A atendende simpatica e sem nenhum preconceito ajudou ele a escolher mais alguns brinquedinhos além das algemas, com o tempo tinha certeza que ele e o namorado aproveitariam todos. Chegou em casa e escondeu as compras, só mostraria mais tarde, quando fosse usar.
O restante do dia passou lentamente, e Eijiro sabia que era porque ele estava muito ansioso para aquela noite. Quando finalmente anoiteceu, Bakugo notou uma certa excitação do namorado, pediu se ele estava bem, o ruivo disse que sim, então não tocou mais no assunto. Era dia do Bakugo fazer o jantar, como sempre a comida que o loiro cozinhava estava deliciosa. Assim que comeram e limparam a louça foram assistir, Katsuki odiou a escolha de filme e na metade foi tomar banho.
Kirishima até gostou do filme, mas abondou para terminar mais tarde. Pouco tempo depois que Katsuki tinha começado o banho ele foi ate o quarto, pegou as algemas novas, junto com uma venda, um tubo de lubrificante e camizinha, colocou tudo em cima da cama. Bateu na porta do banheiro e logo ouviu a voz do namorado.
- O que foi?
- Posso entar e tomar banho com você?
- Já estou quase terminando.
Katsuki não demorava muito nos seus banho, não era como Kirishima que criava algumas teorias da conspiração enquanto a água caia, o ruivo sabia o quanto era errado seus hábitos, estava tentando mudar.
- Ótimo assim você me ajuda com o meu banho - Kirishima disse, já dentro do banheiro e tirando suas roupas.
- Tsc... você não tem jeito, entra logo.
Foi para o chuveiro, não tinha intenção nenhuma de transar ali, eles dois algumas vezes tomavam banho juntos, as vezes transavam outras não.
Banhos tomados, forram para o quarto, durante os segundos que levaram para chegar naquele cômodo e o tempo debaixo do chuveiro, Kirishima pensou ter um zoológico inteiro dentro de seu estômago. Quando tentava algo diferente com o namorado, geralmente o ruivo ficava tão empogado que parecia um adolescente virgem indo transar pela primeira vez. E ele sabia que essa empolgação sempre era recompensada, pois eles combinavam muito na cama, fosse amor, tesão, química ou qualquer outra coisa, o sexo entre eles era mais que incrível.
Quando Bakugo abriu a porta, logo viu a cama cheia de coisas, sem enteder olhou para Eijiro, que tinha uma cara de desejo e vergonha ao mesmo tempo, o ruivo ansioso mordia o labio inferior. Katsuki entendeu o motivo dele estar estranho a noite toda. Pegou as algemas, largou e pegou a venda, sabendo que Kirishima estava esperando ele dizer algo. Deu uma pequena rizada, ambos estavam apenas enrolados nas toalhas.
Resouveu torturar um pouco mais o ruivo, tirou todos os objetos da cama, colando um a um no balcão do lado, olhando de lado viu o ruivo com a boca aberta, totalmente vermelho, seu rosto cheio de vergonha. Apos limpar toda a cama se virou, encarou Kirishima no fundo dos olhos, e ficou olhando para ele por mais de um minuto, até finalmente falar.
- Até quando vai ficar em pé e com essa toalha?
- O-o que?
- Estou mandando você deitar logo nessa cama e tirar essa merda de toalha.
Entendendo finalmente que o loiro tinha gostado das compras, Kirishima sorriu e foi fazer o tinha sido ordenado.
- Já vou avisando, não vou pegar leve.
- Ótimo.
Com a resposta que recebeu, Bakugou deu uma pequena rizada novamente. Assim que Kirishima se deitou ele pegou as algemas, ela possuia uma curta corrente e a parte que ia no pulso era de couro sintético, com uma fivela para prender. Bakugo prendeu o primeiro braço, passou a algema pela grade da cabeceira da cama e prendeu o segundo braço, deixando o ruivo com os braços pressos para cima. A cama de Kirishima possuia muitas grades, Bakugou pensou que talvez o ruivo já comprou ela pensando em um dia usar essas grades para um momento como esse. Logo em seguida vendou os olhos de Eijiro.
Katsuki deu um passo para trás, e obeserbando o outro presso totalmente a sua merce. Voltou a se aproximar e deu um beijo longo na boca do ruivo.
- Eijiro, não foi apenas isso que você comprou, não é?
- Não, tem mais uma coisa.
- Onde está?
- Na segunda porta do guarda-roupa.
Ao checar o restante das coisas Bakugo teve outra idéia. Retirou o item da sacola, falou calmamente bem próximo ao ouvido de Eijiro.
-Qual foi o máximo de vezes que você gozou em uma noite?
- Três vezes amor, foi com você.
