1. Spirit Fanfics >
  2. Um Outro Amor Verdadeiro >
  3. I will find you, I will always find you! - parte 3

História Um Outro Amor Verdadeiro - I will find you, I will always find you! - parte 3


Escrita por: Huntsman

Capítulo 9 - I will find you, I will always find you! - parte 3


Fanfic / Fanfiction Um Outro Amor Verdadeiro - I will find you, I will always find you! - parte 3

[David]

Já se passaram cerca de uma hora desde que Robin e eu nós separamos para procurar pistas dos sequestradores que levaram Killian.

Uma hora e não achamos nada. Mas não desisto e continuo caminhando por esta zona que um dia já fez parte da cidade.

Não encontro nada alem de casas aos pedaços, galpões caídos ou prestes a cair e uma enorme quantidade de lixos pelo local.

Falei com Robin há poucos minutos e pelo que ele me disse ele esta na lateral leste de onde nos separamos. Ele teve tanto sucesso quanto eu.

Há alguns minutos eu pensei ter ouvido alguns gritos abafados, gritos que pensei ser de Killian, mas quando corri para a área oeste do local na direção de onde os gritos pareciam vir não havia nada, nem gritos, nem ninguém.

– Agora minha mente também quer brincar comigo, é isso?

Gritei eu meio ao nada. Essa situação esta me deixando doido, só pode.

Depois dessa ‘crise’ continuei circulando o local. E como de costume ali só havia casas destruídas e semi destruídas, galpões abandonados, alguns caindo aos pedaços, mas um ou dois ainda estavam utilizáveis, lixos por todos os lados e é claro, marcas de pneus nós cascalhos próximos de onde estou...

“Mascas de pneus!”. O pensamento explode na minha mente e sinto meu corpo se encher de esperança. Tem que ser eles!

[Robin]

Depois de acabar de falar com David e informar o ‘progresso’ que tive, continuei andando pelo local.

Minha área não é tão diferente da de David pelo que ele me informou. Tanto lá quanto aqui só se encontra vários conjuntos de casas e galpões abandonados e destruídos. A pouca diferença é que onde estou parece ser o centro comercial deste lugar.

Aqui encontrei algumas lojas de doces, padaria, bares, um pequeno hotel e ate mesmo um posto de gasolina. Mas todos eles abandonados ao que posso dizer anos, senão séculos.

Todas as lojas foram arrombadas e saqueadas. As que ainda estão inteiras só tem ratos e mais lixos no local. O posto de gasolina, mais seco que o Deserto do Saara.

Continuo rodando o local a procura de qualquer sinal de que alguém esteve ali recentemente. Mas não há nada. Literalmente nada.

Passo na frente de uma porta metálica que possivelmente é dos fundos de uma loja e paro ao ouvir um baque surdo vindo de dentro dela.

Saco minha arma e caminho em direção a porta. Ponho a minha mão livre na maçaneta e com a outra seguro a arma apontada para o local.

Abro a porta todo de uma vez e me surpreendo com a enorme quantidade de moscas varejeiras e ratos que saem do lugar.

O cheiro de podridão inunda meu nariz e eu me afasto da porta.

Não tem muita luz no local e não dá pra ver o que é de longe. Pego minha lanterna acendo-a e me aproximo da porta novamente. Cubro o nariz com o braço em que a lanterna se encontra, o cheiro de carne em decomposição esta forte de mais.

Quando me aproximo do local consigo ver o que era para ser o braço de uma pessoa. Parte dele esta inteiro, outra esta comida e cheia de larvas. Essa cena me dá ânsia de vomito e eu me seguro para não vomitar.

Já vi alguns corpos em toda minha vida, alguns em situações deploráveis. Mas nenhum nessas condições.

Todo o corpo estava cheio dessas larvas brancas e algumas partes de ossos podiam ser notadas. Uma de suas pernas fora arrancada e a carne que um dia cobriu seu rosto já não se encontra mais ali.

Só agora me lembro de Killian e meu coração acelera. Imediatamente procuro por ambos os braços do corpo já que a identificação pela face não será mais possível.

Solto um longo suspiro quando vejo que ambos os braços possuem mãos. Bom, pelo menos partes delas.

Recuo e saio do local fechando a porta. O cheiro de decomposição ainda esta impregnado em mim, preciso de um banho, e logo.

Decido não informar isso ao David, não vejo o por que. Então continuo indo em direção ao norte do local que é onde nós deveríamos nos encontrar por final.

Chego no prédio em que seria nosso ponto de encontro e ele ainda não chegou. Decido esperar alguns minutos antes de fazer alguma coisa.

[David]

Recuo para poder observar melhor o local. Não tem muitas casas no local e eu estou praticamente exposto aqui. Na direção onde as marcas de pneus foram se encontram dois galpões e um prédio pequeno.

