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História Funções de uma Babá - Clace - Capítulo 17


Escrita por: lia_zarano

Notas do Autor


O i e !

Capítulo sem revisão, me desculpem qualquer erro.

Boa leitura ^^

Capítulo 17 - Capítulo 17


Fanfic / Fanfiction Funções de uma Babá - Clace - Capítulo 17

 

P.O.V Clary Fairchild

 

 A festa estava acontecendo há um tempo. Jace, Alec e Izzy já tinham cortado a grande fita vermelha, indicando a abertura da nova expansão da empresa, e eu estava me divertindo mais do que pensava enquanto bebericava o coquetel servido pelos garçons. Era uma comemoração formal, com muitas pessoas que posso chamar de importantes presentes. Acho que vi um ou dois que foram parceiros de trabalho do meu pai. 

Emma e Max estavam sentados na mesa enquanto bebiam os sucos que eu sabia que foram preparados especialmente para eles. Conversavam entrei si e passeavam os olhinhos pelo lugar, provavelmente fazendo comentários maldosos de criança sobre algumas pessoas. E, considerando alguns olhares de desdém que recebi, não me atrevi a interrompê-los. 

Magnus ficou ao meu lado durante todo o tempo, conversando comigo sobre diversos assuntos que nos distraiam naquele evento no qual não estávamos tão acostumados quanto Izzy. Esta, por sinal, que tentou ao máximo dedicar seu tempo a nós, embora sempre tivesse alguém querendo parabenizá-la e conversar sobre algo - ouvi quatro mulheres perguntando sobre filhos. Quando, em um suspiro longo, audível e raivoso, Izzy desviou o cabelo do rosto e se aproximou de nós terminando de beber seu coquetel em um gole, soube que ela seria extremamente grosseira com a próxima pessoa que se aproximasse dela. 

Magnus se encarregou de relaxá-la enquanto eu procurava Alec e Jace com o olhar. Provavelmente na esperança de que um dos dois possa controlar esses urubus irritantes que chamam de sócios ou algo do tipo. Encontrei o irmão de Izzy já nos olhando, e ele assentiu para mim enquanto terminava a conversa com um casal. Não encontrei Jace em lugar algum, e não soube se o aperto em meu peito foi preocupação ou irritação. 

-- Odeio essa merda. 

-- Sem palavrões, tia Izzy. - Emma a repreendeu, franzindo o cenho. 

-- É, sua feia. - Disse Max. 

-- Desculpe, Emmie. E feio é o seu nariz, Max. 

-- Que forma gentil de se referir ao seu irmão. - Max revirou os olhos, bebendo o suco. 

Às vezes eu achava que esse menino não tinha a idade que dizia ter. 

Em meio à vistorias pelo lugar, percebi algumas vezes o olhar de um dos funcionários do bar em mim. E sorri em resposta, simplesmente porque eu podia. Ele me deu um sorriso ladino e piscou um olho. 

Voltei a conversar com Izzy e Magnus e a observar Emma quando ela começou uma discussão particularmente inútil com Max. Dado momento, avisei aos meus companheiros que iria ao banheiro e me certifiquei de que meus amigos ficariam de olho nas crianças. 

 Caminhei em direção à placa que indicava o banheiro feminino. Antes de entrar, parei ao lado da porta para checar algumas mensagens de minha mãe. Eu poderia ter feito isso lá dentro, mas comecei a digitar as respostas rapidamente porque estava louca para usar o banheiro. Franzindo o cenho, meus ouvidos se atentaram à voz familiar e nada agradável que ecoava porta à fora quando uma mulher saiu do banheiro.

-- Sim, pois é, aquela peste em miniatura veio também. - Resmungou Sophie. - Está sempre na nossa cola, Kaelie. É insuportável. Não seria de todo ruim se acontecesse algo sem volta com a pequena Emmie. - Ela disse, com nojo na voz. 

Sentindo o ódio puro e incandescente me invadir, guardei o celular na bolsa e me obriguei a controlar a respiração e não demonstrar a vontade que tenho de bater com a cabeça daquela víbora em uma parede de pedras até que seu crânio se transforme em pó. Deixar que falassem assim de Emma, da minha Emma, não era uma opção. Mas perder o controle também não era. 

Quando empurrei a porta e entrei no banheiro, evitei olhar para as duas mulheres que estavam diante do espelho. Contive a raiva que borbulhava dentro de mim enquanto minha mente repetia as palavras de Sophie incansavelmente. Ao terminar o que tinha que fazer, saí da cabine e me posicionei na pia mais afastada delas para lavar as mãos e retocar a maquiagem. Elas ainda murmuravam, mas eu me obriguei a não dar atenção. Caso contrário, cabeças rolariam naquele lugar. E considerando que eu não poderia cuidar de Emma estando presa, me mantive quieta e concentrada em passar o batom. 

