História O Astro e o Piloto - Capítulo 05

Esperava por meu Petey, pacientemente com as mãos em ambos os bolsos de minha calça jeans. Até dá-me por total satisfeito de tal esperar.

Fiz parece que tinha desistido de meu baby boy, mais só fingir mesmo depois daquele nosso beijo multicolorido ficou de total impossível de eu esquece-lo de toda maneira.

Petey podia ser considerado, como uma droga, que tinha entrado em meu sistema pra nunca mais sair, nem mesmo se eu entrasse em uma espécie de reabilitação eu conseguiria dá-lhes como encerrado.

Meu coração já tinha palpitando deste do início que vi aquele abusado de topete em gel andando em minhas dependências de trabalho.

Marquei como um devido stalker em sua vida, passei a procurá-lo em qualquer esquina em qualquer rapazinho que passava e que fosse igualzinho ao meu Petey.

Resumindo estava completamente alucinado pelo modelo da Calvin Klein.

Só pra constar Petey fica uma coisinha de louco ao está as usando.

Tenho várias e várias fotos dele só de cueca. 

Adentrei o no estúdio, ao que estava ele trabalhando. Mim fiz de estátua enquanto esperava ele acaba.

Até ser notado por um de seus colegas.

— Peter seu piloto, está ali. — Apontou o fofoqueirozinho. 

Gostei de ser chamado de o piloto de meu Petey, sinal que ele falava de mim para seus colegas.

— Ele não e meu Scott. — Falou com irritação.

— Não? — Mim analisava o sujeito de cima a baixo e Peter percebeu e não gostou nadinha disso.

Estaria meu Petey se roendo de ciúmes pelo interesse aparente deste tão Scott.

— Scott, prazer. — O sujeito esticou a mão e eu a apertei dando um aperto digamos forte.

— Wade Wilson. — Falei e escutei um sincero bufou vindo de meu Petey.

— Vamos Scott, porque já estão nos chamando. — Puxava Petey, Scott ao trancos e barrancos para bem longe de minha pessoa.

— Mais longo agora, Peter. — Olhou-me com o que julguei ser um olhar de total interesse.

E Peter não perdeu tempo ao puxa-lo mais que depressa.

Hahaha e eu rir internamente meu Petey estava com sinais mais que claros de ciúmes.

[...]

— Hein que negocinho, foi aquele lá com o Scott ? — Ele estava mesmo querendo tomar satisfações comigo, isso era mesmo sério, mordi seriamente minha boca para não rir.

— Que negocinho, porque eu não sei de nada. — Falei ao levanta-me as mãos em reedição de quem eu não devendo a ninguém nem mesmo no banco eu estava.

— Não se faça de sonso, porque eu vi muito bem as olhadinha entre vocês dois. — Coisinha fofa batia ele um dos pés de uma forma zangada.

— Não teve nenhuma olhada da minha parte, agora da dele. — Eu sabia que estava colado meu pescoço literalmente na corda para a forca, mais vê Peter assim e impagável.

— Você e meu está mim ouvindo. — Achou que estou seriamente com cera de ouvido porque eu ouvir mesmo isso que ele acabou mesmo de admitir ele disse que sou seu seriamente seu e só dele somente.

— Repente? — Pedir e ele corou ao perceber o que tinha acabado de sair mesmo de seus lábios beijáveis.

— O quê? — Fingiu-se de desentendido ao que olhava para os lados.

Mim aproximei mais que perigosamente perto dele, da minha perdição eterna.

— Você saber bem o que. — Puxei com a minha mão esquerda seu rosto para perto do meu.

— Que você é meu. — Admitiu ele admitiu pessoal que beleza.

— Isso mesmo, como também você e meu. — Ele lambia os lábios que parecia secos.

E os meus estavam da mesma forma, mais com uma sede inegável de prova do adocicado de seus lábios.

— Mim beija logo de uma vez, Wade. — Abusado moleque abusado.

— Como quiser então. — Nos beijamos como se mundo parasse naquele obséquio de instantes para nós prestigiar naquele ato.

Percorri com minha língua cada canto de sua boca, e ele fez o mesmo com a sua. Nos separamos com os rostos e bocas vermelhas da intensificação de todo aquele beijo.

— Vamos pintar de arco íris o mundo inteiro com o nosso amor multicolorido. —  Cantarolei uma música estranha que apareceu em minha mente.

— Você e maluco, Wade — balançou ele a cabeça em negação e rindo ao mesmo tempo.

— Oh, baby eu te amo como a lua ama as estrelas. — Cantarolava e Petey riu enquanto isso.

— Parar Wilson. — segurava ele a barriga de tanto rir.

— As metades da laranja, dois amantes, dois irmãos, duas forças que se atraem. — Essa música eu sabia de cor desde que ouvi o cantor cantando no rádio.

— Essa eu também sei: Sonho lindo de viver, estou morrendo de vontade, de você!. — Ele passou então a mim acompanhar.

Agora era oficial estava eu namorando, Peter Parker meu modelo e sonho lindo de viver.

2 meses depois...

Isso já fazia dois meses que estávamos juntos, estava eu no apartamento de meu Petey.

E ao que parecia, ele estava adoentado, acamado na cama.

— Vamos dá uma saída, Petey — Insistir e o mesmo resmungou algo inadiável entre as cobertas.

— Não estou afim, vai você Wade. — descobriu ele o rosto.

— Vai vamos Petey, faça um esforço. — Eu disse e o mesmo se remexia ao que parecia desconfortável na cama.

— Não vai dá, vai você. — Se encobriu e ao que se deitava de lado.

— O que você, têm ? — Encostei a costas da minha mão esquerda em sua testa e que se encontrava quente.

— Não sei, talvez seja uma virose. — Tossiu ele ao que apertava forte o edredom.

— Vou cuida de você, espera que trarei a maleta de primeiros socorros.

— Não precisa, assim você acabará perdendo as entradas para o show da banda de rock.

— Não, eu prefiro ficar e cuida de você. — falei ao que encontrava os remédios embaixo da pia de seu banheiro.

— Mais Wade, você disse que gostava tanto desta banda. 

— Posso assistir no YouTube a qualquer hora.

— Okay, então. — Suspirou dando por satifeito com todas as minhas justificativas.

— Aqui um antitérmico. — Busquei em seguida uma garrafinha de água para que engolisse o remédio.

De meio em meio minuto, eu media sua febre, fiz ganja de galinha que ele tomou resmungando que não gostava nem um pouco da sopa, porque tinha gosto de hospital, mais em compensação comeu tudo.