Não há sinal de carro em lugar algum nem de pessoas.

Depois de me certificar que ninguém estaria me observando caminho em direção as marcas e sigo a direção para onde elas foram (ou vieram).

Caminho fazendo a menor quantidade de barulho que consigo fazer andando nesses cascalhos. Me amaldiçoo diversas vezes quando faço barulhos que nesta situação me parecem com explosões.

Depois de cerca de cinco minutos seguindo as marcas de pneus vejo que elas seguem para uma esquina entre um galpão e um prédio de cerca de quatro andares. Como de costume, o prédio não está lá em suas melhores condições e o galpão que já foi de um azul forte agora está manchado e falhado. Algumas partes se encontrar sem tinta alguma, onde o tempo fez mais danos.

SERRALHERIA STRONGERS, é o nome que se encontra na fachada do galpão. Provavelmente o nome foi pintado de vermelho vivo, porem agora a cor me lembra mais um vermelho de sangue coagulado. Estremeço ao pensar em sangue.

Me recomponho e sigo em direção a esquina onde as marcas se dirigiam. Antes de chegar paro ao ouvir o som de vozes vindo ao longe.

Os sons são de duas vozes masculinas conversando. Infelizmente não consigo entender o que estão dizendo, mas sei que não podem estar muito longe de onde estou.

Caminho lentamente até a esquina do galpão onde estou e espio na direção do beco.

Consigo ver a traseira do mesmo carro bege que vi nas filmagens mais cedo e vejo também partes de um dos homens encostado no carro.

Inclino minha cabeça para tentar ouvir o que estão conversando.

– ... e então, como esta indo? – pergunta uma das vozes.

– Normal. – responde a outra.

– Não acha que devíamos acabar com isso de uma vez por todas não?

– Calma meu rapaz, a hora dele esta chegando.

Meu coração acelera e eu temo que até mesmo eles possam ouvir meus batimentos cardíacos.

– Por que esta demorando tanto com esse cara novo? Você nunca foi de fazer essas coisas...

– Não se intrometa nas minhas coisas, eu faço do jeito que eu quiser e no tempo em que EU quiser!

O que escuto me deixa de certa forma alarmado, a voz que a diz é calma e ritmada. Posso notar a ameaça em cada silaba de cada palavra, mas não é uma ameaça qualquer, é como se ele brincasse e dominasse as palavras. Sinto um calafrio percorrer todo meu corpo. Quem é esse cara?!

– Quer saber, eu cansei disso tudo, estou fora!

Diferente da outra voz, essa é descontrolada. Ouço o som de passos vindo em minha direção, penso em correr, mas é tarde de mais, o som esta próximo de mais e qualquer movimento o alertaria. E agora?!

– Hey! – Grita a outra voz e em seguida uma arma é disparada.

Ela acerta em cheio pois eu consigo ver o braço do cara que estava vindo em minha direção.“Ele matou o próprio parceiro”, penso. Se ele pode fazer isso com a pessoa em que ele trabalhava, penso o que faria comigo, ou com Killian.

Começo a recuar lentamente em direção a outra lateral do galpão. No momento em que a alcanço vejo o atirador chegar e puxar o corpo morto do seu antigo parceiro. Ele volta de onde veio e em seguida o motor do carro é acionado. Vejo-o botar o corpo dentro do porta-malas e ir na direção em que era pra eu me encontrar com Robin.

– Droga!

Digo e começo a ligar para Robin. Ele atende logo em seguida.

– Até quem fim David, estava quase ligando para você já! Onde está?

– Robin, me escuta, achei o esconderijo deles!

– Estou indo pra ai. Me de um ponto de...

– Não Robin! Me escuta! Um deles acabou de atirar no outro, ele esta levando o corpo para a mesma direção em que você está! Você precisa sair daí! AGORA! Não gostei muito desse cara, tem algo nele que me dá medo!

– Você, com medo de alguém?!

– Robin, estou falando serio! Saia daí e vá buscar sua moto. Volte para a delegacia e pegue o carro! Estou te mandando algumas fotos do local, não vai ser difícil de achá-lo. Volte com o carro e me espere próximo daqui, vou entrar no galpão enquanto ele ainda está fora e ver se Killian esta aqui dentro! Ok?

– Ok! David?

– O que?

– Tome cuidado!

– Eu sempre tomo, não é?

Desligo o telefone e corro para os fundos do galpão. A porta esta aberta e agradeço por isso. Ela é pesada, feita de aço puro. Empurro-a com força e ela range a cada centímetro que avança.

A sala esta quase totalmente escura exceto pela pouca luz que banha o centro da mesma. Me arrepio ao me lembrar do pesadelo que tive com Killian. A sala é idêntica.

Continuo avançando em direção a luz, agora próximo, consigo notar alguns aparelhos elétricos e alguns computadores.