-- Ei, babá - eu ouvi Sophie começar, mas não a olhei. - Tem uma coisa que eu quero saber. 

-- Tem muitas coisas que eu quero saber, mas não sei. Então contente-se em permanecer desse jeito também. - Eu disse, sabendo que eu não poderia fugir, uma vez que a conversa foi iniciada. 

Os sapatos de Sophie se chocaram contra o mármore no chão. 

-- Por que você está aqui? - Perguntou ela, com a falsa inocência em sua voz. E então, ela riu. - Quer dizer, não tem por quê. A não ser que ache que tem chances com o Jace. O que claramente você não tem. 

Guardei o batom na bolsa.

-- Você estava presente na discussão um pouco antes de viajarmos, embora eu acredite que sua amiga tenha escutado uma versão diferente da história, mas isso não me importa. - Me virei para Sophie, pronta para ir embora. - Como você mesma disse, além de ter sido convidada por Izzy e Alec, eu também sou babá de Emma. Não pense nem por um mísero segundo que estou aqui por Jace. Se fosse por ele, eu nem levantava da cama. 

-- Engraçado. - A amiga de Sophie, Kaelie, debochou. - Porque a forma que está vestida me diz o contrário. 

-- Não estou tentando dizer nada a você, fique tranquila. Mas obrigada pelo elogio indireto. 

-- Não se atreva a pensar que Izzy não a convidou por pura pena depois que viu que você foi desprezada por Jace. - Sophie me olhou com uma superioridade que não existia.

-- Bem, você deve saber disso mais do que eu. Afinal, você foi convidada de última hora, certo? Depois de implorar um pouco, eu imagino. Não é o que você sempre faz?

-- Quem você pensa que é para falar assim com ela? - Kaelie ficou ao lado da amiga, e os enfeites brilhantes no cabelo oscilaram com a luz do banheiro. 

-- Alguém que só está respondendo comentários sem sentido. Não estou fazendo nada mais aqui do que a minha defesa. Se quer que eu pare de falar assim com a sua amiga, então acho que você deveria colocá-la de volta na coleira. 

Os olhos de Sophie se tornaram brasas castanhas. 

-- Presta atenção, babá, se não retirar o que disse nos próximos dois segundos, eu vou...

-- Fazer o quê? Correr para o papai e contar para ele? Ou melhor, contar para o Jace. - Eu ri, e por um momento acho que consegui sentir o veneno escorrendo de minha boca. Mas nunca me senti tão bem em uma discussão, porque elas tinham falado de Emma de uma forma que eu não permitiria. - Seria fácil jogar a babá contra ele, certo? Ou talvez seja melhor não falar nada, porque se pretende significar mais do que mais uma das putas do Jace, o primeiro passo é não xingar a filha dele pelas costas. É só uma dica, já que eu vejo que claramente você quer que ele goste de você de verdade. - Olhei para as duas mulheres, e depois mirei em Sophie. - Essa conversa acabou. Aproveitem a festa, meninas. 

Deixando-as para trás e tentando me livrar da fúria, caminhei para fora do banheiro. Chegando à conclusão de que eu não poderia voltar à festa enquanto não me acalmasse totalmente. Nos fundos da empresa, respirei fundo e relaxar enquanto me encostava contra a parede.

Escutei passos audíveis se aproximando e me odiei ao torcer para ser certo alguém antes de abrir os olhos. Odiei a sensação de decepção quando vi o barman que flertou comigo alguns minutos atrás. Ele sorriu e se aproximou de mim, olhando-me como se eu fosse um pedaço de carne. 

-- Como eu estava louco pra você ficar sozinha, ruiva. – Reconheci a voz. Demorei um pouco para entender o que ele havia falado, pois era francês. Eu ainda estava um pouco enferrujada com o que eu tinha aprendido quando era adolescente. – Esse vestido fica muito bem em você.

Ele parecia agradável, apesar de seu olhar perturbador em meu corpo. Eu pensei em recusá-lo e sair dali, mas lembrei da raiva e lembrei que precisava me distrair. E considerando o homem em minha frente, ele parecia distração o bastante. 

-- Agora eu estou sozinha. – Respondi, em francês. – Está disposto a me fazer companhia?

-- Seria uma honra. 

Ele segurou minha cintura, e consegui sentir o perfume que não era ruim, mas que eu não estava adaptada. Porque tinha outro homem que estava em minha cabeça, com o cheiro inebriante e os lábios viciantes. Entretanto, avancei na boca do cara que eu nem mesmo sabia o nome e o beijei, tentando desfazer os meus pensamentos. 

