- Renji, tá na hora de acordar... - Tsukiumi vira para seu esposo na cama o chamando.
- Deixa eu pegar mais um hollow, Tsuki-chan, ou Ichigo vai me vencer! - falava enquanto dormia.
- Hahaha... Sem essa, vai, admite que perdeu pro Ichigo ontem. - balançou o Abarai e ele acordou assustado.
- O que?
- Você estava sonhando com o que aconteceu ontem, hahaha...
- Não é justo, se tivesse me deixado ir, tinha pêgo aquele hollow antes do Ichigo.
- Tinha mesmo, mas não acha melhor ter sido desse jeito? Ichigo tem pouco tempo como humano pra essas diversões, não seria justo deixá-lo perder... Além do mais, viu a cara de felicidade que eles fizeram?
- Tem razão, Ichigo e Inoue programaram tudo, tinham até isca pra hollow... - concordou, sentando-se na cama.
- Só espero não levarmos bronca de Kyouraku...
- Está com medo? - arqueou a sobrancelha, perguntando maliciosamente o esposo.
- Lógico que não, haha! - jogou um travesseiro no rosto do capitão.
- Haha... E o que vamos fazer hoje? - Renji planejava ficar mais tempo em Karakura.
- Entregar os gikais e voltar para Seireitei! - respondeu cortando o barato do capitão com um sorriso amarelo no rosto.
- Aah... - deitou-se novamente, enrolando-se no edredom.
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Duas horas depois, Renji, Tsukiumi e o Kisuke se encontravam conversando sobre Mika e o que a aguardava enquanto Grimmjow fazia "um belo de um nada" sentado no telhado da casa, preocupado com o que iriam resolver de agora em diante, e lembrando o que acontecera momentos antes.
Flash back on:
- Estamos chegando Grimmjow! - Mika falou fora do gikai empolgada.
- E faremos o que sugeriu, precisamos ganhar mais um tempo juntos e ter cautela para não sermos descobertos.
- Alguns dias, pelo menos, até contarmos a verdade. - ela sorria, mas por dentro sentia-se triste em pensar que não podiam permanecer na farsa, em alguns dias ela teria que se entregar a justiça de Soul Society.
- Parada dos Yamamotos! - o motorista alertou, interrompendo a conversa.
Ambos adentraram no gikai, fingindo acordar e a Mika saiu apoiada em Grimmjow.
- Consegue levar a bagagem? - o homem perguntou.
- Sim! - o Jaegerjaquez respondeu jogando tudo acima do ombro direito.
- Cuidem-se! - exclamou o motorista antes de partir.
- Arigatou... - agradeceram em uníssono.
Adentrando na casa, Grimmjow a levou até o quarto junto a bagagem, deixando-as por lá, e saia quando a shinigami o chamara:
- Ei, Grimmjow, agora que estamos juntos de novo, por que não fica mais um pouco? - saindo do gikai e desamarrando o shihakushou, de joelhos sobre a cama.
- Concordo completamente! - sorriu de lado, trancou a porta e correu de volta já tirando a parte de cima do shihakushou. - Como esperei por esse momento... - disse ao se aproximar e a beijando (junto àquela pegada, haha).
- Conto com você... - sussurrou enquanto descolavam os lábios, corada, porém com a mesma expressão de consentimento anterior.
Ele a deitou devagar e descia pelo corpo aos beijos delicados, provocando arrepios, gemidos e excitação, Grimmjow queria percorrer cada parte do corpo de Mika, das expostas às mais íntimas.
O jaegerjaquez a segurava com cuidado e desejo simultaneamente, era uma explosão de sentimentos e mesmo que já tivesse feito outras vezes, desta vez estava nervoso como um garoto que o fazia pela primeira vez, suas mãos suadas começara a descer pela calça do shihakushou de Mika quando a viu se contraindo.
- Quer que eu pare? - perguntou preocupado, pois ela podia estar se forçando demais a isso.
- Não, só não estou acostumada ser tocada desse jeito, mas é bom! - ela ruborizou, parecia procurar um lugar naquela cama para esconder seu rosto e o gesto que fez depois, de forma espontanea, mordendo o lábio inferior. (Safadinha)
Então ele continuou, tornando a subir até os seios e lambendo o bico rígido, fazendo voltar o clima de antes.
Nesse momento, ouvem a porta da frente bater com força, e levantam de vez assustados.
- Quem será? - a Yamamoto se pergunta com uma reação automática de enrolar-se.
Grimmjow amarra a calça do shihakushou e espia abrindo uma pequena brecha na porta: era Ur, a garotinha tinha entrado irritada e corrido direto para o quarto, Tessai correu logo atrás preocupado.
- Vamos sair daqui! - ele sussurrou após fechar a porta e se aproximar de Mika, concluiu - Eles ainda não nos perceberam, alguma coisa aconteceu a Ur, ela estava bem zangada!
- Tem razão, e já sei pra onde vamos! - saíram pela janela devagar depois de ter vestido os shihakushous, correram até os fundos da casa e chegaram até a casa da árvore de Ur.
- E se Ur vier pra cá? - Grimmjow questionou.
- Não virá não, quando ela fica irritada assim não faz mais nada além de ficar trancada no quarto, haha. - contou subindo na frente. - Tranque a porta por via das dúvidas... - pediu Mika fechando as janelas.
- Então, onde foi que paramos mesmo? - fez o que a garota pediu e indagou arqueando a sobrancelha malicioso assim que ficaram frente a frente.
- Aqui! - ela conduziu as duas mãos dele até seus seios, ele sentira o coração dela acelerar.
- Espero que ninguém mais nos atrapalhe... - falou passando a língua entre os lábios e sem demora a colou no seu corpo novamente.
Flash back off.
- Como combinado, nós a conduziremos ao primeiro esquadrão. - Tsukiumi dizia saindo da loja, tirando o ex-arrancar de seus pensamentos.
- Se quiser pode certificar-se com o comandante. - Renji sugeriu, caso o Kisuke tivesse desconfiando.
- Isso não será necessário, até porque em Soul Society não terão onde se esconderem, as rondas aumentaram bastante depois que Kyoraku assumiu, mas vocês como capitães devem estar bem informados... - Urahara falou vom cinismo.
- Sim, sabemos, depois seguiremos o plano. - concluiu a capitã do 4° esquadrão.
Grimmjow observava tudo de cima quando de repente um vulto preto desaparece com Mika.
- Nani? - indaga confuso, assim como os pais e o cientista, com o que acabara de ver, imediatamente desceu e farejava seu cheiro.
- O que pensa estar fazendo? - critica o Abarai.
- Procurando pistas, quer saber, não a perderei novamente, de jeito nenhum! - exclama furioso, encontrando o rastro e o seguindo.
- Espere aí... - pediu a Yamamoto mãe, mas ele não dera ouvidos, então a única escolha dos capitães foi confiar no oficial e rumaram logo atrás.
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