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História Um xogun e seu ninja. - O príncipe e o ninja


Escrita por: Tenshou

Notas do Autor


Bem, vamos lá. Estar é uma historia, inspirada de duas fontes: a arte da capa, que eu não me lembro qual o artista. A outra fonte, é a série samurai showdown, da SNK. Notei que tem muitas histórias baseadas em lendas do japão, que se passam no japão, mas não em história do mesmo propriamente dito. Nem nele, nem do mundo. É claro, tudo aqui pode ser considerado ficção, sem nenhum compromisso com a realidade. Outra, apesar de ser marcado como shotacon, ou yaoi, não vai ter cenas de sexo aqui, no máximo nudez. Boa leitura.

Capítulo 1 - O príncipe e o ninja


Estava entediado. Não se dava nem ao trabalho de olhar para a pessoa que estava falando. A porta estava aberta para o pátio do palácio, e o dia estava claro. Era muito raro no verão um dia tão agradável, geralmente eles eram muito quentes.

Queria estar lá fora, brincando, porém tinham tirado aquele dia para estudar. Isso não era bem um problema, se não estivessem vendo o mesmo conteúdo de novo. Algo sobre a história de outra família com qual a sua teria relações logo.

O professor viu. Ele se vestia como um sacerdote, e seu quimono era tão branco que podia parecer um fantasma. Ele só alguma coisa roxa por baixo, o que demonstrava que ele era vivo. Ele tinha uma vara na mão, que bateu na mesa, assustando o garoto.

“Preste atenção garoto.”

“Eu já vir isso um monte de vezes. Estamos para nos aliar com outra família, e assim ter controle sobre duas regiões do Japão. Eu conheço isso okay?”

“Príncipe, você percebe que isso vai proporcionar ao seu pai? Ele pode ser o xogun mais poderoso de todos os tempos. Todas as terras do Japão estarão sobre seu controle.”

“Eu sei, eu sei. Eu já sei de tudo isso. Meu pai é o maior xogun do Japão como se ele precisasse de mais terra.”

“Como?”

“Posso ir embora?”

“Vá embora, menino mimado.”

Se levantou e saiu. Na verdade, ele não poderia curtir muito o dia, pois ainda tinha outros afazeres. Tinha que treinar com espadas, estudar boas maneiras, aprender sobre estratégia, politica. Sua vida era bem tediosa.

Entre uma atividade e outra, tirava tempo para ir no logo koi do palácio, ver os karpas. Era sua única diversão normal.

Se sentou no chão mesmo, mendo sabendo que era proibido. Seu Kimono era de seda cara, não podia sujar. Ele não dava a mínima, se era para vestir uma roupa tão cara, que a ocasião valesse a pena. Quase não aparecia em público.

“Odeio tudo isso. Desde que meu pai se aproximou dessa outra família, e dos exércitos do velho continente*, ele tem estado ganancioso.”

“Senhor. Senhor Tokugawa.”

Olhou para o pobre serviçal correndo em sua direção. Ele parecia um monge, um tanto velho, e meio gordo. Estava com as bochechas vermelhas devido ao esforço de ficar correndo. Quando o alcançou o garoto, caiu de joelhos.

“O sensei disse, que o senhor… fugiu…”

“Karas, eu estou aqui. Esses professores que meu pai arranjar são uns doidos. Como se eu já não tivesse coisas o suficiente para aprender.”

“Senhor Tukugawa, por favor. ”

“Karas, sabe quantos anos eu tenho?”

“8?”

“10. Não sou um senhor. E pode me chamar de Leyaso.”

“Isso é muito desrespeitoso.”

“Não ligo, você pode me tratar assim.”

Leyaso Tokugawa, era filho do shogun Tokugawa. Ele tinha controle sobre uma região inteira do Japão. Desde que Oga Nobunaga começou o período sengoku, as famílias nobre começaram a guerrear para ter total domínio. Depois de um período de guerras sangrentas, as coisas começaram a mudar.

