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História Um Só Coração (em hiatus) - We Can Be Big Friends


Escrita por: LittleCat7000

Notas do Autor


Bom, cá estou eu, mesmo não me sentindo bem.
Obrigada pela leitura!

Capítulo 13 - We Can Be Big Friends


Fanfic / Fanfiction Um Só Coração (em hiatus) - We Can Be Big Friends

ALERTA DO CAPITULO! Esse capitulo possui uma retratação a um estupro. Então, se você tem algum problema relacionado a esse tema, ou se sente mal. Não recomendo a leitura.

                Narrador p.o.v

-O quê foi, Otto!? -perguntou Florian um pouco temeroso, olhando para Potter. -Você parece pasmo? Foi por causa do abraço, olha eu sinto muit...

-Ômega! -Potter esbravejou um pouco alto, olhando para Florian que agora estava completamente assustado.

-Shiii! Otto fala baixo, se não, alguém ou algum cavaleiro pode te ouvir. -o ômega faz gestos para que o alfa se cale. -Por que você está falando, como se não soubes...? Espera... príncipe Potter?

-Demorou, hein? -o alfa riu maldoso, agora Florian começou a respirar freneticamemente sem parar e ele começou a dar alguns passos para trás. -Sabe achei que vcê não fosse tão burro... ou será que eu sou muito esperto.

-Por favor, Potter eu tô... -Florian é interrompido com um tapa do alfa, o que faz o pobre ômega cair em prantos no chão.

-Pra você é principe Potter! -Diz o de cabelos cacheados impondo sua altoridade perante Florian que estava indefeso ao chão, passando a mão sobre o rosto tentando aliviar a dor que sentia. -Agora, que você está no lugar onde deve... implore por sua vida!

-Por favor... -Florian engole seco antes de dizer, e se arrasta até os pés se curvando diante do homem a sua frente. -Por favor alteza, eu lhe imploro para que não comuniques ao vosso pai.

-Eu não sei não, você sabe o que lei manda. -diz Potter irônico. -Mas, se vamos negociar... o que você estaria disposto a me dar em troca, do meu silêncio? -perguntou o principe olhando atravessado para ômega ao seus pés.

-Eu... -falou Florian levantando a cabeça, e com os olhos cheios de lágrimas ele encara o alfa que estava com os olhos furiosos para cima dele. -O senhor gostaria de ter disponibidadade exclusiva na taberna, ou eu poderia dar-lhe os cobres que recebo.

-Sou o principe de Xenovivie, seu idiota! -esbravejou Potter se abaixando e apertando o rosto de Florian entre os dentes. -Eu posso ter tudo o que eu quiser... à menos uma coisa...

-O quê? -perguntou Florian temeroso, enquanto Potter acariava seu delicado rosto, quando a mão do alfa chegou a nuca do ômega, o mesmo agarrou os cabelos daquela região e puxou a cabeça de Florian para trás o fazendo encara-lo. -Por favor, eu tô te implorando... 

-Bom, como principe eu posso ter qualquer coisa... exceto, ter uma ômega com quem eu possa saciar meus desejos de alfa, meu pai é muito restritivo com que diz respeito a isso. -ao ouvir isso Florian engole seco, então o alfa ri sarcastico e vai em direção ao pescoço de Florian cheirando o lugar, onde pôde sentir (mesmo que fosse bem distante) o cheiro do ômega. -E você será o privilégiado, será meu objeto de prazer por tempo inderteminado. Olha que dádiva estou te dando!

-Se for assim eu prefiro a morte... -fala Florian desafiador, encarando Potter com todo furor, deixando lágrimas de ódio sairem dos seus olhos.

-Você vai ser meu ômega... -o alfa levanta Florian do chão pelo braço. -Ou por bem, ou por mal.

Potter começa a tentar a beijar o ômega, contudo Florian tenta com toda sua força fugir dos braços do alfa. Mas, acaba recebendo vários golpes de Potter.

-Por favor Potter não faça isso... -Florian estava com os olhos cheios de lágrimas, mas o alfa não lhe dava ouvido e o jogou sobre a mesa na dispensa. -Eu tô te pedindo.

-CALA A BOCA! -Potter dá outro tapa em Florian, tão forte que faz o canto de sua boca sangrar um pouco. -E nem pense em gritar, pois já sabe o que acontece. 

Florian estava cansado de lutar ele simplesmente deixou tudo o acontecer. Seu corpo doia pelos golpes que havia recebido do alfa, e com isso algumas lágrimas caiam dos seus olhos. Não era daquela forma que Florian imaginava sua primeira vez, o ômega queria que fosse algo especial e com alguém que o amasse. Tudo o que ele queria era que tudo aquilo acabasse o mais depressa possivél.

Pobre Florian!

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                  Reneé p.o.v

Eu estava a almoçar com os dois à mesa. Descobri que o homem que eu havia salvo, se chamava C.J. ou algo parecido. Depois de ter acordado de sua noitada o homem teve de contar ao filho o ocorrido. Então o mesmo começou a me agradecer por ter salvo sua vida, e que ele seria sempre grato a mim.

