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História Uma esperança para a humanidade! (Hiato) - Uma objetivo em posto! Conversas e incidentes acontecendo...


Escrita por: KlaiverPuto13 e SophiKwai14

Notas do Autor


Segundo capítulo aí, de boas, né?

Capítulo 2 - Uma objetivo em posto! Conversas e incidentes acontecendo...


Fanfic / Fanfiction Uma esperança para a humanidade! (Hiato) - Uma objetivo em posto! Conversas e incidentes acontecendo...

Izuku não se lembrava de nada que aconteceu depois daquela curta reunião com o símbolo líder da supernave, sua mãe e outros conselheiros da supernave. Depois que ele foi aparentemente sedado ele foi levado para algum lugar pelos guardas, mas ele estava totalmente desacordado e não lembra de nada, mas de repente ele abre os olhos como um susto.

—Oque aconteceu? Onde eu estou? —Izuku quase gritou, mas ainda sim manteve sua voz normal e olhou ao redor.

E do seu lado tinha uma garota com um cabelo azul bem grande e que aparente ser mais velha que ele e estava dormindo, do outro lado tinha um garoto que parecia ter sua idade e estava dormindo, tinha óculos e um cabelo preto azulado bem curto. Mas Izuku logo percebeu que não era os dois que estavam do seu lado, mas sim várias outras pessoas de diversas idades junto ali no local. De crianças que parecia ter no máximo 12 anos a adolescentes que estavam quase nos 20 anos e por aí. Mas todos eles sem exceção estavam dormindo e sentados cm cintos em bancos um do lado dos outros e o lugar onde eles estavam era um tipo de sala toda iluminada e fechada.

—Sério... que lugar é esse? ¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬— perguntou Izuku tentando se levantar, mas logo sendo impedido pelo cinto de segurança.

Izuku não disse nada e logo retirou o sinto e se levantou do banco e começou a flutuar como se ele estivesse voando, deixando claro que naquele lugar a gravidade não existia ali, pelo menos tinha oxigênio já que ele estava respirando.

—Agora que eu parei para pensar... —Disse Izuku de forma preguiçosa. —Eu acho que é minha primeira vez na gravidade zero... e afinal de contas quem são essas pessoas?

Izuku estava bastante confuso com tudo aquilo que estava acontecendo, mas logo ele se lembra de tudo que aconteceu antes com um monte de pessoas sendo levadas na parte da prisão na supernave e da conversa que ele teve e logo depois raciocinou tudo.

—Entendi... então estamos na terra ...ou melhor perto da terra, não? ¬—Perguntou Izuku para o nada e para as pessoas dormindo e que provavelmente estavam em efeitos de tranquilizantes.

Izuku então percebeu que ficar voando daquela forma era muito enjoativo e logo voou em direção a primeira porta que encontrou e a abriu onde dava em um lugar fechado com 4 buracos para se passar. Izuku não pensou muito e entrou em um deles e no momento que fez isso ele bateu com a cara no chão ou melhor ele caiu no chão como se fosse nada.

—Devia ter pelo menos uma placa falando que aqui a gravidade funciona normalmente! —Disse Izuku meio bravo, mas logo se levantou sem perder tempo. —Bom, vamos ver se tem alguém acordado ou pelo menos se tem alguma coisa melhor para se fazer...

Izuku então começou a andar pelo corredor único ali. Ele andando em um corredor totalmente iluminado com alguns cabos de energia e oxigênio aqui e ali e no fundo dele apenas virava e continuava os corredores que levavam a algum lugar naquela coisa que eles estavam e que Izuku não sabia se ainda era algum lugar da supernave ou somente um tipo de nave pequena viajando para a terra, mas a única coisa que ele conseguiu fazer e dar de frente com uma porta que estava trancada e aparentemente precisava de códigos ou algo do tipo.

—Droga... não vai me dizer que além de estar sozinho aqui, eu não vou poder nem explorar esse lugar?—Perguntou Izuku colocando o dedo no pequeno monitor acima dos números que era como uma senha para abrir a porta.

Logo que Izuku colocou o dedo do monitor apareceu escrito a palavra, “Necessário cartão de acesso”. E Izuku entendeu na hora que precisaria de alguém com um cartão de aceso para abrir aquilo ali.

—Ah, fala sério...—Disse Izuku com uma cara derrotada mas ainda com uma cara preguiçosa e sem muito interesse.—Que chatice...

