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História Um pequeno grande conto de terror - O Ataque


Escrita por: Jhules

Notas do Autor


GENTEEEE BATEMOS OS RECORDS DE COMENTÁRIOS NO ÚLTIMO CAPÍTULO
AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA ~pirando
Continuem assiiimmm, plsss <3
Esse capítulo tem mt coisa
sex
treta
sangue
espero que curtam!
Smack!

Capítulo 24 - O Ataque


- Tentar o quê...? – Perguntou Castiel em voz baixa.

Respirei fundo duas vezes e o beijei novamente, deslizando minha mão sobre o jeans que ele usava. Cheguei até o zíper. Percebi que ele já estava ficando excitado. Colamos nossas testas e nos encaramos, ofegantes. Castiel deu um meio sorriso.

- Lynn...?

Ah, como eu gostaria que ele parasse de falar. Eu já estava nervosa o suficiente. Sem eu dizer nada, ajoelhei-me na sua frente. Não olhei para ele enquanto minhas mãos tateavam o fecho de sua calça.

Castiel, talvez entendendo que devia ficar calado, apenas me ajudou a retirar sua calça. Abaixei sua cueca box e pressionei os lábios, tentando empurrar meu nervosismo para fora.

Bem...

Aquilo “saltou” para fora. Quase fiquei sem saber o que fazer, tentando me lembrar do que Rosa havia ensinado. Talvez eu devesse ter prestado mais atenção, afinal de contas... Envolvi seu membro com minha mão e comecei a movimenta-la de cima para baixo, repetidamente. Castiel correspondeu bem.

Arrisquei olhar para ele e vi, gratificada, que ele estava de olhos fechados. Estava receosa em... Não sei, fazer errado. Aquilo me encorajou. Lentamente aproximei-me de seu membro até coloca-lo em minha boca.

Estranho. Aquilo era estranho.

Ouvi Castiel dar um pequeno gemido. Ele enfiou a mão nos meus cabelos e começou a parecer me conduzir de acordo com sua preferência. Era... Um pouco difícil conseguir mantê-lo na minha boca. De vez em quando, eu engasgava. No entanto, ouvir Castiel gemer apenas serviu para me animar mais. Eu estava ficando excitada. Não conseguia imaginar que dar prazer para outra pessoa poderia ser tão prazeroso.

- Oh, Lynn... – Ele disse, quando comecei a acelerar os movimentos. Inacreditavelmente, aquilo parecia estar ficando maior. – Pare... Vou... Na sua boca... Se você não quiser...

Ignorei-o e continuei com meus movimentos. Sempre sem usar os dentes, como eu ‘aprendera’. Então Castiel gemeu mais alto e eu senti o líquido pastoso preencher minha boca. Minha primeira reação foi cuspir tudo aquilo. Era tão... Argh, meu Deus! E eu saí correndo para o banheiro porque simplesmente não deu para mim.

Joguei tudo aquilo na pia e enxaguei minha boca com água. Aí eu comecei a rir. De nervoso, não sei. Mas comecei a rir. De mim mesma. Eu não conseguia parar de rir. Sequei minha boca com a toalha e voltei para o quarto. Castiel estava jogado na cama, com um sorriso idiota nos lábios.

- Eu falei, sua idiota – Disse, convidando-me para me deitar com ele.

- Cale a boca – Retruquei, juntando-me a ele. Eu ainda não conseguia ficar séria.

- Eu nunca imaginei... Quem diria... Você, a santinha, fazendo isso. – Implicou, dando-me um selinho – Hum... Você não esteve nenhum pouco mal para uma primeira vez.

Antes que eu pudesse falar algo, ele me interrompeu.

- Foi óbvio que foi sua primeira vez. Olha aí o jeito que você reagiu... E você usou um pouco dos dentes, se quer saber.

- Droga! – Exclamei, para mim mesma.

Castiel deve ter ouvido, pois ele deu uma risada baixa. Ele me apertou contra seu corpo e me fitou sério. Ele parecia querer me dizer algo, e eu sabia o que eu queria que ele dissesse... Então convenci-me que era só minha cabeça. Ele interrompeu meus pensamentos com um beijo lento e suave, mas que logo começou a ficar mais intenso. Eu tirei a camisa que eu vestia e ele desabotoou meu sutiã. Ele passou a beijar meu seio, enquanto apertava o outro com sua mão. Senti seus lábios e suas línguas e, de vez em quando, algumas mordidas. Enfiei meus dedos em seu cabelo, fechando os olhos de prazer.

Ele tirou sua camisa e voltou a me beijar. Senti uma de suas mãos percorrerem minha barriga. Castiel a enfiou na minha calça, dentro da minha calcinha, e começou a me estimular com os dedos, arrancando vários gemidos de mim.

Castiel tirou minha calça e minha calcinha de uma vez, enquanto continuava a me penetrar com seus dedos. Ele me fez deitar completamente e foi descendo com os lábios, fazendo uma trilha de beijos do meu seio até o final da minha barriga. Eu me contorcia e me esforçava muito para não gritar.

