraçando ao mais velho pelo pescoço e reduzindo a distância que os separava a nada quando, de uma só vez, uniu seus lábios aos dele em um beijo que já começou sedento e desesperado.

As mãos experientes de Changbin começaram a se desfazer de cada peça de roupa de Felix, e das suas próprias também, enquanto em meio a ofegos e suspiros tentavam manter o ósculo que somente se encerrou quando tiveram que se separar para tirar a parte superior de suas respectivas peças de roupa. Contudo, foi só se livrarem daquelas camisetas que logo grudaram seus corpos novamente e outro beijo molhado teve início.

O mais velho invadia a boca alheia e Felix retribuía às carícias do músculo úmido na mesma intensidade, chegava a faltar espaço para suas línguas travarem a batalha que estavam tendo. Quando se separaram mais uma vez, um filete de saliva permaneceu ligando suas bocas. Felix encarava Changbin com olhos estreitos, rosto vermelho e boca entreaberta, estava ofegante e seu peito acelerado denunciava isso.

Para Seo, aquela visão o excitava de uma forma inexplicável. Sentia seu membro duro pulsar de vontade. – Porra Lix... – Mordeu o lábio inferior do mais novo, puxando levemente a carne macia, sem machucar. – Vira de costas pra mim, vai. – Mandou, depositando mais um beijo no pescoço arqueado do ruivo ao mesmo tempo em que desferia um tapa na lateral de sua nádega esquerda.

Felix deu um pequeno pulinho no lugar quando sentiu os dedos grossos e ásperos de Changbin contra sua carne. O tapa ardeu um pouco, mas ao mesmo tempo foi maravilhoso de sentir. Obediente, o mais novo se virou de costas e apoiou ambas as mãos sobre a pia de mármore do banheiro. Abriu as pernas e arqueou as costas, fazendo com que sua bunda ficasse empinadinha na direção do outro.

Seo mordeu os lábios com a visão da pele aveludada e delicada de Felix. Sua mão direita se ocupou em apertar o músculo durinho da bunda do mais novo, enquanto que com os dedos da mão esquerda percorreu lentamente a derme sensível do Lee, desde sua nuca até seu cóccix. Os suspiros que Felix soltou com estes simples contatos ecoaram por todo o banheiro e Changbin deliciava-se com o ruivo se contorcendo em suas mãos.

Inclinou-se para frente, fazendo com que seu membro rijo roçasse contra as bandas da bunda alheia. Aproximou sua boca do ouvido de Felix e sussurrou com uma voz rouca: – Ah Lix... Não sabe o quanto esperei por isso. – Conforme falava, sua destra segurava seu próprio membro pela base, pincelando ele contra a entradinha rosada e pulsante. – Te foder inteirinho e ter você gemendo meu nome. Hum... – No mesmo instante, penetrou de uma só vez o interior quentinho de Felix, fazendo este jogar a cabeça para trás, gemendo alto com a penetração brusca, um pouco dolorida, porém deliciosa.

A-Aah Binnie. T-Tão grosso, uh-uhm... – Suspirou pesado apertando os dedos contra o mármore gelado da pia. Changbin sorriu de canto e desferiu outro tapa contra a pele já vermelhinha. Voltou novamente a ficar ereto, segurando a cintura de Felix com a direita e o ombro com a esquerda. Seus primeiros movimentos foram estocadas fundas e lentas, mas que refletiam a força que investia em seu quadril.

– É tão gostoso aqui dentro Lix, aahh... – Começou a mover-se mais rápido, saindo e entrando com tudo de novo. Suas peles se chocando formavam um som erótico maravilhoso que excitava os dois ainda mais.

Felix luxurioso encarou o outro por sobre os ombros, agarrando-se a mão do mais velho que estava sobre seu ombro esquerdo e a levou até as próprias madeixas ruivas, fazendo Changbin cravar seus dedos ali. – Binnie me fode com mais força-aah! Eu sei que você tem muito mais pra dar... Me deixa sem andar porra, eu quero mais-uuhn! – Sua voz grossa e embargada pelo prazer soava como uma ordem, e Seo quem não iria desobedecer.