Os nobres se estabilizaram, e as guerras reduziram. Ainda havia muito conflito, porém acordos e diplomacia estavam mais eficientes. No final, era uma questão de tempo que o Japão se unificasse em apenas um país. Mesmo que ainda fosse dividido, eles agora estavam conectados ao mundo, recebendo imigrantes, indo para outras localizações, e trocando culturas.

Infelizmente para Leyaso, as coisas não estavam tão bem. Com sua família como favorita para comandar a nova nação, ele tinha responsabilidades. O filho de um xogun assim tinha que se preparar, pois é muito provável que ele fosse o próximo a suceder o pai. Nisso, se viu que ele era agora uma ferramente politica importante.

Leyaso cresceu sem mãe, e seu pai era um general ausente. Passou sua vida criado por amas e serviçais, que maioria das vezes não faziam questão de esconder que estavam sendo pagos para ficarem com ele.

Nunca teve um amigo de verdade. Ele não podia brincar com as outras crianças do palácio, filhos dos serviçais, pois aparentemente não pegava bem para ele, além disso, notava que as crianças tinham medo dele. Os outros nobres que existiam não tinham filhos da sua idade. Mas uma coisa que sempre decepcionou Leyaso era um destino talvez não muito bom, ele não se apaixonaria.

Pessoas como ele sempre terminavam a vida com uma pessoa que não gostavam de verdade, em casamentos arranjados. Na verdade Leyaiso achava a ideia do casamento meio falha, tipo, ter uma cerimônia só para dizer que quer passar o resto da vida com uma pessoa. Você não precisa disso, casamento praticamente apenas para fins políticos.

Karas fez uma expressão assustada.

“Deuses. Mestre, o motivo de estar atrás de você é porque temos visita.”

“De quem?”

“Deles, dos Harazakis.”

“Deuses. Deseje-me sorte.”

-//-

Em outro lugar, havia sangue, sangue e escuridão. Um garoto tentava ficar de pé. Seus pés estavam sangrando muito. Estavam todos cortados, não com lâminas, mas com o impacto de um chicote.

Tentou andar para frente, porém, quando deu o passo, fez um barulho de rangido. Seu corpo tremeu.

Sentiu uma dor forte nos pés. Mais feridas se abriram. Estava fazendo força para não chorar, pois as feridas se acumularam por toda a sessão.

“Basta.”

As luzes se acenderão. Estavam em um dojo ornamentado. O garoto estava parado na mesma posição em que foi golpeado.

Um homem foi até um painel e apertou um botão. Barulhos foram ouvidos do assoalho. O garoto ficou em posição de guarda, fazendo força para não chorar.

O homem vestia um kimono de luta preto, sem mangas. Ele tinha cabelo escuro, era forte. Apesar de ser magro, seus músculos eram muito bem definidos. Sua expressão não era feliz.

“A quanto tempo estamos tentando?”

“Quase uma semana.”

“E qual progresso conseguiu?”

“Consigo atravessar um metro.”

“Qual é o ideal?”

“Atravessar todo o tatame, e poder andar livremente por ele.”

“Quantos falharam nessa prova, nesse período de tempo?”

“Apenas eu.”

“Isso mesmo. Hanzo, você, você… você o piro discípulo do clã. Você… vá embora, chorar. Sei que quer fazer isso.”

Saiu de lá, chorando. Não correndo ou desesperado, apenas não segurando as lágrimas, a dor dos seus pés era demais.

O dojo ficava em uma vila, que ficava escondida no meio de uma floresta. Correu até um rio, também bem escondido. Sempre tinha baldes de água por perto. Ele usou a água para limpar a ferida dos seus pés.

Enquanto o fazia, um grupo de garotos apareceu. Ele fez cara de raiva.

“Hattori Hanzo. O fracassado. Por que quer continuar?”

“Fica calado maldito.”

“Arredio não é? Você é um covarde. Você nem toma banho conosco.”

“Tenho vergonha das minhas cicatrizes.” Falou virando o rosto, escondendo a grande cicatriz do mesmo.”

“Todos nós temos cicatrizes, somos discípulos ninja. Você só têm um pouco mais devido seu fracasso.”

“Eu apenas não sou bom em ser sutil.”