Meu coração dispara quando vejo que Killian esta lá, amarrado a uma maca e cercado por aqueles aparelhos.

– Killian. – sussurro. Mas ele não responde.

Corro e o alcanço. Ele esta desmaiado e sua respiração é lenta. Ele esta vivo, agradeço por isso, mas esta vivo por um fio.

– Killian. – sussurro mais uma vez e sacudo-o para que ele acorde.

[Killian]

Acordo gritando. Alguém está me segurando pelos ombros. Eric, penso.

– Calma, clama! Killian sou eu! – Paro de gritar quando percebo quem esta aqui.

– David... É você?

– Sim, Killian sou eu. – Ele diz e me beija na testa.

– Ah, graças a Deus.. – digo chorando. Ele se adianta em me desamarrar e tirar todos os cabos que estão conectados a mim.

– Ahrr.. – gemo de dor ao tentar me levantar. Tudo em mim dói.

– Você esta bem? O que esse idiota fez a você?

Me lembrar de Eric faz com que o medo retorne.

– Onde ele esta?

– Ele saiu... Eu o vi matar seu próprio capanga. E ele saiu para jogar o corpo eu algum lugar provavelmente.

Não me surpreende saber que Eric matou seu ajudante. Não esperava menos dele.

– Vamos, temos que sair daqui logo. Não vai demorar muito até que ele volte. – Ele diz ajudando a me levantar – Robin vai estar aqui com o carro em poucos minutos. Acha que consegue andar?

Afirmo com a cabeça mas grito de dor ao por os pés no chão.

– Acho que estou com as pernas quebradas... – digo frustrado comigo mesmo.

– Não se importe, eu vou dar um jeito...

Ele para e pensa. Tempo é tudo que não temos neste momento.

– David, me perdoe... Me perdoe por não ter confiado em você.

Ele não responde. A única coisa que faz é me dar um beijo.

Somos interrompidos com o som de carro chegando.

– Robin? – pergunto.

– Não. Eu pedi que ele esperasse próximo do galpão, não aqui do lado.

Arrogá-lo os olhos, é ele. O medo retorna.

– David, você tem que se esconder, tem que sair daqui! Se o Eric te pegar aqui ele vai te matar! Eu não posso te perder, não posso!

–Calma, nada vai acontecer comigo! Ei, me escute, nada vai acontecer, ok?

Me controlo e afirmo com a cabeça.

– Já sei... deite na maca de novo.

Obedeço-o e me deito com sua ajuda. O medo aumenta quando ele começa a por novamente os fios em mim e me amarra novamente.

– Ei, Killian! Calma... eu vou desconectar os fios do computador ok? E não vou te prender de verdade. Confie em mim, tudo bem?

Me acalmo e deixo que ele me amarre. Ele me beija na testa novamente, se afasta e avança para um canto escuro. Perco-o de vista assim que ele sai do meio em que é banhado pela luz.

Assim que ele sai de perto de mim, a porta se abre novamente e meu coração acelera.

[David]

Assim que saio de perto de Killian vejo o cara que ele diz se chamar Eric entrar pela porta. Ele caminha silenciosamente para o centro da sala onde Killian esta supostamente preso.

– Desculpe pelo atraso. – Ouço a mesma voz que ouvi no beco.

– Não estava sentindo nem um pouco a sua falta. – responde Killian.

– Ah, fico quase magoado com isso Capitão.

Ele diz e aperta as costelas de Killian, e ele grita instantaneamente. Sinto a raiva crescer dentro de mim.

Eu queria sair daqui e atirar nesse panaca agora mesmo. Mas não posso. Minha mão ainda não está totalmente recuperada e minha mira também não.

Se eu não o acertar corro o risco de que ele descubra sobre mim, ou até mesmo acertar Killian.

Meu celular vibra e o nome de Robin aparece na tela.

“Chego em cerca de 3 minutos, onde você esta?”

“Ainda estou aqui dentro, Eric, o sequestrador voltou”, respondo sua mensagem.

“Quer que eu invada o local?”

“Não”, respondo. “Esse panaca é meu”.

– Então Killian, não é do seu interesse, mas tenho que lhe informar que meu parceiro acaba de morrer. É uma coisa trágica não? – Ele fala e ri em seguida.

– Com certeza é, do contrario não estaria rindo. – Killian responde em um tom seco.

– Enfim, pode não parecer, mas eu estou triste com isso. É difícil arrumar bons capangas sabe?! E pra mostrar o quando eu estou triste eu decidi acabar logo com seu sofrimento, o que acha?

Meu coração dispara quando ouço suas palavras. Ele vai matá-lo. Preciso fazer algo, e agora.

Pego meu celular e começo a digitar:

“Robin, já chegou?!”