Puxou os cabelos do mais novo, não com muita força mas o suficiente para fazer Felix gemer de novo. A mão que tinha em sua cintura usou para afastar a nádega direita, liberando mais da visão da entrada gulosa do Lee sugando seu pau com vontade. Changbin apertou forte a carne macia e começou a estocar com mais força e brutalidade, na mesma velocidade que fazia o som molhado da fricção se misturar com os gemidos e suspiros que saiam da boca de ambos. – Aaah sim, é desse jeito que eu gosto Binnie... Uh-uhm... Que d-delícia aaa-aah...

Porra aquilo estava ficando cada vez melhor. Seo sentia seu pau ser esmagado pelas paredes internas de Felix, e este por sua vez estava à beira do delírio tendo sua próstata surrada tão gostoso pelo outro. Changbin ergueu a perna direita do mais novo, deixando-a sobre a pia para conseguir entrar ainda mais fundo no canal melado de Felix. Não demorou muito para o ruivo se desfazer contra o balcão do banheiro em uma gozada longa e acompanhada pelos seus gemidos roucos que chamavam pelo nome Changbin.

– F-Felix eu vou gozar... – Anunciou Seo ofegante quase ao mesmo tempo em que o outro gozou, saindo de dentro de Felix no mesmo instante. Continuou bombeando seu membro agora do lado de fora bem rápido até gozar contra as costas do mais novo, que já estava praticamente deitado sobre a pia extasiado por seu clímax.

– Isso... Foi muito bom. – Disse Changbin após alguns instantes. Estava ofegante. Seu peito subia e descia e de seu pau a porra ainda pingava no chão marmorizado. Felix desceu a perna da pia e ficou de pé, virando-se na direção do mais velho com um sorriso satisfeito no rosto.

– Você manda muito bem, amor. – Agarrou em sua nuca, tomando os lábios finos do outro em mais um beijo, desta vez calmo e tranquilo, efeito do cansaço que agora tomava conta de seus corpos. – Acho que agora sim podemos tomar banho, hum? – Sorriu travesso para o moreno, que concordou com a cabeça.

Felix foi indo para a box, com Changbin logo atrás, e claro que o Seo não perdeu a oportunidade de dar mais um tapa bem dado naquela bunda durinha e toda marcada do mais novo. – Delícia.

(Quarta-Feira)

O dia amanheceu frio e gelado. Estava nublado e uma chuva ameaçava cair. Mas é claro que isso não impediria os adultos de se levantarem de suas respectivas camas e de se prepararem para mais um dia de trabalho. Isso também valia para quem estudava ou ainda aqueles que tinham algum compromisso logo cedo. O mundo não para de girar e a rotina continua.

Isso valia também para o homem de estatura mediana, cabelos pretos desgrenhados e levemente oleosos, os quais escondia por baixo do boné preto que usava. A jaqueta de couro que trajava por sobre seu moletom escuro servia para aquecer seu corpo contra os ventos frígidos do amanhecer. Alguns poucos estabelecimentos já estavam abertos e recebendo seus primeiros clientes. O sujeito em questão entrou em uma lanchonete simples e meio acabada. Sentou-se na última mesa bem ao fundo do salão e ali ficou esperando por um certo tempo.

Aproximadamente uma hora depois, o sino da porta tocou novamente quando uma mulher de sobretudo preto, óculos escuros e cabelos loiros amarrados em um coque por baixo da boina que usava, adentrou no estabelecimento, o qual tinha bem poucos clientes naquele momento. Sem contar com ela, o homem de boné e os dois funcionários, só havia mais uma pessoa ali, a qual estava discretamente sentada no balcão.

A jovem caminhou até onde o rapaz de boné estava sentado, sem chamar atenção de ninguém. Sob a mesa havia um pacote amarelo fino com alguma coisa dentro. Assim que se acomodou no banco em frente, o homem escorregou o envelope sobre a madeira na direção da mulher.

– E então? – Perguntou ela, apanhando o invólucro lacrado após deixar sua bolsa chanel ao seu lado em cima do estofado rasgado do banco.