“Então não pode ser um ninja. Onde já se viu um ninja que não é sutil? Até um samurai precisa aprender a ser discreto.”

“Chega. Não quero saber de samurais.”

“Sua mãe morreu pelas mãos de um não foi?”

“E dai? Um monte de ninjas morreram para samurais e outros ninjas na era sengoku.”

“Bem, mas, com certeza, eles mereceram morrer em combate de forma digna. Não porque eles eram rakeshus.”

“Minha mãe não era rakeshu.”

“Seu avô diz ao contrário.”

Na fúria, Hanzo saiu correndo para socá-los. Quando chegou perto, porém, os garotos sumiram do ar. Hanzo quase ficou desesperado até ver um deslumbre deles, quanto tentou atacar, porém, era um boneco de palha.

Foi agredido por tês socos. Ele caiu no chão.

“Nós treinamos juntos desde o começo. Todos nós já conseguimos dominar essas técnicas de genjútso simples. E você? Caiu nelas.”

“Vão embora.”

“Isso não muda quem você é, hakeshu.”

Hanzo foi embora, com seu orgulho ferido. Foi até uma cabana bem grande. Era o alojamento dos discípulos.

Hatorri Hanzo era um garoto discípulo do clã de ninjútsu vassalo a família Tokugawa, apesar de que desde o fim da era sengoku, ele tinha conseguido independência. Viveu no clã desde que nasceu, sucedendo sua mãe na arte ninja.

Sua mãe era um kunoichi habilidosa e grande guerreia. Infelizmente, seu sangue era considerado amaldiçoado. Hakeshu eram desdentes dos membros de uma seita que serviam o Yokai Orochi. Os membros originais tinham esse nome. Os descendentes destes, ou não ligavam para Orochi, viviam em paz, ou eram fiéis devotos do mesmo.

Seu avô era um devoto, e foi morto pela filha após ele ter cometido algumas atrocidades. Nisso sua mãe era chamada de Hakeshu, e era dita que ela tinha sangue amaldiçoado.

Morta por esse preconceito, Hanzo cresceu órfão na vila. Seu sonho era suceder as habilidades da sua mãe, porém as coisas não estavam fáceis. Ele de longe, não tinha talento para ser ninja. Era esforçado e praticava bastante, porém falhava em quase e tudo que fazia. Não aprendeu técnicas avançadas de ilusão, tinha acabado de fracassar no treino de andar discretamente.

No alojamento, ele procurou no seu futon um pote com sua mistura para feridas. Tinha aprendido com sua mãe. Começou a esfregar o mesmo nos pes. Ardia bastante, mas em meia hora, as feridas iam estar fechadas e a dor parar.

“Hanzo, Hanzo. É você rapaz?”

Um homem apareceu de repente. Ele não era japonês. Tinha cabelos castanhos, e pele bem parda. Tinha um sotaque estranho.

“Gal? O que é?”

“Nada. Como foi?”

“O que você acha?”

Olhou os pés feridos e meio ensanguentados. Fez um sorriso envergonhado pela falar de percepção.

“Desculpa. Hanzo, Hanzo, o que eu faço com você?”

“Nada tio Gal. Nada.”

Gal era um americano, que viajou para o japão. Lá ele encontrou o clã e mostrou ser alguém forte. Como ele parecia ser habilidosos e fiél, foi aceito para treinar, mesmo sendo um americano. Tinha viajado por muitos lugares antes de chegar, e assim que fosse condecorado ninja, visitaria o novo mundo*.

Ele dormia no mesmo alojamento de Hanzo, e dava uma força para o garoto, que aprendeu a chamar ele de tio. Sentia inveja dele porém. Além de mais velho, era americano, e estava muito melhor nas artes ninjas que Hanzo.

“Tio Gal… você acha que eu… realmente sirvo para ser ninja?”

“Bem, qualquer um pode ser o que quiser com muito trabalho duro.”

“Mas eu já dou meu máximo. Ninguém pode negar isso, mais ainda assim, eu só fracasso.”

“Bem Hanzo, si pode dizer que se não é bem isso que quer, pode desistir.”

