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História Uma agente internacional em Israel - Agora ela veria o que acontece quando provoca-se um homem


Escrita por: SusanSmof

Notas do Autor


Queria começar pedindo desculpas. Demorei 2 semanas para dar continuação na fic por falta de organização. Estou viajando e está sendo tudo extremamente corrido, tenho mil coisas para fazer, mais coisas com meus pais, família, lazer, enfim, tantas coisas que acabo não fazendo nada. Vou tentar recompensa-las de alguma forma, nem que seja postando um capitulo duplo.
Bora ler? Boa leitura e até lá embaixo :*

Capítulo 8 - Agora ela veria o que acontece quando provoca-se um homem


Fanfic / Fanfiction Uma agente internacional em Israel - Agora ela veria o que acontece quando provoca-se um homem

DOUTZEN P.O.V

—Obrigada por me acompanhar aqui na lanchonete –falei limpando minha boca com o guardanapo. Ele sorriu sem mostrar os dentes.

—Que isso –ele falou olhando sua mão —Seu guarda costas já está chegando? –ele perguntou dando uma risadinha. Sorri sem mostrar dos dentes. Olhei para frente e vi que Louis estava entrando pela porta da lanchonete do hospital.

—Falando nele –falei e Liam olhou para trás. Louis havia chegado em nossa mesa. Levantamos das cadeiras.

—Doutor –Louis prestou continência. Liam respondeu com o mesmo gesto e depois os dois apertaram suas mãos e se abraçaram sorrindo. Pareciam íntimos.

—Olha aqui –Liam disse depois de se afastar de Louis —Vou reclamar com seu superior que você não está fazendo seu serviço direito –Liam falou meio brincando/sério. Louis deu um meio sorriso. Provavelmente ficou com vergonha.

—Desculpa, eu sei que deveria estar com você, mas estava em combate, não tinha como sair de lá para vir aqui, e outra, eu não sabia que iria acontecer um atentado na hora que você estaria lá –ele tentou se justificar.

—Eu estou brincando –Liam falou brincalhão. Eu estava apenas sorrindo e acompanhando a conversa dos dois —Agora que você já está acompanhada, posso ir –Liam falou com a mão no ombro de Louis —Você vem mais tarde? –ele perguntou olhando para mim. Assenti —Então eu vou indo –ele falou me olhando —Cuida dela –Liam disse olhando Louis. Ele riu e partiu.

(…)

—Deixa eu ver se entendi –o policial, delegado, juiz, sei lá o que aquele cara era, falou —Você entrou na farmácia para comprar absorvente e quando saiu houve a explosão. Aí você viu o braço de alguém na fumaça e correu para ajudá-lo? –ele perguntou. Assenti —Ok. Vamos recolher todas as provas –ele falou juntando todos os papéis.

—Am… Será que posso pegar o pacote de absorvente? –o cara que me interrogou me olhou com uma cara como se eu tivesse dito uma coisa absurda —É que eu fui comprar justamente por não ter –falei o mais fria e indiferente possível. Aquele cara se achava muito. Ficou o interrogatório inteiro supondo que eu havia sido a mandante do ataque e estava me fazendo de vítima. Moço, eu tenho mais o que fazer.

—Tá, tá –ele falou balançando a mão —Devolva o absorvente dela –ele falou para o policial que estava com a caixa com as evidências (por “evidências” entende-se: meu absorvente e pedras recolhidas no local). Nem o capacete do soldado eles tinham pegado. O policial olhou pro absorvente dentro da caixa e olhou para mim. Era só um saco de absorvente, mas ele olhava para mim como se estivesse me vendo pelada ou se tivesse me visto transar. Ele olhou para a caixa de novo e me olhou. Pegou-o com uma mão, (enquanto a outra segurava a caixa) esticando na minha direção. Peguei o saquinho rosa com tanta vergonha, que era como se eu tivesse acabado de contar para o meu pai que eu estava namorando.

—Obrigada –falei vermelha.

Levantei da cadeira com o saco de absorvente rosa na mão e sai da sala, acompanhada dos policiais e do cara que fez o interrogatório.

Odeio estar andando e ter homens atrás de mim. Eles podem nem estar olhando para a minha bunda, mas a impressão que fica é que são todos safados e tarados.

Quando cheguei a entrada da delegacia, Louis levantou da cadeira. Ele não estava fardado. Um homem fardado andando assim de bobeira chama muita atenção.

