Quando nos mudamos, Marta plantou um pé de maracujá, que cresceu rápido e dá bons frutos. Ela pensa em decora-lo com bolas, laços, pisca-pisca, entre outros enfeites. Enquanto ela escolhia-os, passei em algumas livrarias e sebos, procurando livros sobre anjeologia, tentando estudar um pouco mais.
O celular toca, e eu atendo.
- Marta? - Pergunto.
- Sou eu. Já comprei os enfeites necessarios... Não! Vou levar apenas esses, obrigada! - Ela fala com a (o) caixa. - Baby, em qual livraria você está?
- Guarda-chuva Cintilante, vou esperar na entrada. Vamos almoçar?
- Sim! - Ufa! Estava azul de fome! Marta realmente me salvou. Eu estava com 50 reais no bolso da calça, comprei dois livros. Marta me chamou em frente a loja, colocando o rosto para fora da janela, "Maggie!", e buzinou. Me apressei em pagar e entrei no carro, sentando no banco do passageiro, joguei a sacola dos livros nos bancos traseiros. Olhando de relance vi Lilith sentada atrás do banco de Marta, então olhei mais uma vez, e confirmei sua presença. O anjo levou dedo indicador à boca e fez "Shhh", assenti com a cabeça, coloquei o cinto, e Marta pisou fundo, olhei mais uma vez, em minutos novamente olhei, e ela sumiu. Seria ilusão minha, por falta do anjo? Ou um um aviso de que ela me vigiava? Pensei, mechi e revirei isso na minha cabeça durante todos os dias até a data esperada, onde tios e tias, avós e netos se reencontrariam.O que mais estranho, é a religião de Lucious, por ser um satanista fanático, me alertava sobre coisas que eu não poderia fazer, mesmo assim me assustava um pouco. Por conta dessa doutrina, nossa familia, descrimina Lucious.
13h, sentei-me no meio-fio, e fiquei mechendo na graminha perto da calçada meu primo caminhou em minha direção.
- Cada vez mais linda. - Ele disse e sentou ao meu lado. Sorri.
- obrigada por ter vindo, senti saudades. - Deitei no ombro dele. Ele me abraçou e beijou minha testa.
- Também senti saudades, soube que você dificilmente se adaptou com a casa nova. - Ele respondeu. Suspirei. - Soube que você também tem um novo "esconderijo", minha tia contou para mim. - Ele deu uma pausa. - Quer me explicar?
- Eu gostei daqui, mas você sabe como eu sou. Sobre o esconderijo, tenho que mostra-lo para você.
- Claro... Hey, está ficando com alguém Maggie? - Fiz que não com a cabeça. - Ah sim, e podemos ficar como antes?
- Podemos. - Sorri. - Dorme comigo? Preciso de compania. - Eu queria que ele tivesse me dito isso.- De conchinha? Aceito. - Ele levantou e me chamou para entrar em casa, entrei com ele. Lucious fechou a porta da sala e tirou a blusa.
- Nossas mães sairam. - Tirou a calça. Em seguida fez o mesmo com meu vestido preto. - Maggie, você continua selvagem? - Sussurou no meu ouvido. Respondi sorrindo. - Vejo que sim. - De repente ouvi a voz de Lilith na minha cabeça, dizendo, "Não faça isso, por favor."
- Você me deixou... Tenho que te esquecer. - Sussurrei de olhos fechados. Lucious estranhou. - Vá embora.
- Não amor. Não lhe deixei. - Ele respondeu.
- Desculpe, pensei alto. - Ri. Ele me carregou até meu quarto, me deitou na cama enquanto nos beijavamos loucamente. - Lucious, não uso camisinha a bom tempo.
- Já coloquei! - Respondi com um "Hannn???" - Estava te esperando Maggie, desde nossa ultima vez... - Lucious deitou sobre mim, entre minhas pernas, precionando seu membro. Nos beijamos, chupando a língua um do outro, fazendo com que ficassemos excitados. Cometemos o ato, até nossas mães chegarem, Tomamos um banho e às ajudamos na cozinha, terminado, saimos todos juntos para o shopping. Nessa noite às 23h, Lucious e eu, dormimos abraçados e semi-nus.
Véspera de Natal / 24 de dezembro. 22h.
Na véspera, chegaram os outros parentes, avós, tios (da parte de Marta e do meu pai.), e primos.
- Nossa, veio morar longe né Marta? - Disse Laura irmã do meu pai.
- Sim, é longe. - Respondeu Marta. - Estou morrendo de fome, vamos comer? - Propôs. Concordamos. Enquanto os "mais velhos" se serviam, meus primos emprovisaram uma bolinha de papel, com algumas folhas de jornal amassadas, e "jogaram bola" em um espaço na sala. Ajudei a servi-los e organizar os pratos das crianças.23:58.
- Oh meu Deus. Já é quase Natal! Vamos Brindar! - Exclamou meu avô se levantando. Nos arrumamos na mesa novamente, todos ergeram as mãos com taças ou copos (no caso das crianças), e dissemos em coro.
- Feliz Natal!- Propôs. Concordamos. Enquanto os "mais velhos" se serviam, meus primos emprovisaram uma bolinha de papel, com algumas folhas de jornal amassadas, e "jogaram bola" em um espaço na sala. Ajudei a servi-los e organizar os pratos das crianças.
23:58.
- Oh meu Deus. Já é quase Natal! Vamos Brindar! - Exclamou meu avô se levantando. Nos arrumamos na mesa novamente, todos ergeram as mãos com taças ou copos (no caso das crianças), e dissemos em coro.
- Feliz Natal!
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