“Não. E minha mãe?”

“Tenho certeza que ela teria orgulho de qualquer coisa que você se tornasse.”

“Não posso. Ela morreu tentando romper o estigma dos Hakeshus. Eu não posso fazer isso com ela.”

“Bem, estar conseguindo se você quer sair daqui ferido.”

Hanzo sentiu seu emocional se abalar. Gal não quis ofender, porém magoou. Ele se levantou.

“Aonde vai?”

“Por dojo. Tenho que treinar os meus passos. Até” Saiu irritado.

-//-

Leyaso tinha ficado assustado quando a família Rarazaki veio para visita. Sabia que um descuido de leve, poderia criar uma guerra. Se não fosse sua família a terminar a unificação, seriam eles. Porém eles realmente estavam bem à vontade. Isso foi um alívio.

Estavam todos sentados na mesa, tomando chá. Vieram um casal e sua filha.

A filha deles, com certeza, não escondia seus mimos. Ele estava vestindo um Kimino branco, porém as bordas do mesmo eram feitas em fios de ouro. Ela tinha joias em vários lugares, colares, o par de brincos, anéis, ornamentos. Tanta riqueza não existe no japão, provavelmente foram conseguidos na Terra Primal*.

Ela era o único motivo daquela visita ser chata. Geralmente, ele só teria que se sentar e fingir que nada demais estava acontecendo, e falar quando falasse com ele. Seria isso, se a menina não fosse uma matraca completamente fútil.

Ela tagarela mais de 2 horas sobre a vida dela no palácio. Eu sei como é a vida no palácio, eu vivo em um.”

Estava olhando para lea. Era uma garota japonesa comum. Cabelos pretos e longos, bem lisos. Tinha tanta maquiagem, que junto dos ornamentos, parecia uma gueixa. Por algum motivo, ele ficava segurando a mão de Leyaso e o abraçava. Forte demais inclusive.

Ele não aguentava aquilo.

“Pai, posso me retirar?”

“A vontade. Leve Karin com você. Vão gostar de passar a tarde juntos.”

Se arrependeu imensamente de ter sugerido a ideia. Ele queria ficar longe dela.

Tentou contorna a situação levando a mesma para passear pelo palácio. Mostrou tudo que podia, os jardins, os estábulos, a cozinha, alguns quartos. Tudo.

Karin era o nome dela. Nunca tinha visto menina mais fútil. Eventualmente, chegaram no seu quarto.

“É o meu quarto. É bem simples na verdade.”

“Para os padrões de um príncipe.” Karin olhou para um hake no quarto. Uma katana estava lá. “Que espada essa?”

“É decorativa. Eu treino com outras.”

“Você treina com a katana? Quer ser um samurai?”

“Talvez. Digo, é preciso ser um samurai para ser xogum. Se vou mesmo suceder meu pai, preciso treinar.”

“Nossa. Bem é bom que treine. Meu marido deve ser forte e imponente.”

Eu mereço. Vai sonhar que vou me casar com ela.”

“Bem, quem sabe. De qualquer forma, é só isso. Mais interessante que isso, só a aldeia.”

“Não tenho tempo a perder com eles.”

“Escuta, um de nós vai governar todo o japão. Temos que nos preocupar com o povo.”

“Bem, isso cabe a você. Quando nos casamos, você vai dominá-los.”

“Não se trata de domínio.”

“Você não é muito… poderoso. Posso perguntar uma coisa pessoal?”

“O que?”

“Já beijou alguém?”

A pergunta pegou Leyaso de supressa. Ele era um garoto muito isolado. Era bem obvio que nunca beijou. Ele tinha ficado um tanto irritado e corado com a pergunta.

“Não. Por quê?”

“Porque não dar um beijinho na sua futura esposa?”

Ela o deixou sem opções. Tinha que dar um selinho nela.

Ele tinha fechado os olhos, pelo menos, não fez biquinho. Leyaso ficou encarando ela por um tempo. Ela era bonita, porém quanto mais a observava, mais ele não tinha coragem de fazer. Karin era fútil, mimada e provavelmente almofadinha.