- Ótimo, hoje vou quebrar esse recorde.
- Que?
Sem falar mais nada, Bakugo muito lentamente sai do quarto sem fazer barulho. Escuta Eijiro chamando seu nome e pedindo onde ele estava. Vai até o banheiro e lava muito bem o objeto que iria usar, voltando tão silenciosamente quanto tinha saido.
- Amor? Kats sério fala comigo.
Sorriu ao ver o namorado desesperado na cama sem poder nem enxergar e nem sair dela. Sem falar nada volta a beijar ele.
- Primeiro você vai gozar na minha boca. E sem perguntas.
Com a voz autoritária de Bakugo, Eijiro não iria fazer nenhuma pergunta mesmo se ele não tivesse dito nada. Sentiu os beijos do loiro descendo pelo seu pescoço e logo chegando em um de seus mamilos, chupando e mordiacando, com a outra mão ele besliscava o segundo mamilo.
Era estranho e excitante ter as mãos presas e não podendo ver nada. Mas a boca e Bakugo continuava a descer. Gemeu quando a língua passou pela sua glande, recebeu em seguida um chupão na parte interna da perna, próximo ao seu pênis. Uma coisa que ambos concordavam era o horror que tinham a chupões no pescoço, mas em locais pouco visíveis era outra história.
O membro de Katsuki já estava dolorido, e assim que deixou uma marca roxa na perna do ruivo, começou a passar a mão para tentar aliviar um pouco sua tensão, mas não queria gozar ainda. Então sem demora foi comprir a promessa de fazer Eijiro gozar em sua boca. Lentamente passou a linga em toda a estençao do pênis em sua frente e então o colocou na boca, chupando lentamente enquando escutava os gemidos e protestos do outro.
- Mais Kats...
Seu pedido foi aceito, Eijiro sentiu a velocidade da boca do namorado aumentar, ele queria poder segurar naquela cabeça loira enquando enfiava seu pênis na garganta de Bakugo, mas não podia, somente consegiu subir e descer o quadril. Katsuki era otimo fazendo boquete e depois de um tempo Eijiro gemeu auto e sem nem conseguir avisar gozou.
Ate alguns meses atraz, Bakugo nunca se imaginou engolindo sêmen, e muito menos que iria adorar fazer isso. Mas ali estava ele, engolindo toda a porra do ruivo, e fazer aquilo era incrivel, adorava sentir o gosto do namorado.
- Muito bem amor - disse Katsuki - pronto para a próxima.
- Eu não sei.
Bakugo riu, Eijiro estava ofegante ainda, por conta do orgasmo. Eles deram um demorado beijo, Kirishima pode sentir o se próprio gosto na boca do loiro.
- As algemas estão machucando?
Disse Katsuki preocupado, mesmo com a voz seria, não queria "sair do personagem".
- Não, mas eu queria te ver e te tocar.
- Tcs, isso você não vai poder fazer, sem me ver e sem me tocar. Mas vai poder me sentir, agora vou fazer você gozar com minhas mãos e dedos.
Antes de conseguir falar alguma coisa, foi silenciado com mais um beijo, recebendo algumas mordidas nos labios, enquanto uma mão do namorado segurou seu pênis. O beijo logo parou, atento aos movimentos, sabia que Katsuki se abaixou, primeiro pensou que receberia outro boquete, mas não.
Mesmo com o próprio pênis pedido por alivio, Bakugo queria terminar o desafio que ele mesmo criou, e para isso, ele não podia se aliviar. Sem demorar muito começou a segunda etapa.
Começo o tão famoso beijo grego, lambendo a entrada de Eijiro, e penetrando a língua. Logo o pênis do ruivo estava duro novamente. Bakugo levou três dedos até a boca do mais novo para ele lamber e lubrificar eles, o que foi um erro, pois imaginou seu pau naquela boca gostosa. No entanto não podia perder o controle. Tirando os dedos da boca dele, introduziu o primeiro no buraco já melecando com sua sálvia, sem demorar foi o segundo e terceiro. Com a outra mão, Bakugo masturbava o pênis de Eijiro. Enfiava os dedos fundos no namorado, que como sempre gemia loucamente.
- Isso... vai Kats... huuun bem... bem ai... vai continua
Eijiro gemeu ainda mais assim que sentiu os dedos em sua proposta. Somado isso ao fato da mão que subia e descia loucamente em membro, não demorou muito para ele chegar ao ápice pela segunda vez, se derramando na mão habilidosa do namorado.
- Kats não vou aguentar mais.
- Mas só foram duas, e eu quero mais.
- Eu não consigo.
- Você não disse que seu recorde era três, ainda não chegamos nesse número. E esse vibrador vermelho esta prontinho.
