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História Uma agente internacional em Israel - Sexo. Mas já?


Escrita por: SusanSmof

Notas do Autor


E eu estou de volta. Vamos ao primeiro capítulo de sexo da fanfic. Espero que gostem, foi feito com muito carinho.
Boa leitura e até as notas finais :*

Capítulo 4 - Sexo. Mas já?


Fanfic / Fanfiction Uma agente internacional em Israel - Sexo. Mas já?

DOUTZEN P.O.V

Israel, 15 de maio, 06h39min, 29ºC

Depois de uma longa noite de sono, acordei às 7h20min, peguei tudo o que precisava para minha higiene matinal e caminhei até o banheiro.

Combinei com Harry Styles de nos encontrarmos às 8h em seu escritório.

Passei pela porta do vestiário, onde fica o banheiro, e parei no meio do caminho quando dei de cara com uma cena super constrangedora.

 

LOUIS P.O.V

—Niall, da minha toalha! –gritei para o irlandês que estava correndo com minha toalha da mão. Deixei-a [a toalha] no banco para tomar banho e quando terminei, ele pegou-a e saiu correndo, enquanto eu corria atrás para alcançá-lo. Infantil —Devolve, porra! –gritei e derrapei quando virei o corredor, só não cai porque consegui apoiar minha mão no chão e continuar correndo, porém tive que parar quando olhei para frente e vi a doutora – Louis faz careta – Doutzen Kroes, apenas de calça moletom cinza, blusa regata rosa, super colada – decotada por sinal , e chinelo, segurando uma toalha e algumas outras coisas na mão, parada na minha frente. Todos os caras do vestiário a olhavam (alguns mordiam os lábios). Ela estava estática —Uau! –foi tudo o que consegui dizer depois de dar uma olhada de cima a baixo. Suspirei. Ela levantou uma de suas sobrancelhas.

 

DOUTZEN P.O.V

Levantei uma de minhas sobrancelhas e continuei encarando Louis peladão na minha frente.

Sua coisa estava no meio das pernas. Aquilo era estranho.

—Você não vai se vestir? –perguntei olhando sua coisa. Só depois percebi que estava encarando. Não é enormeee, mas também não é pequena. É mediana. Já vi maiores, se isso ajuda. Muuuito maiores.

—Ah é –ele disse depois de olhar para baixo e ver que estava pelado. Ele arrancou a toalha da mão de Horan, que estava com outra toalha amarrada em sua cintura, e cobriu suas partes —Ei, ou –ele disse levantando os braços na frente dos outros caras —Não tem nada para verem aqui –ele disse fazendo o mesmo gesto.

—Aqui –Zayn disse colocando uma toalha na minha caixa torácica, tampando o decote da minha blusa.

—Obrigada –disse virando a cabeça para trás e agradecendo-o. A essa altura ele já havia saído do vestiário.

(***)

     “A primeira parte do seu treinamento, é o reflexo.

     O reflexo pode não ser tão essencial como outras habilidades, a seu ver, só que sem o reflexo, não existe a autodefesa, não existe o raciocínio lógico, não existe o pensar rápido.”

—Direita –Zayn gritou e pulou para a esquerda. No primeiro momento, fui para a mesma direção que ele, até ver que ele estava me induzindo ao erro e mudar de sentido.

Passamos boa parte da manhã treinando e testando meus reflexos.

—Por hoje é só –Zayn disse me olhando. Suspirei e fui até mais perto dele, estávamos muito longe.

—Amanhã tem mais? –perguntei desfazendo meu rabo de cavalo.

—Não sei –Zayn disse colocando as bolas de tênis que estavam em sua mão, no carinho. Ajudei-o.

—Por que não? –perguntei agachando para pegar quantas bolas conseguisse.

—Não sei se tem algum escalado para amanhã –ele disse me olhando. Eu estava terminando de colocar as bolinhas no carinho. Olhei-o. Ele estava com a mão apoiada no carinho.

—Mas de qualquer forma, obrigada por me ajudar hoje.

—Não fiz mais que minha obrigação –ele disse e desviou de mim, passando com o carinho ao meu lado. Segui-o. Ele deixou o carinho onde tinha que deixar e saímos da quadra de terra —Eu… É… –ele embolou nas palavras. Respirou fundo e começou a falar —Saiba que estou muito envergonhado pelo que aconteceu hoje –ele disse me olhando, enquanto caminhávamos. Ah, o lance do chuveiro —Sei que tinha falado que aquele seria o seu banheiro e imagino que tenha ficado irritada com o que aconteceu hoje… –foi tudo o que ele falou. Um silêncio constrangedor instalou-se.

—O que eles estavam fazendo lá? Eles não tinham que estar no… Defendendo os Israelenses? –perguntei olhando por onde pisava. O campo de terra era meio longe dos dormitórios.