Um pouco abaixo do umbigo, Castiel me deu um chupão, só que dessa vez um pouco mais forte que os outros. Afundei minhas mãos em seu cabelo, enquanto ele me marcava. Quando ele acabou, ele continuou descendo com a língua até minha intimidade.

Quando eu o senti, deixei escapar um grito de prazer e puxei seus cabelos, enquanto cravava minhas unhas na pele de seu braço com a outra mão. Era bem melhor do que na última vez, já que eu poderia demonstrar o quanto eu quisesse de prazer, sem me preocupar em acordar ninguém. E porque dessa vez, ele iria até o fim.

- C-castiel... Oh, Deus... Castiel... – Gemi, em meus últimos esforços, antes de ter um orgasmo na boca de meu namorado. Milhões de coisas pareceram se quebrar em meu interior e eu me senti em uma espécie de Nirvana. Meu cantinho do paraíso.

Passamos horas em seu quarto. Fizemos amor, conversamos, fizemos amor e conversamos mais. Era simplesmente a viagem mais perfeita da minha vida e pude esquecer de vários problemas, como a relação estranha de Kentin e Alexy, ou a paixão de Lys pela cunhada.

- Vamos no lago? – Perguntei, deitada com Castiel, enquanto acariciava seu braço com meu dedo.

- Ah, não – Reclamou Castiel.

- Não podemos ficar assim para sempre – Falei, rindo, embora isso não me parecesse tão desagradável. – Vai ser divertido.

- Divertido? Mais divertido do que te ter aqui só para mim da forma como eu bem entender?

- Bem... – Falei, provocadoramente – Meu biquíni deixa esse novo chupão que você me deu bem à vista de todos.

Castiel deu um sorriso de deboche.

- É um bom argumento. Mas então significa que eu a veria utilizando um biquíni na frente de todos aqueles idiotas.

- Hahahaha Você não pode me proibir de usa-lo.

Ele balançou a cabeça.

- Claro que não. Mas eu adoraria arrancar os olhos deles.

Suspirei e levantei-me, ignorando os protestos dele. Falei com ele que iria para meu quarto me arrumar e que o encontraria em dez minutos. Eu estava com as roupas que Rosalya me havia entregado mais cedo, mas estava sem a roupa de banho.

Saí do quarto e encontrei casa silenciosa. A maioria de meus colegas estava no lago, então o plano de Rosa havia dado certo. Eu estava prestes a abrir a porta do meu quarto quando escutei novamente o mesmo de alguns dias atrás, no quarto de Ambre.

Sou curiosa, mas você já deve saber disso.

Fui andando a passos lentos até a porta de seu quarto. Prendendo a respiração sem saber, colei meu ouvido a porta. Ai. Meu. Digníssimo. Cristo.

Gemidos.

Mas eu não conseguia reconhecer a “voz”. Fiquei dividida entre deixar para lá ou descobrir quem Ambre poderia estar traçando daquela vez, já que Castiel era meu namorado.

Talvez Armin..., pensei, mas logo ignorei o pensamento de tão ridículo. Encostei minha mão na porta e a empurrei, mas ela não cedeu. Claro que estava fechada, refleti. Eu decidi olhar pela fechadura. Mas eu não deveria ter olhado pela fechadura.

Okay, calma. Primeiro: Duas pessoas. No início, não dava para ver direito, apenas uma confusão de pernas para cima e braço. Então, elas se moveram e eu abafei uma exclamação quando vi quem eram em uma posição além da amizade.

Charlotte e Li.

Ai. Meu. Digníssimo. Cristo.

Saí correndo para meu quarto e me fechei lá dentro. Eu estava rindo muito, mas provavelmente de nervoso. Coloquei minha mão na boca e tentei me acalmar. Caramba, POR ESSA EU NÃO ESPERAVA.

Será que Ambre sabia?

Balancei a cabeça, aquilo absolutamente não era problema meu. Não, não, não. Mas seria divertido ver a reação de Ambre. NÃO, NÃO, NÃO. Não era problema meu. Afinal, o que tinha demais? Eu já não shippava – como Rosa diz – uma relação homossexual entre Alexy e Kentin. Charlotte e Li se pegando não eram meu problema, definitivamente.

Acalmei-me e decidi que eu deveria apenas me arrumar de uma vez. Tentei empurrar o assunto na minha cabeça, mas sempre começava a rir ao imaginar em como ninguém percebeu que as duas eram lésbicas. Era estranho? Era estranho.

Castiel demorou um pouco para bater na minha porta. Ele pareceu bem satisfeito quando viu que o chupão era, de fato, visível. Ele passou o braço ao meu redor e fomos para o lago.

- Você está com uma cara estranha... – Observou, enquanto atravessávamos o bosque.

- Estou, é? – Falei, para deixar o assunto finalizado.

Encontramos nossos amigos rapidamente. Rosa e Lys estavam conversando e nos juntamos a ele, sentando-nos na areia. Eles nos cumprimentaram e Rosalya me mandou um olhar bem sugestivo, o qual eu assenti minimamente para Castiel não perceber. Ela deu um grande sorriso e começou a tagarelar novamente.