“Estou quase no lugar em que me indicou”

“Okay, preciso que faça a maior quantidade de barulho que você puder. Atire, ligue a sirene e tudo mais que puder fazer.”

Respondo e sua mensagem chega logo em seguida.

“Considere feito”

Vejo Killian olhar por alguns segundos na direção em que eu estou, agradeço por Eric não notar isso.

Confie em mim, tudo bem? . Sussurro as mesmas palavras que disse a ele há poucos minutos.

– Sabe o que é isso? – Eric fala para Killian e mostra uma seringa. Killian não responde e ele continua. – Isso é um remedinho muito eficaz. Ele é capaz de matar uma pessoa em alguns segundos. Depois que ele é injetado ele circula por suas veias e vai até seu coração. E com cerca de 20 segundos seu coração para de uma só vez. É magnífico não é?

Ele confere o conteúdo da seringa e retira o ar que estava na agulha, fazendo com que um pequeno jato do liquido voe.

– Esta na hora de acabar com isso, foi um prazer te conhecer Capitão Gancho.

Estou prestes a arriscar um tiro quando ouço o som de sirenes se aproximando.

– Robin... – sussurro gratificado.

Eric para o que esta fazendo, se afasta de Killian e se aproxima do que acho que seja um exaustor de ar para tentar ouvir melhor.

Agora a sirene esta bem próxima, e eu consigo ouvir o solo de guitarra da musica favorita de Robin Carry on my wayward son tocando potente no som do carro.

Em seguida o inconfundível som de derrapagem ecoa pelo galpão e o carro para bem próximo de onde estamos. Agora ouço o refrão da musica, uma alegria me invade e sinto vontade de rir.Robin, valeu parceiro.

– Que diabos está acontecendo?

Eric diz e segue na direção da porta de metal. Assim que ele sai, eu sigo em direção a Killian. Ouço o som de disparos na frente do galpão e me apresso.

– Vamos... vou empurrar a maca até a porta, ok?

Ele acena com a cabeça e eu começo a empurrá-lo. Deixo-o próximo a porta e saio de arma em punho.

Sou surpreendido com um chute nas mão e largo a arma assim que a dor me invade.

– Ola Xerife. Se soubesse que viria teria arrumado melhor o local.

– Tenho certeza que faria. – desvio de dois de seus socos, mas ele é rápido de mais e um terceiro me acerta nas costelas.

Me afasto recuperando o ar. E avanço para cima dele. Acerto um soco ou outro. Ele pode ser rápido, mas eu tenho um melhor preparo físico.

Agarro um de seus braços e soco suas costelas com a outra mão. Dou-lhe uma cabeçada o que faz com que seu nariz sangre na hora e ele cai no chão.

Avanço para pega-lo e me safo por pouco da agulha da seringa que ele estava segurando lá dentro. Tinha me esquecida dela.

– Acho que sabe o que é isso, já que estava espiando lá dentro.

Me afasto de todas suas investidas até que perco o equilíbrio e caio de costas. Ele não perde tempo e se joga em cima de mim me prendendo ao chão.

Tento me soltar, mas ele prendeu meus braços com os joelhos.

– Queria poder te matar na frente do seu amado Capitão, mas ainda tenho que acabar com seu amiguinho lá na frente.

– O que você fez com o Robin!? – Berro.

– Mas olhem gente, o Xerife é durão, não é? Mas veremos se ele é durão mesmo com uma dose do meu remedinho nas veias...

Ele aponta a seringa para o meu pescoço e avança lentamente. Tento me soltar mas nada faz com que ele me largue.

Quando dou por mim que este é o fim e que eu vou morrer pelas mãos imundas de um psicopata qualquer, algo acontece. PAH! O barulho de tiro me deixa momentaneamente surdo e em seguida Eric cai em cima de mim.

Por um instante acho que Robin matou Eric, mas então vejo Killian caído a poucos metros com minha arma nas mãos.

Me livro do corpo de Eric e me certifico de que ele esta morto, então ando em direção a Killian. Pego a arma de suas mãos e o ajudo a ficar de pé novamente.

Caminhamos em direção à frente do galpão e lá está Robin se levantando e acariciando a nuca.

– Aquele filho da mãe me deu uma paulada pelas costas...

– Não se preocupe, Killian deu a ele o que ele merecia.

Robin me ajuda a por Killian no carro e ele dirige rapidamente para o hospital. Killian precisa de socorro medico urgentemente. E o corpo de Eric pode esperar, mas Killian não.


Notas Finais


Aaaaah!! Finalmente o final dessa 'tortura'.. Enfim, agora vamos ver o que se passará com David&Killian, e como Robin vai ficar.. u.u'

Até o proximo cap!!

p.s.: assim como sou fã de OUAT tbm sou fã de Supernatural, e pra quem não sabe, Carry On My Wayward Son é a musica de final de temporada deles *-------*


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...