—Eles são a força especial, então não tem a mesma carga horária, por assim dizer –continuei sem entender buliufas alguma. Ele prosseguiu na explicação —A força especial só vai para o combate, quando é chamado. Eles tinham que estar lá, mas como ontem à noite/esta madrugada, eles tiveram uma luta feia, metade veio para tomar banho e comer alguma coisa, enquanto a outra metade fica lá. Eles vão revezar –fiz um “hm”, mentalmente —Chegamos –ele disse parando na porta do meu quarto. Olhei-a rapidamente e voltei a olhá-lo —Mais uma vez desculpa pelo que aconteceu hoje. Saiba que isso não acontecerá de novo, mas para garantir, sempre que estiver no banheiro, tranque a porta –porta? Hum, porta. Fiquei tentando lembrar mentalmente de alguma porta que tivesse naquele negócio que tem pias, privadas e chuveiros. Não consegui lembrar de nenhuma —A que tem no vestiário –ele foi mais exato agora. Suavizei minha expressão. Depois dessa porta, tem o corredor principal, que vai dando origem, na direita e esquerda, à outros corredores, onde ficam as fileiras de armários. Seguindo o corredor principal até o final, chegamos a uma bifurcação. De um lado (esquerdo), privadas e miquitórios. Todos sem divisão. No centro: pias. Do lado direito: chuveiros, também sem divisão. Acabei com meu tour mental e franzi o cenho.

—Por que trancar a porta? –perguntei finalmente dando valor ao que ele tinha falado. Ele deu uma risada sem graça.

—Todos que estão aqui, já estão há um bom tempo sem… ver mulheres –ele falou como se explicasse para uma criança como que o bebê foi parar dentro da barriga da mãe. O que ele quis dizer é: “eles já estão há séculos sem transar, ficam só na masturbação. Então eles precisam transar, eles sentem necessidade e quando uma mulher aparece, todos querem comê-la.” —Então quando veem uma, eles ficam doidos –literalmente. Levantei as duas sobrancelhas, como se estivesse falando “tanto faz”.

—Tá, trancarei. E obrigada pela dica –falei e dei um aceno com a cabeça, respondido por ele, abrindo a porta do quarto e entrando no mesmo.

Peguei tudo o que precisava e caminhei até o banheiro.

Quando passei pela porta, fiz o que Zayn recomendou: tranquei-a. E para ficar ainda mais tranquila, coloquei uma cadeira, que tinha ao lado da porta, inclinada na porta, impedindo assim, que alguém abrisse-a.

Caminhei até a parte dos chuveiros e tirei toda a minha roupa. Deixei-a de lado e entrei no chuveiro do meio.

Água morninha. Do jeito que gosto.

Fiquei um tempo enrolando embaixo do chuveiro só porque a água estava uma delícia.

Depois de enrolar, decidi de fato começar a tomar banho.

Passei o xampu no meu cabelo e enxaguei-o. Fiz a mesma coisa com o condicionador e com o sabonete.

Quando estava terminando de enxaguar meu cabelo, ouvi um barulho e me assustei.

—Quem está aí? –perguntei assustada. Nenhuma resposta. Estava de costas para a parte aberta, com os braços tampando meus seios e os cabelos molhados, grudado nas costas. Novamente o barulho. Desliguei o chuveiro —Quem está aí? –perguntei pela segunda vez. Novamente não obtive resposta. Quando ia perguntar pela terceira vez, vi Louis aparecer – só de cueca box preta – na frente dos chuveiros. Levei um susto —O que você está fazendo aqui? –perguntei irritada e ao mesmo tempo envergonhada pela situação. Primeiro vejo-o pelado, agora ele me vê pelada. Ele não estava vendo nada além de meu bumbum, mas já era alguma coisa.

—Hoje cedo você me viu pelado, nada mais justo que eu também te ver pelada –ele falou com um sorriso maroto.

—Sai daqui, seu tarado! –gritei. Ele deu um sorriso. O pior é que nem tinha como eu pegar minha toalha ou minhas roupas, já que o tarado havia pegado os dois.

—Está vendo isso aqui? –ele perguntou levantando minhas roupas e minha toalha —Se você gritar mais uma vez, jogo pela janela e ainda chamo todos os caras que estiverem aqui para te ver pelada –ele disse sério.

—Você é doente! –gritei revoltada.

—Ó –ele ameaçou jogar minha roupa e a toalha. Calei minha boca.

—Como conseguiu entrar? –perguntei lembrando que a porta estava trancada e ainda tinha colocado uma cadeira para impedir que tentassem entrar.