Pensamentos esses que permaneceram enquanto as mãos do desconhecido começaram a descer para a minha bunda. Abrindo os olhos em meio ao beijo depois de pensar escutar passos se aproximando novamente. Parado um pouco distante de nós, estava Jace. Os braços cruzados e a expressão fechada foram o suficiente para eu perceber o seu ódio. E o olhar... Este homem já estaria enterrado se olhares matassem. 

Tentei não dar a mínima para isso e voltei a fechar os olhos. 

Nos próximos dois segundos, o homem foi praticamente jogado para longe de mim por um corpo consideravelmente maior do que ele. O barman definitivamente tinha músculos, mas tinha o meu tamanho, o que significava que Jace era maior que ele em altura, e eu sabia que seus músculos eram fortes o bastante para arremessar alguém. Só não sabia que ele realmente faria isso algum dia. 

-- O que diabos você está fazendo?! - Perguntei, sentindo minha respiração falhar. 

 O barman olhou para Jace. E toda a raiva que ele estava transmitindo no olhar, provavelmente pronto para devolver o golpe, se dissipou ao ver de quem se tratava. 

A voz de Jace foi baixa, mas letal e fria: 

-- Fique longe dela se não quiser perder qualquer chance de conseguir um emprego no futuro. 

Em seguida, se aproximou e segurou minha mão, puxando-me para fora daquele lugar. 

-- Jace, me solta. - Eu pedi, tentando me livrar de seu toque. - Agora. 

Seus dedos soltaram minha mão e ele se virou para mim. 

-- Por que estava beijando aquele cara?

 Ri com escárnio. 

-- Que tipo de pergunta é essa? O que eu faço e quem eu beijo não é da sua conta. 

-- Eu sou seu chefe, e você está em um evento da minha empresa.

-- Não. Nesse momento, você não é meu chefe. E eu não estou aqui por sua causa. Estou aqui por Alec, Izzy e Emma.  – Cruzei os braços. – Novamente, vou dizer: se fosse por você eu não teria nem levantado da cama. 

 Jace olhou para trás, vendo se não havia ninguém na área que nós estávamos, e me prensou contra a parede. As mãos em minha cintura me deram uma sensação muito melhor do que eu planejava.

-- Já chega, eu já estou cansado disso! – Franzi o cenho com a urgência e a impaciência em sua voz. – Clary, eu não queria estar fazendo isso com você, tá legal? Mas eu... Eu não posso colocá-la em perigo. Eu nunca me perdoaria se algo acontecesse com você. Não devia ter te contado sobre Charles. Isso só piorou tudo. 

-- O quê? Do que está falando, Jace?

-- Que isso tudo é uma farsa. Eu não queria estar com Sophie! Mas preciso me infiltrar na família dela! 

-- Jace... Você...

-- É, eu sei que isso era sua parte de nosso plano, mas não posso fazer isso com você! Não posso colocá-la em mais perigo do que já está. – Seus braços me prendiam na parede, e provavelmente ele sentiu meu corpo relaxando. – Eu pensei que você tinha percebido.

-- Jace, você não precisa falar isso só para eu me sentir bem com essa relação sua com a Sophie.

 Seu dedo indicador deslizou em minha bochecha.

-- Não percebe que eu não gosto de Sophie? Você não percebe que a mulher que eu gosto é outra? 

 Engoli em seco.

-- Então por que não fala para essa mulher?

 Um sorriso brincalhão surgiu em seus lábios.

-- Você sabe que eu estou falando bem agora. 

Eu sentia seu calor cada vez mais próximo de mim e estava pronta para encostar meus lábios nos seus quando começamos a escutar uma comoção vinda do salão principal. Lancei um olhar confuso para Jace antes de puxá-lo em direção à gritaria. 

Meu corpo parou bruscamente ao ter a visão inesperada. Izzy estava em cima de Sophie em um emaranhado de cabelos sendo puxados e tapas no rosto. Reconheci os sapatos dela jogados um pouco afastados delas, mas perto de Magnus, que puxava o cabelo de Kaelie para segurá-la. 

  Ao meu lado, Jace faz a menção de ir lá, mas eu seguro seu braço e falo em seu ouvido:

-- Deixe-os. Elas merecem. – Ele franziu o cenho para mim, como se não acreditasse no que eu dizia. – Acredite, eu sou contra violência, mas ouvi as duas falarem mau de Emma no banheiro. Izzy deve ter escutado algo parecido. Você fica aqui. Segura isso. – Entreguei minha bolsa para Jace e fui em direção a confusão, ignorando totalmente seus gritos dizendo para eu não fazer isso.

 Os convidados estavam assustados com a briga, mas alguns até estavam rindo e se divertindo com aquilo. Por incrível que pareça, nenhum deles estava filmando, ou tirando fotos.

-- Posso perguntar o motivo de tudo isso, querida Izzy? - Indaguei, ficando ao lado das duas no chão. 

-- Emma. - Ela resmungou, levantando por um momento, a respiração ofegante. - Essa puta falou merda da Emma. 

