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História Um contrato para amar - Epilogue - end of 1st book


Escrita por: Francinematos

Notas do Autor


Hey, guys!

Boa leitura!!!

Presente pra vocês nesse dia especial pra mim❤️❤️❤️

Leiam as notas finais - Fran💕

Capítulo 43 - Epilogue - end of 1st book


Fanfic / Fanfiction Um contrato para amar - Epilogue - end of 1st book

Bucky

Foi nítido o quanto a presença do Zemo afetou a Zikiya, pude ver e sentir o medo no olhar dela, não me aguentei e fui atrás daquele desgraçado que estava entrando no carro.

Corri até ele, puxei pelo paletó e dei um soco no mesmo com o braço de metal, o que fez esse babaca cair no chão sangrando e cuspindo sangue. Os capangas dele saíram de seus respectivos carros e apontaram as armas pra mim.

— Por isso você vai continuar sendo um soldado, meu querido genro. — Zemo riu, se levantando. — Te falta inteligência estratégica, boa sorte pra minha filha, ela vai precisar, soldado invernal. — adicionou, com um sorriso cínico.

Acabei sacando o jogo dele, o mesmo vai usar o meu comportamento pra me fazer passar por uma encrenca com governo por causa dos crimes com o soldado invernal, mas não vai acontecer, ele me ameaçou e isso me fez agir sob violência emoção contra o homem que tentou tirar a minha vida e violentou a minha esposa.

— Deixem-no! — Zemo comandou, os capangas abaixaram as armas. — Aproveite sua festa enquanto pode, Barnes. — completou, cuspindo sangue no chão. — Isso ainda não acabou, logo essa festa será um enterro, James.

Dei as costas e voltei para dentro do cartório, minha esposa estava sendo amparada pelas amigas.

— Ele machucou você? — Ziki perguntou, assim que me viu.

— Não. — me agachei onde a mesma estava sentada. — Eu dei um soco naquele verme. — contei, fazendo Sam rir.

— Espero que tenha sido com o seu braço de metal. — Sam murmurou brincalhão.

— E foi com esse braço mesmo. — respondi, fazendo todos, exceto a minha noiva rir.

— Ele vai usar isso contra você, a sua condicional... — minha esposa murmurou preocupada.

Ela entendeu o jogo do Zemo assim como eu. Senti uma conexão forte com ela agora.

— James, se você tiver um péssimo comportamento pode voltar pra cadeia, o governo ainda está te avaliando... — murmurou, muito preocupada.

Acabei juntando nossos lábios e iniciei um beijo, é impressionante como ela é leal a min mesmo de tudo que aconteceu.

— Não vamos estragar nosso dia. — falei, entre seus lábios. — Além disso, eu sei como destruir um homem como Zemo, se destrói um homem poderoso e influente sendo um homem poderoso e influente. Ele sabe que eu sou, por isso tem medo.

— O seu marido tem razão, deixa o Zemo pra lá, vamos comemorar que você está em novo capítulo

Tem um juiz federal e dois senadores que o Zemo vive cobrando favores, os três tem ligação direta com os crimes do meu pai e de Júnior, vou derrubar os três pra acabar com a base de influência do Zemo aqui no país.

Fomos para nossa festa, era simples e as pessoas que amamos estavam lá, isso foi importante não só pra mim, mas para minha esposa também.

Quando chegamos a nossa festa de casamento, todos que amamos estavam presentes, logo nosso afilhado correu em nossa direção, ela simplesmente abriu os braços e o que se sucedeu depois foi o abraço mais fofo do mundo.

— Dinda, você voltou! — o garotinho exclamou. — Você cumpriu o que prometeu, você voltou pra mim. — completou, apertando a madrinha no abraço.

— Eu senti tanto sua falta, meu pequeno. — minha esposa murmurou, dando beijos na cabeça do nosso afilhado.

— E eu não ganho abraço, RJ? — chamei atenção do pequeno.

Ele saiu do colo da madrinha e veio para o meu, eu nunca vou me cansar de oferecer todo amor do mundo para esse garoto. Nunca.

— Agora você tá mesmo casado com a dinda? — assenti.

Ele comemorou com um soco no ar e me fez rir.

— Bem que a mamãe falou que vocês iriam ficar juntos um dia.

