História Uma história de amor Parte2 - Hinny

NOTAS INICIAS SUPER IMPORTANTE!!! NÃO DEIXEM DE LER!!!!

 ~Autora

Ter os filhos em casa era maravilhoso, mas ter dias de paz era sensacional. Sem brigas, discussões e brincadeiras perigosas, tudo que Ginny gostava quando estava cansada. O jantar estava quase pronto, havia colocado a carne no forno e terminava de fazer o ensopado de batata.

- Monstro já arrumou a mesa de jantar senhora - o pequeno elfo voltou a cozinha. Um estalo na porta fez com que o elfo corresse para ajudar seu senhor com a capa.

Ginny ergueu os olhos para o relógio na parede da cozinha que indicava o ponteiro de Harry Potter em casa.

- Estou sentindo cheiro de carne assada e ensopado? - Harry entrou na cozinha vendo a esposa mexer a panela no fogo.

- Olá, amor - a ruiva falou ao ser beijada na testa pelo marido. - Como foi o trabalho? - ela perguntou. Com um gesto da varinha fez a panela de ensopado voar até a mesa de jantar. Agora fazia o mesmo com a carne.

- Cansativo. Uma denúncia chegou ao departamento hoje. Uma aldeia bruxa informou que pessoas mascaradas estavam causando túmulo - o moreno disse ao se sentar na mesa de frente para a ruiva.

- Comensais da morte? - a voz dela falhou.

- Tudo indica que sim - Harry suspirou.

- Por Merlin.

- Vamos deixar isso de lado e comer.

Eles tiveram um jantar bem agradável sem tocar mais no assunto de possíveis comensais por ai. Mesmo Harry sabendo que mais tarde Ginny voltaria no assunto. Depois de jantar eles subiram para o quarto.

- Sabe estou sentindo falta das crianças - Ginny reclamou.

- Eu também, mas falta tão pouco tempo para o fim das aulas. Já estamos no final de Maio - Harry disse tirando as vestes e entrando no banheiro.

- Eu sei. Mas algo me diz que preciso abraçar eles, que eles estão com problemas - a ruiva também entrou no banheiro.

Ela terminou de escovar os dentes e voltou para o quarto. Colocou sua camisola e afofou os travesseiros da cama, no momento em que Harry com os cabelos molhados entra no quarto.

- Fica tranquila, eles estão bem - ambos deitaram.

- Amanhã irei escrever para Lily.

- Que tal agora deixarmos as crianças de lado e pensar um pouco em nós - o moreno falou beijando a parte exposta do ombro de Ginny. A ruiva não conseguiu evitar sorrir.

Ela o abraçou e começaram um beijo, cheio de amor e desejo. Harry levou as mãos para a coxa da ruiva e subiu sua roupa. O tempo só fez bem para ela. Seu corpo estava mais desenvolvido, apesar de ser mãe de três filhos, ela ainda tinha um corpo de dar inveja. Vamos dar um pouco de crédito ao quadribol, esporte que a ruiva fazia questão de praticar sempre que possível.

Sem muita demora. Afinal, quando você é adulto e casado pula toda a parte de joguinhos preliminares quando a vontade aumenta. Ginny já havia se livrado da roupa e da calcinha e Harry de sua calça de moletom e sua box.

Com facilidade, por conta da umidade na parte íntima de Ginny, Harry deslizou seu membro para dentro fazendo a ruiva gemer baixinho. Suados e ofegantes caíram na cama depois de um longo momento de prazer. Ginny se aninhou nos braços de Harry.

- Eu te amo, amor - ela disse beijando o peitoral dele.

- Eu amo mais - ele beijou o topo de sua cabeça.

- Você está preocupado com esses supostos comensais?

- Não - Harry mentiu. não iria admitir porque a ruiva ia ficar mais nervosa.

- Qualquer notícias me avise, por favor - ela pediu.

- Aviso, mas não tem com que se preocupar - ele encerrou o assunto e sem mais conversas adormeceram.

A ruiva acordou embolada na coberta. Sentiu um vazio na cama e abriu os olhos, Harry já tinha ido para o trabalho. Sentou lentamente, estava com um pouco de dor de cabeça. Olhando para os lados notou uma rosa e um bilhete por cima do criado-mudo. Pegou o bilhete sorrindo com a letra um pouco garranchada do marido e leu.

"Mesmo depois de dezessete anos juntos, você me faz sentir como a nossa primeira vez. Eu não poderia ter escolhido alguém melhor para fazer por mim o que você faz. Te amo ♡

Sempre seu, Harry"

Ela o amava como se fosse um pedaço da alma dela, o amava por ele ser o mesmo depois de tanto tempo.