História O Astro e o Piloto - Capítulo 08

Tenho que ligar pra Wade, não se por que motivos mais eu tenho. Fiquei preocupado já que Harry sabe do meu namoro com ele. Sabe-se Deus o que ele possa fazer em relação a ele.

Harry pode ser perigoso, eu sei bem disso, lembrou de uma vez, que ele quase exterminou da face da terra, um carinha que estava dando, em cima de mim, na frente dele.

Mais ele socou, tanto o cara que ele ficou irreconhecível. E passou dias hospitalizado.

Eu e quem o visitei escondido e o pedir desculpas.

O celular de Wade chama duas, três até que na quarta vez ele atende.

— Wade, Por favor vêm aqui em casa. — Falei sem ao menos deixá-lo fala qualquer coisa contra.

— O que houver Peter, parece afobado de mais. — Ele disse e eu me silenciou por minutos apenas.

— Quando tu chegar aqui, eu te digo, mais vê logo. — Falei com um nó a se formar em minha garganta, para vê-lo o quanto antes fosse possível.

— Tudo bem, já, já, então eu tô chegando. — Ele disse e desligou.

Espero que ele não demorei, de cinco e cinco minutos, eu checo as horas em meu celular.

Não passou nem vinte minutos, da nossa ligação, mais já estou achando, que ele está demorando muito.

Será que aconteceu algo, enquanto ele vinha no caminho pra cá. Até o barulho da chave na porta mim tranquilizar.

— Wade você está bem? — Examinei ele de cima a baixo. E ele se possível me olhou estranho.

Nem um corte ou hematoma aparente em seu lindo corpinho.

Ainda bem, então Harry não o fez nada ainda e isso que mim assusta.

Porque o Osborn pode ser uma raposa velha e astuta. A está a bolar neste mesmo minuto, um plano macabro e sinistro.

— Você está estranho, o que houve pra deixá-lo deste modo, tão paranoico Peter? — Eu não diria nada, a ele agora, primeiro eu teria que ter certeza, das reais intenções, de Harry, antes de deixar Wade paranoico, como eu estou.

— Nada, eu só estava, na verdade com saudades suas, por isso Wade. — Mentir e ele franziu as sobrancelhas.

Espero eu que ele tenha engolido, está historinha, minha de saudades.

— Ah tá, eu também estava. — Ele não se demorou em minha abraça.

Será que ele apenas fingiu ou ele acreditou.

Eu não pensaria nisso agora, porque seus braços, mim deram a segurança, que eu necessitava, desde da visita, do ordinário do Harry.

— Eu sei que está bom, este nosso momento, mais estou faminto Peter. — Ele disse e eu assisti antes mim encaminhar a cozinha.

— E então, o que meu namorado, vai querer de jantar ? — Arqueou uma das minhas sobrancelhas o indagando.

— O que você, preparar estará ótimo. — Afirmou e eu pus mãos a obra.

[...]

Peter fingiu que não era nada, mais achei estranho, a sua pressa em mim vê, o quanto, antes em sua casa. E quando cheguei ele disfarçou o porquê de toda aquela urgência pelo celular.

Fingi então que acreditei em sua desculpinha de saudades, mais eu sabia que tinha algo de muito mal contando por trás desta história.

Ou seria apenas doideira da minha cabeça, e ele de fato, estivesse mesmo com saudades, apenas minhas.

Não, pelo celular, ele parecia com a voz perturbada, de um medo excruciante, de mim perder. Eu notei muito bem isso.

Mais por qual motivo, ele estaria com medo de perder a minha pessoa.

Só si alguém, estivesse o ameaçador a respeito de minha vida.

Será que Peter está sendo ameaçador?

Não que isso, agora eu que estou começando a ficar paranoico.

Melhor que eu esqueça isso, por hora.

Beijou a cabeça de Peter, que está repousada em meu peito, enquanto eu leio um livro, iluminado pela luz do abajur, ao meu lado da cama.

Ele mim fez ficar, na verdade ele implorou, como se houvesse, alguma possibilidade, de ter um algum, serial Keller, em alguma esquina, preparando para pular, em meu pescoço.

Por isso e toda via de aliviar a seu coraçãozinho, agitado e preocupado comigo, eu resolvi de todo a ficar, para não dá-lhes, mais quaisquer preocupação.

— Wade, desligar a luz de seu abajur e vai dormir. — Ele ao menos abriu os olhos, para mandar este tipo de ordem a minha pessoa.

— Tudo bem Peter, mandão Parker. — Coloquei o livro sobre a cômoda e desliguei em seguida o abajur e mim acomodei em seguida mais a cama.

— E assim mesmo, que eu gosto. — Balbuciou entrando em um sono profundo.

Peter então passou a rocar baixinho e de boca entreaberta.

Ah cara e eu mim segurei de todo para não rir, eu deveria ter gravado, mais acabei dormindo.

De manhã cedinho, eu despertei antes de meu Petey, então não mim, fiz de rogado e tomei, de contar de sua cozinha.

Preparei tudo organizadinho, em uma bandeja e a levei até o quarto. 

Petey dormi com o travesseiro que coloquei sendo eu e ele estava de fato, agarrando ainda a ele.

— Hora de acordar, bela adormecida. — Falei próximo a sua orelha, ele se remexeu, mais não fez menção, de acordar. 

— Petey, fiz seu café da manhã favorito. — Joguei pra vê se ele acordava. Tudo porque eu sabia, que ele gostava, de panqueca com mel.

— Panquecas com mel? — Ele diz com a voz manhosa. 

O safado então acordou, só por conta das panquecas.

— Sim, e tem também, ovos mexidos com bacon. — Falei mais ele já mandava vê nas panquecas.

— Wade, mim passar o frasco do mel, por favor? — Mal terminava ele de engolir, uma lambuzada, com bastante mel 

— Claro, baby urso. — Não podia mesmo perde a piada. 

— E olha que eu o beijaria, mais como está tirando onda, com a minha cara, não ganhará mais nada. — Despejava ele, o mel em mais uma das panquecas.

Estava ele de sacanagem comigo, fiz um café da manhã, considerável dos deuses e assim que o bonitinho mim agradece.

Oh mais não ficará assim não, não mesmo.

Mim pus de pé, e o puxei pelas mangás do pijama.

— Wade, mim soltar. — Ele pediu mais não liguei e tasca lhe um beijo.

— Agora sim, eu posso te soltar. — sorri ao que mim afastava e o bonitinho ficou emburrado de canto na cama.

— Maluco. — Levantou-se e seguiu em direção ao banheiro.

Mais tarde, Petey recebeu uma mensagem, que o deixou, mais que esquesito do que, ontem a noite.

E a pulga atrás da minha orelha só crescia. O que estaria, ele escondendo de mim.