— Eu amo sua madrinha e sua mãe tinha razão sobre isso, mas não fala pra ela, você sabe que a Annie é bem convencida. — olhei para minha esposa que estava com o sorriso mais lindo do mundo.

— Então o senhor me acha convencida? Poxa, chefinho, magoou. — Annie apareceu, nos fazendo rir com seu sarcasmo.

— Annie! — Zizi exclamou, abraçando a mulher apertado.— Eu senti a sua.

Ver o carinho da Zikiya só nesse abraço já mostra o quanto ela realmente ama a todos aqui e ela estava com unicamente porque estava sendo obrigada.

— Eu senti muito sua falta, chefe do meu chefe. — isso fez as duas rirem.

— Como você está? — perguntou, se afastando da comadre.

— Eu estou bem, tirando a parte do estresse com o trabalho. — Annie olhou para mim. — Eu estou bem.

— E o problema no útero?

Annie descobriu uma infecção no útero cinco anos atrás, foi graças a Zikiya que ela se atentou a isso, até hoje ela faz tratamento, três anos atrás ela fez quimioterapia porque HPV evoluiu, mas ela se recuperou, mas ainda ficamos em alerta.

— Eu continuo com os remédios, o importante é que não evoluiu pra algo mais grave novamente...

— E nem vai, os médicos falaram. — interrompi a mesma.

Eu tenho um certo medo de perder a Annie, eu a amo muito, valorizo sua lealdade e amizade para comigo, qualquer sinal de que ela está precisando de algo eu sempre movo céus e terra pra conseguir o que ela quer, temos uma amizade muito sólida e a coitada me aguenta na chatice como poucos.

— Não tem essa de novamente, você fez o tratamento precoce e está bem, não vai evoluir. — Zikiya segurou as mãos da mulher.

— É, mamãe, papai do céu não vai deixar isso acontecer. — RJ falou, abraçando a perna da mãe.

— Bem, nós vamos ali que tem muita gente querendo te ver e estamos roubando da sua atenção. — Annie falou, pegando o RJ no colo e saindo.

Logo meus sobrinhos se aproximaram de nós dois, eles correram na nossa direção e abraçaram Zikiya com tudo.

— Tia Zikyia, você voltou para gente. — Alice falou empolgada, agarrada na minha esposa.

— Eu voltei, minha princesinha. — minha esposa a abraçou.

— Não deixa a gente mais não, tia Ziki. — Carl murmurou choroso.

Ele é muito emotivo, tudo chora.

— Nunca mais eu irei deixar vocês. Prometo. — beijou a cabeça do pequeno.

— E eu não ganho um abraço, irmãzinha? — Dothy abriu os braços.

Ela sorriu e a abraçou apertado.

— Eu senti tanta sua falta, irmã que a vida me deu. — minha irmã murmurou emocionada.

— Eu também e eu juro que não queria ir embora nem deixar vocês, sei que quando se trata desse cabeça dura aqui. — ela olhou para mim. — Você precisa de muita ajuda para por juízo na cabeça dele. — elas riram.

— Desde o momento que eu vi você soube que vocês iriam ficar juntos e quando você ficou ao lado dele lutando com sua vida para protegê-lo no hospital eu tive a certeza que você era a mulher certa para o meu irmão, fico feliz que vocês tenham voltado.

Meus irmãos veneram a Ziki, mesmo com os problemas dos últimos anos, eles a defenderam muito, eles sempre citam que o que ela fez por nós ninguém faria e eles tem razão, ela cometeu muitos crimes para me proteger, enfrentou meu pai sem medo e chegou a descer a porrada no Júnior e na minha mãe para defender as crianças.

— Ei, eu só voltei pelo seu bolo de laranja com recheio de chocolate. — Zikiya brincou.

— Ah, eu achei que tivesse sido pelo nosso amor.

— Isso é só um detalhe, todo mundo sabe que meu xodó mesmo são seus sobrinhos e sua irmã. — ela brincou me fazendo gargalhar.

— Finalmente você acertou na escolha, James. — Tobey se aproximou de nós e bateu no meu ombro. — Olá, Olivia Bunny. — Ziki o olhou com lágrimas no rosto e negou com a cabeça com um sorriso que demonstrava alivio em ver o amigo.

— Você sabe que eu odeio esse apelido?

— Sabemos, mas saiba que esse apelido é porque você é fofa e era obcecada pela Olivia Palito do desenho Popeye, nunca foi para te zoar. — explicou fazendo ela rir negando com a cabeça.