Izuku então desistindo por dar muito trabalho para ele tentar fazer alguma coisa apenas coloca as mãos nos bolsos e já se prepara para ir embora, mas no mesmo momento em que ele faz isso nota que tem algo em seu bolso.

—Oque é isso...?—Perguntou Izuku retirando do seu bolso um cartão que estava escrito chave de acesso, Izuku Midorya.—Sabe... as vezes parece que tem uma força maior atrás de mim... bom, mas sem enrolação...

Izuku então logo sem nenhuma pressa coloca o cartão de frente para o monitor ao lado da porta e na tela logo aparece o sinal de que a porta estava aberta e no mesmo momento a porta se abre sozinha e Izuku passa por ela mas encontra só mais um corredor mas dessa vez com várias outras portas a frente e no mesmo instante que ele passar pela porta, ela se fecha atrás dele, mas Izuku nem mesmo presta atenção e apenas coloca o cartão de volta no bolso e começa a andar pelos corredores novamente. E a cada passo que ele dava ele não conseguia reconhecer o lugar de jeito nenhum.

—Eu não me lembro desse lugar na supernave.. E olha que eu já conheço todo aquele lugar...—Disse Izuku ainda andando e olhando para os lados.

Izuku então continua caminhado e no fundo do corredor vê uma coisa que parecia um tipo de espelho ou melhor um tipo de janela já que era vidro e atrás estava todo preto, oque Izuku estranhou um pouco já que deveria estar cheio de estrelas se eles estivessem no espaço.

—Estranho... aquilo é o espaço mas não tem nenhuma Estela...somente com uma luz enorme isso seria possível...—Izuku então caminha mais um pouco em direção a janela e quando ele acha que estava vendo algo sem querer ele tropeça em uma fio que estava acima do chão e por isso ele repassou e caiu um pouco para frente.

—Droga...—Disse Izuku passa do a mão na cabeça onde ele tinha batido.—Eu cai no chão logo agora...

No mesmo instante em que Izuku olhou para frente ele estava a frente na janela mas tinha algo diferente já que Izuku inconscientemente abriu a boca de surpresa e seus olhos arregalaram e ele ficou imóvel vendo oque estava a sua frente e ao perceber oque era ele só soltou uma simples palavra.

—Uau...—Disse Izuku.

E na frente de Izuku estava a enorme luz que estava atrapalhando as estrelas no espaço e essa luz vinha diretamente da terra e Izuku estava olhando pela janela daquela nave, um planeta gigante e brilhante que ele só tinha visto por imagens e com certeza não era nada comparado ver de tão perto aquilo. Uma enorme bola azul e verde com várias partes brancas por toda parte e que significava que era a terra dos continentes, a água dos oceanos e as nuvens do céu e que na cabeça de Izuku eram só imagens que ele olhava em livros ou em telas de vez em quando mas agora estava ali mesmo. Na sua frente, um enorme planeta, o planeta que os seus ancestrais moravam, o planeta terra. E Izuku ficou por 2 ou 5 minutos imóvel, somente admirando aquela vista linda.

—Não acredito... então todas aquelas imagens eram reais...—Disse Izuku se recompondo.—A supernave está tão longe da terra que é só um ponto vista pequeno de lá mas agora... Eu estou na órbita do planeta e observando ele, eu mesmo... aqui e agora...

Izuku estava muito maravilhado que ele bem percebeu que já tinha se ajoelhado no chão há um tempo, mas isso não importava tanto, para Izuku somente ver aquela imagem real e gigantesca do planeta terra a sua frente era a única coisa que ele queria realmente se importar.

—Quem diria, né...?—Disse Izuku.—Eu estou tao longe, mas ao mesmo tempo estou tao perto... e como será lá? Na superfície? Será que são como os livros? Montanhas e rios seguidos de enormes florestas e praia de areias e água salgada? E os animais será que ainda existem? Eu quero ver tudo, tudo mesmo! Tomara que a radiação tenha ido embora!

Izuku nem mesmo percebeu mas entrou em seu modo de murmúrio de cientista automático e estava fazendo uma cara tão infantil que realmente não combinava com seus olhos puros cheio e de olheiras, mas Izuku estava somente tentando pensar em um monte de coisas que ele poderia encontrar se entrasse dentro do planeta, lá na superfície.