Ele sentia um frio estranho na sua barriga. Ele não queria fazer aquilo

“Desculpe Karin. Mas isso não é apropriado.”

“Por favor. Nós somos noivos. Tem que aprender a me beijar.”

“Já chega okay. Gosto do seu entusiamos, mais ninguém disso que somos noivos ou que vamos nos casar. Nos conhecemos hoje.”

“Mas meu pai falou que vamos nos casar.”

“Como?”

-//-

Hanzo estava treinado de volta no dojo, agora sem um mestre para chicotear seus pés.

Os azulejos do dojo tinham molas muito sensíveis. Se uma pessoa normal pisa neles, eles vão fazer ruido alto. Eles foram projetados para isso. Aquele treino visava ter total controle sobre onde fica o peso do seu corpo, e a pressão que se exerce a cada passo. Alguns ninjas conseguem ser tão silenciosos que nem mesmo cães ouviam os mesmos.

Infelizmente, Hanzo só tinha conseguido dar alguns passos, e estava encharcado de suor. Era muito difícil, porém sentia que estava melhorando.

Hanzo sabia que se continuasse fracassando nas provas, ele seria impedido de continuar praticando. Ele não queria isso de jeito nenhum. Infelizmente, ele não conseguiria a tempo.

Tinha desistido por aquele dia. Ele estava desesperado.

Só não cair e chorei porque eu não tenho esse direito. Se eu chorar, minha mãe ficaria decepcionada.”

Enquanto desligava o mecanismo dos azulejos, ouviu passos. Hanzo não estava fazendo nada de errado, porém, poderia irritar o mestre.

Quando viu que não tinha aonde se esconder, olhou para o teto. Das vigas do telhado ao mesmo, tinha bastante espaço. Hanzo subiu até uma delas, através da parede. Tócia para estar oculto.

O mestre surgiu, junto de outra pessoa. Lembrava um nobre.

“Vamos ver se entendi meu caro. Assassinar o príncipe?”

“Isso mesmo. Eu pago bem.”

“Sobre circunstancias normais eu aceitaria, mas nós somos vassalos dos Tokugawa.”

“Desde o fim da era sengoku, vocês têm completa independência deles. Não são mais vassalos.”

“Mesmo assim. São tempos pacíficos, que no quero privar o meu clã de ter.”

“Bem, só posso dizer que pode levar o tempo que quiser, além disso, creio que ninjas não foram feitos para terem independência. É uma questão de tempo que comece a faltar recursos para sua vida isolada.”

O sensei pareceu considerar. De fato, eles estavam quase sem recursos. Ele dragou fumaça do seu cachimbo.

“Tudo bem, porém pode demorar. Vai ser bem difícil convencer o clã e acalmá-los. Eles não vão gostar de saber que recebemos a missão de assassinar alguém que foi nosso antigo suserano.”

“Leve o tempo que quiser. Até mais ver mestre.”

O nobre saiu, e logo o mestre também, depois de terminar seu cachimbo. Hanzo saiu do seu esconderijo.

É isso. Se eu cumprir essa missão… eu vou ganhar respeito, pelo menos do sensei. E não preciso parar de treinar.”

Hanzo começou a se mover. Entraria escondido no arsenal.

Sensei disse que os membros do clã vão ficar irritados. Bem, eu não tenho isso, nem os caras mais novos. Eles lutaram aquelas guerras pelos Tokugawas, nos não. Eu, Hattori Hanzo, vou mostrar meu valor.”


 


Notas Finais


Vamos a alguns fatos e notações:
Leyaso Tokugawa. xogum que terminou de unificar o japão, provavelmente a era sengoku não terminou antes dele. Seu Xogunato durou mais de 2 séculos.

Hattoi Hanzo. O mais lendário ninja do Japão. ele salvou a vida de Tokugawa em várias ocasiões, e só terminou a unificação graças a ele.

Velho continente. Inventei o termo para a Europa.
Terra primal. Inventei o termo para a África.
Novo mundo. Inventei o termo para a América do sul, e colonias da mesma.


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