— Eu senti sua falta, Tob. — ela o abraçou apertado. — Eu senti muita falta do meu amigo maluco e irresponsável.

— Eu sei e acredite você fez muita falta na minha vida, eu queria muito que minha melhor amiga tivesse visto tudo que eu conquistei e que ela sentisse orgulho de mim.

— Eu tenho orgulho de você, professor Barnes. — ela sorriu.

Tobey realizou o sonho dele, agora ele é professor de física de duas escolas aqui em Nova York, por isso ele não assistiu nosso casamento.

Eu nem sei quando comecei chorar, mas logo percebi que estava em prantos chorando com a relação maravilhosa que ela tem com a minha família e o quanto ela sempre cuidou de nós.

— O momento de reencontro está perfeito, mas quando os pombinhos vão dançar a valsa? — David perguntou empolgado.

— Eu não ligo para esses clichês.

Ligo sim, inclusive aprendi a dançar um ritmo de dança do Brasil chamado forró quatro anos atrás porque dona Maria estava com esperanças que ela fosse passar a época de festas juninas com ela no Brasil já que Hilda havia prometido, mas ela acabou não indo.

— Não liga porque não sabe dançar.

— Sei sim!

— E mesmo assim, eu fico com vergonha e nunca planejei nem música para dançar valsar dos noivos. — ela deu de ombros.

— Planejou sim! — Meg a desmentiu.

— Quando você fez a proposta para vocês morarem juntos, ela planejou dançar na festa de anúncio com a família "Flor de tangerina", uma música do Alceu Valença com você. — Kate a delatou.

— Isso não é verdade.

— Você quer que eu mostre o vídeo? — Yelena ameaçou.

— É verdade, mas não acho que ele vá querer dançar um ritmo que ele não sabe.

— Ele aprendeu dançar forró quando soube que você iria para o Brasil uns tempos atrás, ele sabe. — Thor me delatou.

— É, senhora Barnes, iremos dançar sim. — a puxei pela cintura.

Colocaram a música e nós dois começamos a dançar e eu percebi o quanto me senti completo e amado, estava nítido que aquele momento era importante para ela e o início de uma nova história entre nós dois.

Eu acabei percebendo que se a gente der certo, eu facilmente me moraria com ela no Brasil, colocaria músicas brasileiras enquanto cozinhamos e dançaria com ela na cozinha enquanto organizamos a bagunça do jantar.

— Спасибо, что подарил мне мир и любовь — ela agradeceu em russo.

— Eu quem agradeço, não seria legal de verdade se não fosse com você. — beijei sua testa.

— Meu avô adorava essa música, eu até dancei na escola quando era criança, eu disse a mim mesma que se alguém fosse especial na minha vida eu dançaria essa música com essa pessoa. — contou timidamente.

— Obrigada por ter me escolhido como pessoa especial, bonequinha. — sorri lisonjeado.

Quando a música acabou, todos aplaudiram e nós nos beijamos, percebi que era o eu sempre sonhei mesmo que não da forma que planejei.

Conversamos com alguns convidados e seguimos com a festa, eu não conseguiria parar de sorrir, tudo estava perfeito, ela é perfeita.

— Apesar de nada ser planejado, tivemos o cuidado de há cinco anos preparar o vídeo do casal. — Lena murmurou sapeca.

— Adicionamos o vídeo do casamento de última hora, isso deu um trabalho fodido, mas você sabe que eu sempre consigo o que eu quero. — Kate murmurou convencida.

— Nós conseguimos o que queremos, boa parte foi trabalho meu. — Meg a corrigiu após pigarrear.

— Espero que vocês tenham tirado as brigas. — Zikiya sorriu nervosa.

— Ah, mas sempre foi a melhor parte de vocês. — August murmurou fazendo todos concordarem.

O vídeo passou a rodar e o celular da minha esposa começou tocar, vi o nome de Afonso na tela, isso me deixou meio incomodado, mas não falei nada, ela logo atendeu.

—Fala, meu príncipe! — atendeu, meio empolgada. — Obrigada pelas felicitações, eu vou transmitir as palavras ao James mais tarde. — ela olhou pra mim e eu forcei um sorriso. — Sério? Você conseguiu? Isso é muito bom! — acrescentou, meio surpresa. — Claro, me manda por mensagem, vou avisar ao senhor Врана. Obrigada, Afonso! — completou, desligando a ligação.