—Eu quero muito ir para lá... Eu tenho que ir para lá!—Disse Izuku com as mãos no vidro.—Se eu conseguir ver como é lá... meu sonho finalmente terá sido realizado... estudar todos aqueles anos foi apenas para esse motivo...vir para a terra em uma expedição! Mesmo que isso seja um tipo de teste e ainda sim é minha chance...as árvores... a terra... as plantas... a água salgada...o ar puro... tudo... Eu quero ver tudo!

Izuku estava com olhos brilhando mais do que nunca observando a terra por um vidro. Estava tão perto e ao mesmo tempo tão longe, Izuku não podia ficar mais feliz e além de ficar com o rosto quase encostado no vidro só conseguia prestar atenção naquele lugar no momento, somente em observar o planeta terra, era aquilo que Izuku estava querendo fazer. Mas sem perceber tinha alguém se aproximando de Izuku.

A poucos passos de Izuku olhando um tipo de tablet em mãos estava um garoto por volta de 20 a 21 anos. Cabelos brancos, uma roupa preta e com uma pequena cicatriz no lábio e ele estava aparentemente andando pela nave como Izuku até olhar para frente e tomar um susto com a presença de Izuku do nada ali. Aquele garoto era a pessoa que era o melhor amigo de Izuku na infância e pupilo do Símbolo líder da supernave. Ou também um membro das 12 famílias, mais especificadamente da família Shigaraki. Seu nome era Shigaraki Tomura. Uma pessoa que literalmente foi treinada para liderar as pessoas, mas o motivo de estar ali ainda era desconhecido, mas logo que ele percebeu Izuku, ele falou.

—Ei não devia estar aqui e além disso como você acordou...—Shigaraki Disse olhando para Izuku até perceber quem era é ficar um pouco surpreso.—Ei... espera aí...Izuku?

Izuku que estava totalmente desatento olhando para a terra finalmente sai do transe e olha para o lado e encontra Shigaraki o encarando surpreso e por um bom motivo, mas antes de qualquer coisa Izuku logo começou a andar na direção de Shigaraki.

—Por acaso é você Tomura?—Perguntou Izuku com uma cara preguiçosa mas ainda sim um pouco surpresa.

—É claro que sou eu e aliás... como você tá aqui? Espera eu devo estar louco por ter vindo para essa missão...—Disse Shigaraki com a mão na cabeça.

—Como assim, louco?—Perguntou Izuku com as mãos no bolso confuso.—Mas eu que teria que perguntar isso... Oque você está fazendo aqui nessa nave? Você deveria estar na supernave, não?

Shigaraki ficou um pouco confuso de como Izuku sabia daquilo e logo deu um passo para trás meio assustado e logo pergunto.

—Antes me fala...Você está mesmo vivo?—Perguntou Shigaraki meio assustado.

—Que pergunta Idiota é essa? Claro que eu estou vivo?—Disse Izuku confuso.—Não está me vendo aqui?

Nessa hora por algum motivo Shigaraki pareceu mais confuso ainda, mas logo ele se aproximou de Izuku e deu um soco em seu peito.

—Então você é real mesmo...não uma alucinação...—Disse Shigaraki para um Izuku que não estava entendendo nada.

Mas logo antes que Izuku fizesse algo, Shigaraki dá um abraço em Izuku e Izuku contribui já que fazia tempo que os dois não se viam já que Izuku estava preso por exatamente 5 anos, mas de alguma forma para Shigaraki parecia que eles estava muito surpreso a reencontra-lo, mas como assim ele estava a perguntando se ele estava vivo ou não? Mas antes que Izuku falasse algo Shigaraki se afastou do abraço e colocou as mãos nos ombros de Izuku.

—Tá agora me fala... como você está vivo?—Perguntou Shigaraki um pouco mais aliviado.

—Mais que tipo de pergunta é essa...?—Perguntou Izuku.—Eu estava preso por 5 anos... só que de repente eu fui perdoado e jogado aqui nessa nave na órbita da terra.... Mas porque você está perguntando isso?

—Sério, Izuku... pra mim e para todos você estava morto... você foi executado à cinco anos...—Disse Shigaraki.—Não só eu, como todos dentro da supernave acham que você está morto!

Izuku estava bastante surpreso com aquilo. Ele estava morto? Mas como assim se ele viveu por 5 anos dentro de uma sala fechada.

—Nem todo mundo... minha mãe, seu mestre e todos os conselheiros e líderes da supernave e os guardas sabiam sobre mim...—Disse Izuku.—É além disso eu nunca morri, eles sempre...