 Olhei para o rosto de Sophie, que começava a sangrar e estava vermelho. Os cabelos estavam bagunçados e o batom, espalhado até o queixo.

-- Eu achei que tinha deixado claro que isso não era algo recomendável, Sophie. - Dei um suspiro. - Bem, agora não posso impedir Isabelle de te matar. Talvez eu até ajude, mas isso... 

Izzy foi arrancada de cima de Sophie por Simon no mesmo momento em que meu pé acertou seu estômago com um único chute. Eu não precisava fazer mais que isso, apesar de querer muito. Olhei para trás, vendo Magnus sendo segurado por Alec. 

-- Não se atreva a mencionar o nome de Emma mais nesses seus lábios podres, entendeu, vadia?! - Izzy exigiu, tentando se livrar dos braços de Simon.

-- Já chega, Isabelle! Ela já ganhou o que merecia. – Maryse disse, acalmando a filha.

-- Basta! - Jace interrompeu, e meu corpo estremeceu com a voz que ele usava somente no trabalho, onde era o CEO temido. Ele se colocou ao meu lado, e senti sua mão roçando a minha cintura. - Não quero mais ouvir uma palavra ou ver um movimento. Se eu escutar o nome da minha filha sendo proferido no meio dessa briga de novo, as coisas ficarão muito piores. Quero Sophie e Kaelie fora daqui agora antes que eu decida me colocar de verdade nessa coisa. Acabou.

Ouvi os resmungos de Kaelie, ameaçando-nos com o poder político de sua família. Mas principalmente, ouvi os gritos de Sophie enquanto era carregada para fora do salão:

-- Isso não acabou! Vocês vão pagar por isso!

Fui até Izzy em uma pequena corridinha, verificando se ela estava bem e se a ferida em seus lábios precisava de pontos. Alisei seus cabelos e a abracei. Quando recebi o abraço de volta, soube que ela entendera o agradecimento. Porque nós duas estávamos igualmente furiosas com o que ouvimos sobre Emmie, mas só ela tivera coragem de usar força bruta para defendê-la. 

Olhei para Jace de relance. Parecia furioso enquanto conversava com Alec, que ainda abraçava Magnus, e algumas pessoas que se reuniram a sua volta, provavelmente querendo saber o que tinha acontecido. Ele desviou o olhar em direção aos elevadores, e pareceu genuinamente aliviado ao ver a filha saindo de lá, com um casal segurando suas mãozinhas. 

-- PAPAI! – Ela gritou, soltando-se do homem e correndo até ele. Me aproximei em poucos passos depois de me certificar que Isabelle estava bem. Jace a pegou no colo e a abraçou fortemente. – Aquela mulhé falou mal de mim, papai! Eu ouvi. Por favor, acredita em mim.

-- É claro que eu acredito, minha filha. Mas não se preocupe, ela nunca mais vai falar desse jeito com você. – Jace beijou sua testa. Emma deitou sua cabeça no ombro do pai e fechou os olhos.

Olhei à minha volta. Os convidados estavam cochichando, alguns indo embora com indignação e olhando com desdém para nós. Maryse parecia pronta para pular em todos eles.

-- Clary, esse é o meu primo, William Herondale, e sua esposa, Theresa. - Jace disse, apontando para o casal.

-- Olá! Pode me chamar de Tessa, muito prazer. – A mulher falou, com um sorriso simpático no rosto.

-- Me chame de Will. – Apertou minha mão, sorrindo.

-- Muito prazer, sou Clary, a babá de Emma. Desculpem-me por essa confusão toda.

-- Tudo bem, Clary. Nós tiramos Emma daqui quando percebemos que Isabelle ia começar uma briga. Emma não viu nada.

 Sorri para Tessa em agradecimento, e os dois se afastaram de nós em uma despedida rápida.

-- Ela dormiu, Jace. – Falei para ele, alisando os fios loiros de Emma. 

-- Vamos para o apartamento. Ela está cansada, e nós também. 

Na limusine, no caminho de volta, prestei atenção na cena. Dessa vez, Emma estava dormindo no colo de Jace e eu estava ao seu lado. Izzy dormindo no ombro da mãe e uma das pernas em cima da de Simon. Magnus e Alec com as mãos entrelaçadas. Dei um sorriso. Com certeza estaria pulando de alegria se não estivesse me sentindo tão cansada. 

Essa inauguração foi um desastre.

Suspirei, pensando que eu e Jace teríamos uma longa conversa. Ele precisava me explicar muitas coisas e de jeito nenhum, eu deixaria isso passar.

 


Notas Finais


Altas tretas, né não? Vocês me pediram para a Sophie apanhar, então tá aí. Mas não se preocupem, essa não vai ser a última vez... hehehehe

Até o próximo capítulo ^^


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