– Você tinha razão. Ele está mesmo saindo com alguém. – A voz do homem era rouca e ruim de ser ouvida. O cheiro de tabaco podia ser sentido de longe, assim como o hálito com indícios de álcool.

Sua resposta não agradou em nada a loira, quem comprimiu os lábios em raiva. Não fossem os óculos escuros que usava, o outro seria capaz de ver seus olhos queimando de ódio. – Descobriu quem é?

– Está tudo aí dentro madame. – Respondeu firme, inclinando-se para frente. – Agora... – A mão que estava por baixo da mesa empunhando um canivete roçou a ponta da lâmina contra o joelho da mulher, que mordeu os lábios com força para não gritar. – Cadê o resto da minha grana?

Aquela não era a primeira vez que ela lidava com bandidos, mas sempre se sentia ansiosa porque para esse tipo de gente, não existe limites, leis ou normas. Todavia, era justamente por isso que eles sempre eram os melhores para o tipo de trabalho que ela contratou. E essa não era a primeira vez que fazia isso.

Engolindo em seco, apanhou sua bolsa de onde tirou de dentro um maço grande de dinheiro embolado em um elástico, entregando o mesmo ao homem que mais do que depressa escondeu ele no bolso interno de sua jaqueta, olhando para os lados para ter certeza de que ninguém havia visto.

– É bom que todo meu dinheiro esteja aqui senão eu vou atrás de você e te esfolo, tá entendendo? – Ameaçou o homem, escondendo novamente o canivete na manga de sua blusa. Em seguida, levantou-se dali e foi embora com as mãos no bolso, de cabeça baixa e sem olhar para trás.

A mulher pôde finalmente soltar o ar que estava preso em seus pulmões, suspirando aliviada quando o homem se foi. Assim que se viu sozinha, apanhou o envelope e rasgou o invólucro, de dentro do qual retirou algumas fotos e anotações.

Encarou uma dessas imagens com desdém no olhar. Era de um garoto de cabelo castanho escuro. Aparentemente um garçom, a julgar que servia mesas em uma cafeteria. As outras fotografias também eram deste mesmo jovem. Em algumas estava acompanhado de um ruivo, e outras de um homem alto de cabelo louro escuro. Reconheceu imediatamente quem era este último, apertando com força o papel fotográfico, praticamente esmagando suas laterais.

Deixou as fotografias de lado e deu atenção à um pedaço de papel com manchas do que julgou ser café, já que eram escuras e marcadas por digitais. Bom, torceu pelo menos para que fosse. Com uma cara de nojo, segurou o escrito com as pontas dos dedos, tendo dificuldade para ler o que ali estava rascunhado, mas no final conseguiu compreender as palavras, ou parte delas pelo menos.

– Han... Jisung... Hum? – Pronunciou pausadamente o que era para ser o nome do garoto de cabelos castanhos. Sua voz soou desgostosa e áspera, refletindo desprezo que sentia. – Minho tem um péssimo gosto mesmo. – Concluiu debochada, socando tudo novamente dentro do envelope que guardou em sua bolsa. Levantou-se dali sacando seu celular do bolso de seu sobretudo, discando um número pré-pago que sempre mudava de semana em semana.

– Alô? Eu tenho mais um trabalho ara você. Desta vez eu pago em dobro, vamos marcar de nos encontrar. – Foi direta em suas palavras, desligando a chamada logo na sequência. Nem um minuto depois uma mensagem nova chegou na sua caixa de entrada, com data, local e horário de encontro.

Sorriu curto encarando a tela do seu aparelho na mensagem aberta, agora já acomodada no banco de trás do Bentley de cor prata ainda estacionado em frente àquela lanchonete de vidros sujos e tintura descascada, situada em um dos bairros mais afastados do centro de Seoul.

– Para o estúdio agora, senhorita? – Perguntou o motorista, olhando-a pelo retrovisor.

– Sim. – Respondeu Yun Hee.


Notas Finais


Agora sim a trama começa a ficar mais tensa... >=)

*Saí de fininho assobiando como se nem fosse com ela*

Até a próxima, hihihi =P


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