Vi Alexy e Kentin na água. Eles estavam conversando normalmente. Perguntei-me se isso significaria se eles estavam juntos ou não. Os dois se beijaram e tudo o mais. Parece que Kentin finalmente cedeu a Alexy.

- Não, eles não estão juntos – Disse Rosa, seguindo a trajetória do meu olhar.

Ouvi Castiel bufar ao meu lado. Ele não devia gostar de me ouvir falar de Kentin, mas eu o ignorei.

- Ah, é? – Perguntei.

- Pelo que eu entendi – Continuou Rosa – Alexy conversou com ele. Kentin está meio preocupado, não sei. E tipo, não é por causa de Lexy, é por outra coisa, mas ele não me falou. Argh, que paranoia. Já volto, tenho que ir ao banheiro. Vamos nadar depois, Lys?

Lysandre assentiu e Rosa saiu.

- É por causa do porão? – Perguntei, para Lysandre.

- Creio que sim – Ele respondeu. – Não vimos nada, mas se eu estivesse no lugar de Kentin, também acharia estranho o que aconteceu. Talvez eles tenham visto coisas, não sei. Alexy não parece tão abatido.

Castiel deu um suspiro alto e revirou os olhos. Dei uma cotovelada nele.

- Quer parar? – Mandei.

Ele me fez uma careta, mas calou a boca. Caramba, que cisma que ele tem! Rosa voltou momentos depois e tocou no ombro de Lysandre, para que ele se levantasse e a acompanhasse até o lago. Ela olhou duas vezes para mim e começou a gargalhar.

- Puta que pariu, Castiel – Falou – Jura? Bem aí que você tinha que dar esse chupão na Lynn?! Meu Deus!

Castiel deu um sorriso arrogante e tratei de tampar com meus braços. Talvez não devesse ter sido boa ideia, afinal. Esqueci o quanto isso me deixava constrangida. Lys pigarreou e vi que ele estava tão desconfortável quanto eu. Os dois começaram a se afastar, quando Armin gritou:

- A Iris! Está se afogando!

Nathaniel se virou para ele na hora. Armin apontava freneticamente para o lago. Lá no meio, Iris estava realmente se afogando. Mas como?! Ela sabe nadar! Melody estava aterrorizada. Ela não havia entrado no lago, mas havia se colado em Nath. Alexy e Kentin, dentro da água, se viraram também e começaram a nadar até lá.

Castiel se levantou e saiu correndo para o lago, juntamente com Nathaniel. Levantei-me e corri para o lado de Rosalya. Ela segurava forte o braço de Lys, que estava tenso, mandando Castiel tomar cuidado.

Perdi Iris de vista. Alexy e Kentin estavam quase chegando onde eu a havia visto por última vez. De repente, Iris surgiu novamente, mas não se debatia contra a água, parecia estática. Aquilo me encheu de pavor absoluto. Vi até que Ambre estava apreensiva.

Kentin e Alexy conseguiram segura-la quase na mesma hora que Castiel e Nathaniel chegaram ao local. Eles pareciam gritar um com o outro e, o pior de tudo, tinha alguma coisa de errada na Iris. Os quatro conseguiram nadar com ela, mas o rosto de Kentin parecia estar verde. Não dava para ver direito.

Quando chegaram mais perto, Alexy pegou Iris no colo e quando ergueu seu corpo para a superfície eu vi.

Iris estava sangrando. Muito. Pelo lado esquerdo do corpo. Nathaniel começou a gritar para que trouxessem os primeiros socorros e alguém foi para a casa correndo, enquanto Alexy depositava Iris na areia. Rosa deu um gritinho de pavor e enterrou o rosto em Lys. Levei a mão à boca, horrorizada.

A perna e o braço esquerdos de Iris estavam totalmente estraçalhados. Tinha alguns pedaços quase em carne viva e maioria da pele estava arranhada. Iris estava de olhos fechados, se não fizessem algo rápido. Nathaniel se agachou ao lado de Iris, assumindo o total controle da situação. Castiel se ajoelhou ao outro lado dela, sem saber direito o que fazer, mas com um olhar desesperado.

Meu coração se apertou ao vê-lo assim. Eu sabia que ele era muito amigo de Iris. E eu também era. Eu estava paralisada e não consegui fazer nada. 


Notas Finais


Vocês tem noção de como é difícil escrever um sexo oral sem parecer totalmente escroto? Uff, esse rendeu
Anyways
Gostei mt desse capítulo, humildade baixou em mim hehehehe
Comentem, não sejam fantasmas!!

Amor doce (nick): Jhules (recebi pedidos de solicitação loucamente, fiquei tão feliz skaoskpasokas)

Quem vê Diabolik Lovers, confira minha outra fic: https://socialspirit.com.br/fanfics/historia/fanfiction-diabolik-lovers-the-last-before-yui-3822149

Bye, bye


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