—Tenho os meus jeitos –ele sorriu. Se esse cara não fosse um doente mental, ele até seria gatinho —Vou deixar suas roupas aqui –ele disse deixando minha roupa e minha toalha sobre um banco. Ele foi se aproximando de mim. Quando mais ele se aproximava, mais eu tentava me encolher, porém, obviamente, não tinha muito resultado. Quando ele chegou bem próximo, na verdade grudou nossos corpos, ele colocou meu cabelo molhado atrás da orelha e passou a mão pelo meu rosto, curvando a cabeça e começando um beijo logo em seguida. Continuei sem me mexer. Ele parou o beijo e me olhou, com a mão em meu rosto —Por que está fingindo que não quer? Eu sei que você quer. Eu vi como me olhou hoje mais cedo –ele disse e novamente beijou-me. Estava a praticamente um passo de ser estuprada. “Praticamente”, porque eu me mexi e mostrei que também queria. Tirei minhas mãos de meus seios e coloquei sobre seus ombros. Ele sorriu durante o beijo —Viu, eu sabia que você queria –ele disse e deu impulso para eu subir em seu colo. Subi e ele encostou minha costas na parede. Ele beijava meu pescoço e eu passava minhas mãos por sua costa. Aos poucos ele começou a descer uma das mãos até minha intimidade, onde começou a passar levemente a mão, enquanto continuava a beijar meu pescoço. Os toques leves passaram a ganhar mais força e rapidez, tornando-se masturbação. Aquilo estava me excitando, mas não me deixando completamente louca ou cheia de prazer. Já me masturbei muito e ele precisaria de muito mais que isso, para me fazer contorcer de prazer. Fui descendo minha mão direita até encontrar o braço dele, o que fez com que ele parasse de beijar meu pescoço e olhar-me. Coloquei minha mão sobre a mão de Louis e ajudei-o com os movimentos. Aquilo estava ficando bom, mas estava com medo de mais alguém entrar e nos ver naquela situação constrangedora, então tirei a mão dele e a minha de minha intimidade, afastei-me e desci do seu colo. Ele não entendeu, mas no segundo seguinte que fiquei de joelhos a sua frente e comecei a abaixar sua cueca, revelando um lindo pau duro, ele sorriu —Eu seguro –ele disse se referindo ao meu cabelo. Isso foi tudo o que ele disse antes de eu começar a chupar seu pau, como um delicioso pirulito. Chupava com vontade, abocanhava aquele membro grosso e pulsante. Quando se masturba sendo virgem, você coloca uma caneta – na maior dificuldade – e já sente uma dor imensa (seguida do prazer, é claro), e depois você pensa em como deve ser a dor de um pênis penetrando você, porque você já assistiu pornô e sabe mais ou menos a grossura de um. Virgens queridas, saibam que é como se estivessem enfiando um tronco de árvore no seu cu, mas nada se compara ao prazer que você sente transando. Sexo oral é nojento até você ver que isso não é nada perto de tudo o que você vai fazer e o quão prazerosamente isso é. Aí você chupa o pau do cara e ele tenta se controlar de tanto prazer que está sentindo, como não consegue. Ele, que está segurando seu cabelo, começa a te ajudar a fazer os movimentos, normalmente indo para frente e para trás, como fazem quando te penetram. O seu estímulo é ver como ele fica completamente na sua mão, só chupando-o. O gosto do pênis começa a ser amargo e isso é um sinal que você deve tirar sua boca imediatamente dali, a não ser que você queira sentir o gozo dele em sua boca. Pararei de dizer como acontece e voltarei a narrar minha primeira transa com um fuzileiro. Afastei-me imediatamente e ele gozou. O gozo saiu como jato e atingiu meu tórax. Olhei para cima, sorrindo, e vi que seu cenho estava franzido, estava com uma cara engraçada e mordi o lábio inferior, fortemente. No mesmo segundo, recuperou-se e me olhou com cara de: “pronta pra mais uma?”. Assim, voltei a me aproximar dele, que colocou seu pênis entre meus seios. Apertei-os e ele começou a fazer movimentos de vai e vem – igual na penetração –, enquanto eu apertava os peitos, ainda ajoelhada. Fomos diminuindo o ritmo até parar completamente. Antes de ele tirar seu pênis de entre meus seios, dei um beijinho na cabeça de seu pênis. Rapidamente ele olhou para os lados e voltou a atenção a mim. Em pé, ele curvou-se e começou a beijar minha boca. Correspondi. A medida que íamos nos beijando, ele ia agachando, até estarmos deitados no chão do banheiro, embaixo de dois chuveiros. Ele parou de beijar minha boca e levantou-se de cima de mim, deitando um pouco mais para baixo. Abri minhas pernas e ele caiu de boca – literalmente. Começou a lamber minha intimidade. A essa altura já tinha esquecido que alguém poderia entrar e nos ver assim. Já havia ligado o botão “foda-se mundo”. Ele lambia e beijava minha "amiga" e cada vez mais sentia prazer, o que fazia com que fosse fechando minhas pernas com sua cabeça lá —Não, abre mais –ele disse depois de tirar a boca de lá —Vamos, abre –ele disse sorridente e abri mais. Segurei-me pra caramba, mas consegui manter-me de pernas abertas para ele. Gozei e ele finalmente enfiou seu pênis em minha, desculpa o palavriato, buceta. Começamos a mover nossos corpos, mas nos contentamos em ficar apenas naquele lugar e naquela rodada.

—Eles não fazem exames para ver se não tem deficiência mental? –perguntei, ofegante, olhando-o. Tínhamos acabado de sentar com as costas encostadas na parede do chuveiro.

—Fazem –ele disse com a mão em minha coxa. Estávamos nos olhando.

—Então como você passou? –perguntei.

 

CONTINUA...


Notas Finais


E então, o que acharam da primeira transa deles? Sábado ou domingo tem mais. Beijinhos :*


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