Vendo que realmente, Eijiro estava cansado ele tirou a venda, destruiu pequenos beijos pelo rosto, sorriu gentilmente e disse.
- Sou um ótimo namorado, vou te dar um pequeno descanso - disse Bakugo, mas tendo uma pequena ideia no mesmo momento - enquanto você descansa vou deixar ver um pequeno show.
- Que show?
Bakugo não respondeu a pergunta, não com palavras. Ele não conseguia mais aguentar a dor em seu membro, precisava de um alívio. Colocou um perna de cada lado do ruivo ficando ajoelhado e dando para ele a visão de seu pênis rígido e começou a masturbar a si próprio.
Passava a mão nele mesmo sem tirar os olhos do rosto de Eijiro, que nem piscava com a cena. Os olhos vermelhos de Kirishima estavam dilatados com o prazer, era nítido a vontade dele de por as suas mãos ali. Katsuki se aproximou da boca dele, que começou a chupar. Então o loiro segurou com uma força razoável os fios de cabelos ruivos e empurrando a cabeça contra sua virilha, era maravilhosos escutar quando Kirishima engasgava com seu pau. Começo a mecher o quadril também, fodendo a boca do namorado.
- Porra Eijiro, isso tá gostoso pra caralho. Vai me chupa... vai mais...
Assim que gozou, Kirima engoliu tudo, sorrindo para ele, e o beijou intensamente. Aquele ruivo fazia com que Bakugo perdesse toda a posse de mandão quando sorria daquele jeito, sorrindo assim ele poderia pedir qualquer coisa que seu pedido séria atendido, por isso se ele quisesse parar o que estavam fazendo, Katsuki pararia.
- Eiji pronto?
- Sim.
- Então agora você vai gozar com esse vibrador.
Eijiro engoliu seco, estava acabado, mas queria continuar. Mesmo cansado e já tendo gozado duas vezes, chupar o loiro o fez ficar novamente duro e a promessa do vibrador também ajudou.
Antes de vendar novamente, Katsuki pegou o lubrificante e passou no vibrador e na estrada e Eijiro. Abaixou a venda e foi enfiando o aparelho lentamente, o ligou e o arfar de Kirishima foi satisfatório. Bakugo, mesmo com a vibração do aparelho, mexia ele dentro de Kirishima, muitos minutos depois ele pede ao ruivo.
- Ta gostando?
- Sim huum... é bom.
- Então vai, goza outra vez.
Eijiro se sentia exausto, mas gozou a terceira vez naquela noite, não tinha como não fazer isso, já com dor em seus pulsos, pois sempre se debatia tentando se soltar. Quando novamente a venda foi tirada, teve a visão do namorado, a expressão no rosto de Bakugo fez ele ter certeza que ainda não conseguiria descansar. E estranhou quando seus braços foram soltos das algemas, em seus pulsos tinha a marca do couro que estava o apertando.
O loiro puxou o namorado, fazendo ele sentar, o abraçou carinhosamente. Bakugo era assim, carinhoso e bruto ao mesmo tempo.
- Porra Eiji você é gostoso pra caralho, nem te fodi ainda e já estou contente.
- Você é perverso Katsuki, estou esgotado.
- E como acabei de de dizer, nem te fodi ainda.
- Amanhã não vou nem levantar dessa cama.
- Ótimo, e já está preparado, agora você vai gozar com meu pau.
Mesmo muito cansado, essas palavras fizeram Eijiro sentir um aperto na virilha.
- Vira de quatro.
- Kats eu to cansado, não sei se aguento.
- Então vai desobedecer?
Quando Katsuki ordenava era muito excitante, e Eijiro adorava obedecer. Se virou sem mais protestos, seus pulsos presos novamente, mas dessa vez apenas um no outro e não na cama, a venda foi novamente colocada. Um tampa foi dado em sua nadega, gemeu de dor e prazer, em seguida mais dois tapas.
- Da próxima vez, você não questiona Kirishima.
- Me descupe.
Persebeu quando o loiro deixou a cama, escutou um barulho, era do pacote de camisinha sendo aberto. Em instantes, seus rosto foi puxado, recebeu um beijo agressivo e delicioso, ganhou uma mordida no lábio inferior, e novamente o namorado se afastou.
- Como você não me obedeceu quando mandei, acho que não merece lubrificante.
Katsuki sabia que não iria machucar muito, pois já tinha enfiado os dedos e também um vibrador (que tinha lubrificante), mas queria provocar um pouco o ruivo.
- Empina bem essa bunda maravilhosa.
Meteu mais um tapa, era gostoso demais ver a marca de sua palma bem vermelha na bumba de Eijiro. Se posicionou e meteu com força e de uma vez só, escutou um "cacete" que Eijiro gritou, os joelhos dele quase cederam, mas Bakugo segurou sua cintura firmemente.