Ele havia sido muito gentil comigo, pediu para que eu ficasse com eles para o almoço, eu já deveria ter voltado para a vila mas mesmo assim aceitei. Contudo, eu estava com um problema...

O filho do homem, era ninguém mais e ninguém menos que... o Aaron. Sim! O namorado do meu melhor amigo, era filho do homem que eu salvei! O mesmo não parava de me encarar, em nenhum instante, como se eu fosse um criminoso.

O C.J. ficou durante toda refeição me agradecendo pelo ocorrido de algumas horas. Eu nem poderia acreditar que eu não estava em casa, ao contrário estava bem longe dela.

Depois daquela deliciosa refeição o Sr. C.J. disse que iria ao trabalho, e Aaron o tentou convece-lo a não ir, contudo o mais velho não deu ouvidos ao filho e foi mesmo assim. Deixando Aaron e eu a sós, eu fiquei um pouco aliviado, pois não iria ter quer ficar contando mais mentiras sobre Arcantarat, ou fingir que sou um tal de "Jesper".

Estava a ajudar Aaron na dispensa até que ele se vira pra mim, me encarando interrogativamente, como se esperasse eu dizer algo.

-Tá, Reneé! Pode começar... -diz o alfa secando as mãos que estavam um pouco molhadas. E eu suspirei um pouco antes de dizer.

-Olha eu não te devo satisfação da minha vida, garoto! -falo rispido dando as costas e indo até a sala de estar, sendo seguido pelo alfa. -Eu... eu só quero ir pra casa.

Reneé, olha... você tá certo! Você não me deve satisfação, ou algo do tipo. -disse ele calmo e falei um "obrigada" irônico. -Mas, você não deveria estar aqui... você tem ideia de como aquela parte da frontreira é cercada pelos cavaleiros de armaduras do rei Otto?

-É claro que eu sei... quem bem sabe disso sou eu, Aaron. -falei sincero com um pouco de ira. -Eu cresci naquela vila!

-Então, por que você veio pra cá? -ele perguntou mais uma vez e eu suspirei um pouco. -Mas, se não quiser me contar, tudo bem! Só achei que poderia te ajudar...

-Tá, eu conto... -falei, me sentando naquele movél acolchoado, que descobri que se chamava "poltrona". -Eu descobri que os meus pais... não são meus pais biológicos.

-O quê? -ele ficou espantado com o que eu disse. -Co-como assim?

-Descobri que meus pais verdadeiros foram expulsos de Xenovivie quando eu nasci, mas me deixaram na vila aos cuidados do Samuel e do Roland, então eles foram embora... -algumas lágrimas começaram a cair do meu rosto ao pensar que Roland e Samuel poderiam ter me contado desde criança e evitado essa minha reação. -Agora cá estou eu, procurando duas pessoas que eu se quer sei o nome.

-Seus pais... digo os que te criaram. Sabem que você está aqui? -ele perguntou e eu neguei. -Reneé, não devia ter tomado essa medida drástica... você sabe todo o perigo que você corre? Você poderia ter tentando descobrir os nomes deles, e me pedir para que eu ajudasse você!

Agora, estou me sentindo mal. Realmente, eu não precisava ter feito tudo isso, foi uma grande estupidez minha. Eu simplesmente não sei o que deu em minha cabeça de fazer tudo isso. Aaron estava disposto a me ajudar, e eu acho que James também poderia ter me ajudado se eu pedisse a ele.

-É... acho que você tem razão! Obrigada! -falei suspirando, fui em direção dele e lhe dei um abraço.

-Sabe, por incrivel que pareça, estou feliz por ter encontrado você.

-Acho que agora, podemos ser grandes amigos não? -ele falou irônico e nós damos risada. -Vamos eu tenho de levar você para casa, antes que deem por falta de você.

-Mas, e o seu pai? -eu perguntei curioso, e com receio da reação do mais velho ao saber da minha partida.

-Eu me resolvo com ele. -ele me dá uma piscadinha, e vamos até porta ele a abre. Mas, para um pouco com cara interrogativa, e eu espero sua pergunta. -Como você escondeu seu cheiro? Por que eu quase não o reconheci.

Estou usando a capa do meu pai. -eu riu um pouco, e Aaron me olha assustado, mas logo ri também.

-Nossa... não achei que você fosse tão esperto. -comenta o alfa novamente irônico.

-Cala a boca! -nós saimos da casa e o mesmo continua a rir como o idiota que é.

......


Notas Finais


Gente, eu tô tendo dificuldades em postar não estou me sentindo bem, e estou passando por uma fase complicada na minha vida.
Já tenho até o cap. 28 pronto, mas tô um pouco desanimada com falta de retorno. Não estou exigindo nada de vocês, mas...
Gostaria de agradecer a vocês que acompanham e favoritaram USC, mas queria um apoio nos comentários, para me ajudar e dar um apoio para continuar postando.


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