—Sempre oque Izuku?—Perguntou Shigaraki confuso com as palavras de Izuku.

—Ah...Eu deveria saber que eles faziam isso...—Disse Izuku coçando a cabeça oque fez Shigaraki ficar ainda mais confuso, mas logo Izuku disse.—Tomura ... Eu estava preso lá dentro mais toda vez eles vinham para a data da minha morte, eles apenas me falavam que foi adiada a minha morte! Primeiro um dia, depois um mês e por diante...

Shigaraki olhava para Izuku bastante surpreso e confuso com tudo aquilo acontecendo mas o mais importante é que não podia ser discutido naquele lugar e Shigaraki logo disse.

—Bom, tudo bem... vamos conversar sobre isso em outro lugar...—Disse Shigaraki passando por Izuku.—Me siga, vamos para a Sala de dados daqui!

Izuku logo se pôs a seguir Shigaraki passando pelos corredores, mas logo perguntou no caminho para Shigaraki.

—Sala de dados? Como assim?—Perguntou Izuku.

—É onde tem toda informação sobre a comida, água e oxigênio que precisamos aqui...—Disse Shigaraki parando em frente uma porta e colocando um cartão em um pequeno monitor e logo a porta ante a mostrando uma sala com um mesa com algumas cadeiras coladas no chão e com algumas telas mostrando alguns números e a imagem da terra.

—Então é aqui...—Disse Izuku entrando logo após Shigaraki.—Bem mais simples do que imaginei...

Izuku logo entra atrás de Shigaraki e se sentar em cima da mesa de forma relaxada e Shigaraki logo fecha a porta e entra também, mas já chega perguntando.

—Então... vamos lá que história é essa deles terem adiado sua execução?—Perguntou Shigaraki.

—Bom, vamos começar... primeiro depois que me prenderam 5 anos atrás me disseram que eu morreria em uma semana, então esperei... depois disso os mesmos guardas vieram e disseram que eu teria mais um mês de vida... depois foi 3 meses.... depois um anos e depois mais 5 meses e depois mais um anos e quando iria completar 5 anos que seria no caso hoje, ou melhor 6 dias atrás era o dia marcado para minha execução finamente...—Disse Izuku com uma cara preguiçosa.

Shigaraki estava confuso, mas aos poucos entendendo oque Izuku estava dizendo e logo após pensar um pouco ele fala.

—Então meu mestre, os outros líderes da supernave e os conselheiros, esconderam que você eatava vivo e forjaram sua morte para todos, ate das 12 famílias anos e sem ninguém saber, você continuou vivo... Mas porque fizeram isso é outro porque meu mestre não me contou?—Shigaraki perguntou mas Izuku se levantou da mesa e andou pela sala um pouco.

—Bom, não sei você... Mas para mim está mais do que óbvio...—Disse Izuku colocando a mão na mesa novamente.—Pensa bem... Uma criança de 10 anos consegue modificar geneticamente um vírus ultra contagioso sem ninguém saber até estar pronto ou que consegue fazer contas e resolver soluções difíceis para qualquer um com facilidade... Oque você faria com uma pessoas dessas? Mataria?

—Claro que não... Uma pessoa assim se tornaria alguém com inteligência muito grande no futuro...principalmente no estado atual da humanidade e além disso...—Shigaraki para na hora de falar e olha para Izuku e faz uma cara de quem entendeu tudo.—Entendi... não te mataram porque seria uma burrice completa, mesmo que isso fosse pudesse causar algo muito pior no futuro e estar quebrando as regras da supernave... ainda sim, não é como se fosse algo simples de decidir...

—Entendeu...?—Disse Izuku agora olhando para as telas.—Mas isso não importa agora... o importante é que eu estou aqui... ou melhor... me conte tudo dessa missão!

Shigaraki logo fica ao lado de Izuku olhando uma das telas que continha a terra e logo falou.

—Bom, se você disse que encontrou o mestre antes de vim para cá... ele deve ter falado para você sobre a missão...—Disse Shigaraki.

—Bom, em partes, mesmo assim me conte seu você sabe, Tomura...—Disse Izuku.

—Bom, o mestre me deu essa oportunidade de liderar todos vocês nessa missão até a terra... então basicamente vamos para a terra ver se é habitável...—Disse Shigaraki.