- A Kirishima, é gostoso pra caralho dentro de você.
E começou os movimentos de vai e vem, suas umas cravadas na pele do ruivo e seus corpos chocando um contra o outro com força. Ficou nesse ritmo por um tempo, estocando no fundo do namorado. Até que tirou seu membro com a mesma velocidade que meteu. Eijiro gemeu insatisfeito por não estar mais sendo preenchido.
- Para quem tava cansado, seu pau ta bem duro.
- Kats continua.
- Mas você esta tão casado amor ‐ a voz de Bakugo saia totalmente sarcástica, antes de voltar a falar, deu mais um tapa - sou um ótimo namorado, então que ouvir você, me diga o que você quer?
- Quero você... quero que me foda mais... quero gozar com você dentro de mim...
Cada pedido era um tapa. Até que a venda foi tirada uma última vez e jogada para longe.
- Quero ver seu rosto enquando é fodido. Deite e não ouse gozar antes de eu mandar, ou vai se não vai se arrepender.
Com as mãos ainda presas, Eijiro se deita, e tem suas pernas afastadas. Bakugo sabia que o namorado não ia aguentar muito tempo, mas queria fazer ele sofrer um pouco, antes de poder finalmente descansar.
Dessa vez, Bakugo enfiou seu membro com menos força, e começou a se movimentar dentro do namorado no mesmo tampo que começou a beija-lo. O corpo de Eijiro estava suado, o que o deixava ainda mais sex.
- Porra Eijiro eu amo te foder.
- Vai me fode... vai Bakugo...
Com esse incentivo Bakugo começou a acelerar seus movimentos, e meter com mais força.
- Porra... eu te huuuum... amo Eiji...
- Eu... ta‐também... te amo.
As declarações saiam entre gemidos.
- Eu não aguento mais...
- Não, ainda não Kirishima.
- Eu preciso.
- Não, mais um pouquinho, não vou demorar...
Katsuki intensificou os movimentos, e sabia que isso séria a perdição de Eijiro.
- Ah Kats... eu presiso...
- Então implora.
- Por favor... me deixa gozar...
- Mas eu vou continuar te fodendo...
- Não posso... não posso mais me segurar... aaahh huuum Katsuki... aah Kats...
Então ele gozou pela quarta vez, seu corpo exausto, ainda recebia as estocadas, mas não levou muito tempo.
- Porra seu gostoso do caralho...
Bakugo chegou ao seu orgasmo.
- Eu não vou consegui mexer minhas pernas por uma semana.
- Cacete como você é incrível Eiji.
Bakugo soltou as fivelas, beijou o namorado e foi se levantando.
- Acho que nosso banho não adiantou muito, vou preparar a banheira, não durma eu venho te buscar.
- Eu não sei se aguento tomar banho.
- Já disse que venho te buscar.
Foi o mais rápido possível encher a banheira. De volta no quarto, fez o namorado ficar sentado para não dormir.
- Obrigado por realizar meu desejo.
- O prazer foi meu, e quatro vezes.
Eles riram, conversaram mais um pouco sobre assuntos aleatórios. E até algumas coisas que podiam fazer no sexo.
- Queria fazer sem camisinha.
- Caralho, ia adorar ver minha porra escorrendo pela sua bunda.
- E eu também ia adorar preenche você com a minha.
- Ah Super Kirishima, não é muito sensato para você me provocar agora, não vai querer que eu fique com vontade.
- Vai se virar sozinho, não conte comigo.
- Vamos logo então, acho que a banheira já deve ter enchido.
Katsuki pegou Eijiro no colo, em um estante ficou com o rosto tão vermelho quanto o cabelo.
- Ei, eu não sou uma donzela em perigo.
- Mas você mesmo disse que não conseguia ir. E eu sei que você não é uma donzela. Afinal, se você fosse uma donzela eu não estaria imaginando você me fodendo.
- Você é insaciável, mas não fique imaginando muito.
- Então não quer?
- Hoje não - Eijiro riu da cara de ofendido do loiro.
- Porra me viciou nesse pau e agora nega.
Chegaram na banheira rindo, realmente a meses atraz Katsuki jamis imaginaria que ser fodido era tão bom. Entraram na água quentinha se lavaram e depois foram deitar para dormir, Eijiro apagou assim que sua cabeça encostou no travesseiro, não demorou muito para Katsuki também dormir. Deu um selinho na boca do ruivo e feixou os olhos, também um pouco cansado na incrivel experiência daquela noite, dormiu imaginando quando seria a vez dele ficar preso e recebendo varias estocadas em sua proposta.
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