Quem é senhor Врана?

— O que aconteceu? — perguntei abelhudo.

— Eu tenho que resolver algo agora, aguenta as pontas aqui, te encontro depois. — ela me puxou pelo maxilar e me deu um beijo. — É algo meio urgente. — disse, entre meus lábios.

O que pode ser mais urgente que a nossa festa de casamento?

— Você é um grande idiota. — ela se afastou. — Mas saiba que eu ainda faço loucuras por você porque no fundo ainda amo seu jeito cafajeste. — saiu.

Que porra essa mulher está aprontando? Acabei ligando pra chefe da minha segurança, pedi pra seguirem a Zikiya e reportarem tudo que ela fizer, isso não tá me cheirando bem, especialmente depois desse carinho todo.

— Para onde a Zikyia foi? — Nat perguntou, se aproximando de mim.

— Eu não sei, ela só disse que precisava sair, tá se sentindo mal. — menti, forçando um sorriso.

Passei o resto da festa totalmente deslocado, sem saber até o que responder aos convidados, me senti completamente humilhado, sozinho na própria festa de casamento porque a noiva fugiu.

Inventei uma desculpa de que iria encontrar Zikiya em casa pra se organizar para lua de mel, no caminho pra casa recebi as fotos da Zikiya na porta de um hotel em clima bem íntimo com Afonso, em uma fotos os dois estão com os rostos super próximos e dando um selinho, ele segurando o rosto dela e os dois com uma feição de casal apaixonado.

Depois eram fotos com Afonso assistindo ela abraçando um homem de capuz e boné, pelo sorriso e atitude dela, esse homem desconhecido eram íntimos.

Lógico que ela irá me trocar pelo príncipe ovo mole, ele é exatamente a porra do cara que ela sempre desejou desde que estávamos namorando. Não é aleijado de um braço como eu sou, é doce e completamente louco por ela, esse babaca curte as mesmas coisas que ela e é um intelectual, não sei porque já me iludi achando que tinha chances.

Então era isso, essa vagabunda estava me usando enquanto trepa por aí com o príncipe filho da puta? De fato essa mulher de quinta só me ver como um soldado que ela pode mandar e desmandar.

Nunca poderei dar brechas a Zikiya, terei que dar um basta nisso, colocar essa mulher sob minhas rédeas, ela quer um vilão, ela terá um. Toda vez que abaixo a guarda, ela dá um jeito de trair minha confiança.

Liguei para Pawar que logo atendeu.

— Olha se não é o recém casado mais apaixonado de Nova York. — falou, assim que atendeu.

— Não tenho tempo para essas gracinhas. — revirei os olhos. — Eu vou te mandar um contrato, eu quero você formule um novo, adicione apenas duas coisas desse contrato que irei te enviar, morar no Brasil e os termos de BDSM.

— Vai ser um contrato de prestação de serviços iguais o que o senhor faz com as garotas de programa com quem saía? — o homem perguntou.

— Sim, mas dessa vez a prostituta será a minha esposa. Quero adicionar também as cláusulas daquele contrato pré nupcial que lhe entreguei para caso eu fizesse a loucura de me casar. — comandei, enquanto olhava a paisagem na janela do carro. — Ah, eu quero isso para daqui a duas horas e quero nossos nomes nesse contrato como Hades e Perséfone. — adicionei, encerrando a ligação e enviando-lhe o contrato que fiz com Zikiya.

— Gold. — chamei a minha chefe de segurança que estava no banco do carona. — Mande preparar o meu jatinho com destino a Itália e assim que a minha esposa chegar obrigue a mesma a assinar esse novo contrato, não importa os métodos que você irá usar, apenas faça e traga até mim. — a mulher de cabelos loiros e olhos verdes assentiu.

O tempo que dei a Pagar foi cumprido, logo assinei o que tinha de assinar e fui para a pista de pouco aguardar a minha esposa, depois de três horas ela apareceu gritando e se debatendo contra os meus seguranças, não pude deixar de olhar com desprezo.

— Você é um mentiroso, desgraçado, filho de uma puta! — esbravejou, assim que me viu. — Nós tínhamos a porra de um acordo e você simplesmente mudou tudo. — ela se soltou dos dois seguranças e veio até mim.