—Bom, isso eu sei, mas a verdadeira questão deveria ser como explicar isso para todos aqueles delinquentes sem causar muito pânico....—Disse Izuku olhando uma tela que mostrava as pessoas dormindo.—Me fala quantos são?

Shigaraki logo pega seu tablet e mexe em algumas coisas nele e logo fala para Izuku as coisas que estavam lá.

—Bom, somos 150 pessoas... 86 pessoas de 15 a 17 anos...54 pessoas de 18, 19 e 20 anos e 10 crianças de 12 e 13 anos...—Disse Shigaraki olhando a lista.

—Todos nós temos comida e água para quantos dias?—Perguntou Izuku.

—Teremos que contabilizar isso depois...—Disse Shigaraki.—Eu acordei somente ontem, então também estou bastante surpreso... tanto quanto você... Mas o mestre disse que eu teria que demostrar uma liderança aqui...

—Com certeza...—Disse Izuku olhando para Shigaraki.—Se alguém tem que ser o líder tem que ser você... ninguém mais está apto para isso... mas fala sério que povo mais inútil...Porque eles já não deixaram as contas?

—Você seria melhor que eu, não?—Perguntou Shigaraki ignorando a outra questão de Izuku.

—Primeiramente... nem pensar... segundamente Claro que eu não seria melhor que você!—Disse Izuku colocando a mão na frente do rosto.—Eu sou uma pessoa que nunca deveria ser um líder e além disso me fala, quem aqui nessa nave me ouviria mesmo sabendo que eu estou vivo... Eu não sei muito de como as coisas estavam depois que eu fui preso mas de uma coisa eu sei... Eu me tornei um tipo de demônio, não foi?

—Sim... quer dizer as coisas foram muito exageradas... se você estivesse lá ficaria horrorizado...—Disse Shigaraki dando uma risadinha.—O jovem que quase destruiu toda a humanidade por estar estudando um vírus muito violento quando em contato com o ser humano....e ainda por cima ilegalmente..

—Quem diria que meus estudos me transformaria em um vilão...—Disse Izuku.—É além disso eu sabia dos riscos e minhas pesquisas estavam quase funcionando...

—Oque você estava fazendo... quer dizer... não sou cientista mas sei que mutar um vírus dessa forma e a mesma coisa que modificar as genética, não?—Perguntou Shigaraki.

—Bom, sim... isso é verdade mas além disso eu não posso contar oque eu estava pesquisando...—Disse Izuku fazendo uma cara assustadora.—Não é uma coisa ruim, mas como eu conheço você... Você iria querer me matar haha...

—Fala sério... sou seu melhor amigo... pode contar!—Pediu Shigaraki com um sorriso.

—Talvez um dia...um dia em que eu tenha espaço para tentar escapar...—Disse Izuku fazendo do pose.— Tá mais agora... vamos fazer os cálculos dos suprimentos e do oxigênio para nós...

—Tudo bem, eu vou...—Shigaraki foi interrompido quando ele olhou na tela e viu que algumas pessoas tinham acordado mas ainda não tinham saído do acento.—Acho melhor você fazer isso sozinho por enquanto...

Izuku olhou para a tela e entendeu oque Shigaraki disse e deu um suspiro e logo Shigaraki veio até o painel e ativou um botão e logo depois estava saindo da sala.

—O que foi isso?—Perguntou Izuku confuso e se aproximando de todos os controles daquele local.

—Eu ativei a gravidade daquela sala...—Disse Shigaraki.—Não quero ver pessoas achando que aprenderam a voar naquele lugar...

—É.... É uma ótima ideia...—Disse Izuku relembrando da sensação.—Flutuar pode deixar um pouco enjoado, falo por experiência própria...

Shigaraki deu uma risada de Izuku e logo abriu a porta e foi em direção à onde estava os outros jovem e Izuku logo olhou para a tela e começou a digitar algumas coisas no teclado a sua frente.

—Ta bem... vamos ver quanto tempo nos temos para sobreviver...—Disse Izuku começando a explorar tudo que daquele computador que ali tinha.


Notas Finais


Oque acharam? Ah, galera qualquer coisa lembrem. Aqui não tem nada disso de vilao ou herói, são pessoas comuns e que nem sonham em ter poderes, por isso Shigaraki não prescisa ser mal aqui, assim como muitos não prescisa ser mal igual no anime, apenas egoísta, manipulador ou oportunista. Mas isso é do ser humano, então não tem jeito.


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