Era uma vez, um planeta chamado Gallifrey, onde viviam muitas crianças, como nossos personagens.
Havia uma lenda que dizia que um grupo de crianças derrubaria o governador de Gallifrey, por estre motivo, Rassilon decidiu exterminar todas as crianças do planeta.
***
Em um orfanato viviam um grupo de crianças muito sonhadoras, como os gêmeos, 8th, 9th, 10th, 11th e 12th, que tinham 9 anos. Eles gostavam de serem chamados de Doutores, pois acreditavam que um dia salvariam o mundo.
Já Mestre e Missy, eram terríveis, eram amigos dos Doutores, mas achavam perda de tempo essa de salvar pessoas, preferiam o caos. Eles também eram gêmeos, só que mais novos, tinham 8 anos.
Além dos gêmeos, tinha também, Rose, Martha e Clara que tinham 8 anos, Donna e Jack os mais velhos, com 10 anos, Amy e Rory com 7 anos. Elas eram amigas, cresceram juntas no orfanato. E a poucos dias havia chegado uma nova menina, graciosa e tímida. Seu nome era Astrid, e ela tinha 7 anos.
Tardis, era a encarregada das crianças, e tinha uma filha que estava sempre com ela no orfanato, a River, que tinha 9 anos.
***
Era véspera de dia das crianças.
O 8th estava no quarto dos meninos, com River. Ele tocava para ela uma melodia no violino.
— Que linda, 8th! – River disse.
— Eu fiz pra você. – 8th responde meio corado.
— Sério? Você é um amor! – Ela dá um beijo na bochecha dele, que fica todo derretido. – Agora vou ali contar pras meninas. – River diz e sai do quarto.
Na sala de música, 12th ensinava Clara a tocar guitarra.
— Isso é tão divertido! Acho que nem preciso mais da sua ajuda pra tocar, 12th. – Clara diz contente com o que aprendeu.
— Você aprendeu bem, mas duvido que me supere. – 12th diz pegando outra guitarra. – Vamos ver quem é o melhor.
— Eu consigo fazer melhor que você. – Clara fala começando a tocar.
— Vocês estão juntos de novo? – Missy pergunta ao entrar na sala de música. – Não enjoam um do outro não?
— Está nos atrapalhando, Missy. – 12th diz.
— Não sei porque gosta tanto dela. Eu toco muito melhor! – Missy estava brava.
— Sou amiga dele, Missy.
— Não por muito tempo. – Missy diz em tom de ameaça e sai da sala de música.
Missy vai até o quarto dos meninos atrás de seu irmão, que estava deitado de bobeira.
— Mestre, eu tenho um plano pra hoje a noite.
— É o que, maninha? – Mestre se senta na cama curioso.
— Algo bem divertido... – Missy sorri.
Na sala estava as outras crianças, conversavam sobre a Música que o 8th havia feito para a River.
— Que lindo! – Donna diz. – Faz uma pra mim, Jack? – Donna pede o abraçando e Jack tenta fugir dela.
— Eu não sei tocar nada, Donna. – Jack diz como resposta a ruiva.
— Os Doutores poderiam formar uma banda. – Rose sugere. – Cada um sabe tocar algo.
— Isso é uma boa ideia! – 10th diz. – O que acha, 9th?
— Excelente ideia. Vamos falar com os outros, então. – 9th responde.
— Vocês vê isso depois – Tardis diz –, porque agora vocês vão jantar. Cadê os outros? – Tardis pergunta.
— Devem estar no quarto. – Amy responde.
Tardis vai atrás das crianças que faltava para todos jantarem. Ela os chama e todos se reúnem na mesa.
— Crianças, como amanhã é dia das crianças, o senhor Rassilon, disse que mandará vários presentes pra vocês. – Tardis comunica e todas as crenças vibram de alegria.
— Vou poder ter um dalek, tia Tardis? – Missy pergunta.
— Daleks são perigosos, Missy. Não é um animalzinho de estimação. – Tardis responde.
— Eu quero um toclafeine! – Mestre diz.
— Não seja bobo, Mestre! Isso não existe. – Diz tirando a ilusão do pobrezinho.
— Eu vou querer uma chave de fenda sônica. – Os 5 Doutores respondem em uníssono.
— Vocês pensam tudo igual, é? – Rose pergunta.
— As vezes. – O 9th responde a ela.
— Crianças, vamos terminar logo porque já está tarde. – Tardis pede. – Vocês tem que ir pra cama.
— Aah tia, mas já? – 10th questiona.
— Sim. Agora vamos logo!
***
Mais tarde, quando todos dormia, Missy e Mestre estavam de pé, foram até a sala da direção e entraram.
— O que você quer na sala da direção, Missy? – Mestre pergunta sussurrando.
— Quero pegar minha liga de estrela anã. Sei que ela será muito útil.
— E porque eu tenho que te ajudar?
— Porque somos irmãos, e aliás, eu sei que você gosta da Martha, e eu vi o 10th arrastando asa pra ela, podemos tirar ele do seu caminho. – Missy diz com um olhar maligno.
— Mas que amigo da onça, esse 10th. Pois isso não vai ficar assim. Pega logo esse negócio aí Missy.
— Peguei! Vamos! – Ela diz o puxando pelo braço.
Quando eles saem, avistam pela janela o governador.
— Será que se eu pedir um toclafeine pra ele, ele me dá? – Mestre pergunta animado.
— Não custa nada tentar. – Missy responde ao seu irmão.
Mas antes de saírem, Tardis aparece.
— O que vocês fazem acordados? Já pra cama! – Ela manda e eles obedecem tristes.
***
Ao amanhecer, todas as crianças se arrumam e vão tomar café. Missy é a última a aparecer e acompanhada de um Dalek.
— Olha gente! Eu ganhei um Dalek do tio Rassilon. – Ela diz contente, mas todos se apavoram ao ver aquele ser metálico que amava a destruição.
— T-tem certeza que foi o Rassilon que te deu isso? – Tardis estava preocupada.
— Sim! Ele até deu toclafeines pro Mestre. – Ela responde apontando para o mestre que brincava com umas bolas metálicas.
— Porque ele daria esses coisas pra vocês? Essas coisas são perigosas!
— Eu não acho! – Missy abraça o dalek como se ele fosse um ursinho de pelúcia.
— Eles parecem inofensivos. – Astrid fala. Ela era a que menos falava, por isso ainda não havia se enturmado.
— Astrid tem razão, tia Tardis. – 10th concorda com Astrid lhe dando um belo sorriso. – Se eles fossem perigosos, já teriam atacado.
— E se eles chegarem a atacar, nós estaremos aqui pra salvar todos vocês. – 9th diz apontando para seus irmãos.
— Exatamente! Ninguém é páreo para a nossa astúcia! – 8th diz batendo no peito.
— Ata. – Rory diz dando gargalhadas. – Vocês? Só se fossem maiores.
— Tá me chamando de anão? – 8th diz confrontando.
— Chega crianças! – Tardis da um basta na discussão. – Missy, deixa essa coisa aí e vem logo tomar café! Mestre, larga essas coisas e come!
— Aah tia... – Os gêmeos mais novos lamentam.
Enquanto eles tomavam café, o dalek pronunciava: "Ex-ter-mi-nar" e os toclafeines diziam: "vamos eliminar as crianças do planeta".
Continua...
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