—Que a senhorita tenha uma ótima noite –o cara do interrogatório falou perto do meu ouvido, mas o suficiente para que Louis ouvisse. Ele sorriu para mim e saiu andando pela delegacia. Argh, que raiva. Odeio que caçoem de mim. Louis olhou feio para ele.

—Qual é a desse cara? –ele perguntou seguindo o homem com o olhar. Ele estava com a cara fechada.

—Nem perca tempo falando dele –falei acompanhando o cara com o olhar. Revirei os olhos. Louis revirou também e caminhamos para fora da delegacia.

—Já são oito horas. Você já está com fome de novo ou quer ir fazer alguma outra coisa? –Louis perguntou. Estávamos parados na frente da delegacia. Meu carro teria que ficar para ser avaliado pelos peritas, já que ele tinha sido atingido por pedras durante a explosão e estaca sujo de sangue do oficial; então eu e Louis estávamos em um carro só.

—Acho que vou… –não consegui concluir a frase porque Harry apareceu.

—Kroes, ainda bem que te encontrei –ele estava meio ofegante e assustado. Estava com pressa também.

—Aconteceu alguma coisa? –perguntei assustada. Que merda tinha acontecido agora?

—Reunião urgente. Agora –ele falou.

(…)

—Então quer dizer que foi tudo armado? Que não foi mais um ataque dos rebeldes? –perguntei tentado raciocinar.

—Foi um ataque dos rebeldes, mas foi tudo armado –Justin disse do outro lado da tela. A ficha não caia, não conseguia acreditar. Quem seria capaz de armar minha morte de forma tão covarde? —Estou em Roma, amanhã chego aí em Israel. Aí conversaremos direitinho quais medidas teremos que tomar, mas enquanto isso, você não sairá de perto do fuzileiro que foi escalado para ficar na sua vigia, Tomlinson, né? –estava em choque e nem consegui responder  —Apesar do que aconteceu, acho que você deve ir me encontrar na estação –Justin disse e eu entendi que tinha mais coisas —Styles, já terminamos por hoje, será que poderia me deixar sozinho com ela? –ele mais do que depressa assentiu. Juntou suas coisas e ficou em pé.

—Você tem carona pra voltar? –Harry me perguntou. Assenti.

—Vou volta com Louis –percebi pela reação do Harry que tinha soado muito intimido —Tomlinson –falei olhando pro lado.

—Ok –ele falou sem graça —Boa noite para vocês –ele falou e saiu da sala de reuniões, restando apenas eu e Justin do outro lado da tela.

—Ele vai entender errado –falei dando um meio riso. Justin concordou.

—Acho que você tem que ir amanhã, para podermos voltar conversando. Temos algumas coisas pendentes –ele falou e sabia que era algo importante que não poderia ser dito na presença de Harry. Confirmei com a cabeça —Então nos encontramos amanhã às…

—Às 12h, horário local –falei.

—Ok. Às 12h –ele anotou no papel e voltou a olhar pra tela —Já está tarde e amanhã você vai acordar cedo. Você precisa descansar –assenti —Boa noite e até amanhã –mexi a cabeça —Pode ir, desligarei a transmissão quando ver você saindo. Pode chamar o Louis, como você chama-o –ele debochou e fiz cara feia. Abri a porta e chamei Louis. Ele entrou, cumprimentou Justin, que fez o mesmo e saímos da sala de reuniões.

Eu e Louis caminhamos até o carro e eu informei-o que queria passar no hospital para ver como aquele cara, que esqueci de perguntar o nome, está.

Fomos o caminho inteiro em silêncio. Boca calada, pensamento barulhento.

Chegamos, Louis estacionou o carro e caminhamos até entrar no hospital.

Falei com a recepcionista, que me disse que hoje era plantão do Liam, por isso ele ainda estava no hospital (já eram mais de 21h), e ela entrou em contato com ele que rapidamente foi até onde estava.

Ele e Louis se cumprimentaram rapidamente e fui até o quarto do soldado ferido, que inclusive chama Luke. Louis esperou na recepção do hospital.

 

LOUIS P.O.V

O dia hoje foi longo. Estava no meio de uma emboscada quando recebo ordens para sair de lá, porque a lindinha da Kroes, a “agente internacional” como ela diz, estava precisando de mim. PORRA, COMO QUE UMA PESSOA QUE ESTÁ NO MEIO DE UMA GUERRA FICA TRANSITANDO LIVREMENTE?! VOCÊ ACHA QUE É SÓ FALAR: “ó, a agente internacional que veio para ferrar vocês está precisando de mim. Espera só um pouquinho que já volto para continuarmos a guerra”?! NÃO, NÃO É!