— Mudei, seria pior, você tem sorte de eu não querer olhar para essa sua cara cínica durante o ano inteiro. — disse, com desdém.

— EU TE ODEIO! — ela começou a dizer isso repetidamente enquanto me empurrava e esmurrava meu peitoral.

Embora sua raiva fosse perceptível, não me abalava em nada, tenho o dobro do tamanho e porte físico dela.

— Você é igual ao Zemo. Eu troquei um diabo pelo outro. — ela continuou me esmurrando.

Segurei seus braços e a imobilizei, sentindo uma certa raiva ao ser comparado com aquele verme, prendi a mesma entre meus braços e a fiz me encarar fixamente.

— Nunca me compare ao verme do seu pai, a única pessoa aqui parecida com aquele lixo é você, sua cobrinha manipuladora. — falei, irritadiço. — E você tem razão, você trocou um diabo por outro. Já que você ama tanto mitologia grega, irei traduzir a você: você trocou Erebo por Hades, no fim você ainda sai perdendo. — adicionei, com um sorriso vitorioso.

Lembro-me dela ter dito que Erebo é nojento era tão ruim quanto Hades, Zikiya sempre teve uma visão complexada até mesmo de mitologia grega, usar isso contra ela agora é uma vitória incrível e prazerosa.

— E no seu mito de sadismo, eu claramente sou Perséfone. — constatou, me olhando de cima a baixo com muito desprezo.

Ela soltou um riso nasal e negou com a cabeça, olhando para o lado. Acabei soltando a mesma.

— Seu pai poderia ter me matado quando pôde, mas ele sabe que alguém como eu é indestrutível ou você consegue me usar ao seu favor, foi que ele que tentou, ou você assiste te destruindo por completo, é por isso que ele tem medo de mim, o Zemo sabe que eu sou ruim pela minha própria natureza e você deveria saber disso quando tentou me usar, sua vadia.

Ela me encarou incrédula, mas logo depois tentou bater em meu rosto, segurei suas mãos e a impedi. Puxei a mesma pela gola da blusa social e encarei bem seus olhos.

— Tente me bater novamente e eu mato você. — ameacei.

Lógico que eu jamais faria isso com ela, nem mesmo levantar a mão eu seria capaz, apesar de todo meu ódio eu jamais seria violento a esse ponto.

Ela cuspiu no meu rosto e eu a soltei.

— Eu tenho nojo de você, não quero você me toque nunca mais, seu bastardo nojento. — rosnou, muito colérica. — Saiba que tudo que eu vou sentir por você de agora em diante será desprezo e nojo, seu desmemoriado.

Limpei sua saliva em meu rosto, olhei bravo para a mesma, puxei a mesma pelo pulso e a obriguei entrar no avião.

— Saiba que sua vida será um inferno.

— Minha vida já é um inferno desde o dia que te conheci, seu sem braço!

Ah, eu vou precisar de paciência.


Notas Finais


Não vai ter spoiler abaixo, só explicações:

Um dos principais problemas do Bucky sempre foi a falta de comunicação, ele não consegue dizer para a pessoa o que o incomoda e isso faz ele fazer muita merda não só no MCU quanto nas HQs, acho que isso é perceptível em relação as duas vezes que ele fez uma merda colossal com a Zikiya (a traição e a mudança dos termos do acordo).

Esse Bucky é um pouco parecido com o Bucky do início de tfaws, esse aí dava muito trabalho a terapeuta por causa disso. A Zikiya vai reagir, ela não vai deitar pra ele um minuto sequer e apesar de todas as inseguranças ou do contrato inicial deles, ela nunca o traiu.

Afonso e ela se tornaram melhores amigos, o carinho e relação dos dois é como a do Bucky com a Annie, só que o nosso soldadinho não entende.

O James não é um personagem perfeito, nem mesmo a Zikiya, eles são humanos. Infelizmente a relação dos dois reflete muitos dos relacionamentos que vi a minha vida inteira, apesar de muita gente gostar, lembre-se que isso aqui é um dark romance, NÃO ROMANTIZEM RELAÇÕES ASSIM NA VIDA REAL.

Fim do primeiro livro, amo vocês, obrigada pelo apoio incondicional, pela paciência com a minha demora, por interagir e comentar em cada capítulo. Entrem no meu perfil e vocês vão encontrar o segundo livro.

É isso, amo vocês, galera!❤️❤️❤️


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