Mas lá vou eu, tentando me livrar dos rebeldes e da emboscada para salvar a princesinha indefesa, que ainda reclama por eu ter demorado. Sério isso?

Respiro fundo e faço tudo para agrada-la, fico fazendo escolta, carregando-a pra cima e pra baixo, protegendo-a, não reclamando de nada, para ela ainda reclamar.

Sabe qual a pior parte? Saber que a desejo mais que tudo, ainda mais aqui. Eu, que nunca passei mais que uma semana sem comer ninguém (isso depois que transei pela primeira vez aos 13 anos), já estava a mais de dois anos na seca e ela aparece toda sexy e insuportavelmente chata na minha vida. É claro que nenhum dos caras queria perder a oportunidade de transar depois de tanto tempo na seca –só os frangos ou comprometidos que não fizeram comentários do tipo “já é minha”, “vou comer”, “se tivesse essa gostosa dessas, treparia em todo lugar e toda hora. Uma atrás da outra”.

Aí eu paro para pensar e chego a seguinte conclusão: quem me garante que ela não abriu as pernas para nenhum dos outros caras?

Mas aí lembro que isso não me interessa, porque só vou comê-la, não me vou casar. Mas ao mesmo tempo que não interessa, é incômodo saber que você e seus amigos estão comendo a mesma garota. Mas foda-se, enquanto ela estiver abrindo as pernas para mim, tá de boa.

—Vamos? –uma voz doce interrompeu meus pensamentos. Olhei para cima e a vi parada na minha frente. Pensei que ela ia demorar, ia até dar uma flertadinha com a enfermeira (vi que não tem ninguém no banheiro).

—Uai, mas já? –a frase não saiu tão bem como esperava. Ele franziu o cenho —Quer dizer, não tem nem dois minutos que você saiu para vê-lo –ela suavizou a expressão.

—Quando cheguei no quarto ele já tinha tomado os remédios, então ele não acordará mais hoje –ela falou e fiz uma cara de entendido. Levantei da cadeira.

—Então vamos.

Caminhamos até fora do hospital, para então irmos até o carro. Entramos cada um de um lado do carro e partimos.

O caminho do hospital pro batalhão é variável. Se eu quiser fazer um caminho longo, consigo enrolar bastante, agora se eu quiser chegar logo, em 10 minutos chego.

—Está mais calma agora? –perguntei. Decidi que iria pelo caminho mais demorado. Vi pelo canto do olho que ela deu um olhar 43.

—Estou… Obrigada por ter ficado comigo hoje. Digo, por ter me carregado pra cima e pra baixo –ela me agradecendo?

—De nada… eu acho –falei a última parte baixo. Senti uma mão na minha coxa e os dedos na minha genitália.

—Que foi, assustou? –ela falou no meu ouvido. Arrepiei —Acho que estou sendo muito ingrata com você, tenho que te pagar de alguma forma –ela continuou usando aquele tom de voz sexy e começou a passar a mão por minha coxa.

—Eu estou dirigindo –tentei ser firme, mas meu tom de voz saiu trêmulo. Ela sorriu para mim e começou a passar os dedos sobre meu pênis –que estava coberto pela calça e cueca. Eu não estava de farda, estava com roupa normal: camiseta de botões, com manga e calça social. Farda chama muita atenção —Vo-vo-você está bem? –gaguejei. Merda, por que estou gaguejando?!

—Estou ótima –ela respondeu e decidi encostar o carro. Agora ela veria o que acontece quando provoca-se um homem sem condições de foder naquele momento. Parei o carro e ela me olhou um pouco sem acreditar. Certeza pensou que iria me fazer sofrer. Tirei o cinto de segurança e olhei pra ela. Ela já tinha tirado o cinto e sua blusa. Inclinei o banco do motorista e do carona para trás e ela veio para cima de mim, no meu banco. Sei que aqui não é o melhor lugar para transar, mas não aguentaria esperar até chegar lá. Ela sentou sobre meu pênis e começou a me beijar.

 

CONTINUA...


Notas Finais


E então, valeu a pena esperar? Espero que sim, porque adorei esse capítulo! Sexta, sábado ou domingo posto a continuação. Beijinhos.


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