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História Uma história de Naruto: Yakago Iziki - Batam Asas: Velocidade de um trovão


Escrita por: YakagoIziki

Notas do Autor


Desculpem a extrema demora, mas é por problemas pessoais e também pelo crossover que tem tomado todo o meu tempo. Além do trabalho que esvai as forças durante a semana. Mas, fiquem com mais um capítulo trabalhado em conjunto com meu amigo Uchiha.

O crossover está chegando ao final... Leiam "As Crônicas de Boruto Uzumaki: Tempo para Batalhas".

Capítulo 9 - Batam Asas: Velocidade de um trovão


Fanfic / Fanfiction Uma história de Naruto: Yakago Iziki - Batam Asas: Velocidade de um trovão

Batam asas: Velocidade de um trovão

O que é a força? Newton? Uma coisa é certa, a força não é apenas uma medida baseada em Newton que calcula a sua máxima capacidade de empurrar, carregar e destruir objetos. Existe a força magnética, força da gravidade, mas para mim, a mais forte de todas é a força elétrica. Quando um raio toca o chão, se propaga por mais de 500 metros. Na água esse número dobra ou ainda mais.

Uma coisa normal que via naquele momento no homem sentado ao lado daquela ave, era um falcão de quase dois metros de altura. Olhando bem, era o mesmo que vi em minha chegada. O falcão do campeão, estava agora ao lado do homem que com certeza tentaria me matar. Mas como as coisas mudaram tão rápido?

Ingenuidade minha, talvez? Não percebi as municiosidades daquela missão e, então, cai no único lugar onde não deveria estar. Não era uma armadilha, era algo pior, uma batalha contra um adulto que parecia ter muitos anos de ninja à mais que tenho de idade. Ele se levanta e com um floreio das mãos, atiça o falcão contra mim. O pássaro enorme tenta me pegar com um rasante muito rápido, mas pulo por cima e subo em suas costas. Naquela posição, com uma simples faca kunai, poderia mata-lo. Prefiro outro método:

- Raiton: Mahi Ningugan (Elemento Raio: Pistola Paralisante)

A ave fica totalmente paralisada sem mexer mais suas asas, ela começa a ir ao chão em diagonal e, antes que caia, pulo de cima dela. Aproveitando a queda para ficar ao lado de Hikari o soltei com um lançamento de Shuriken. Ela pegou exatamente nas amarras, libertando o pequeno amigo que fiz nesses dois dias:

- Sai daqui, agora! – Gritei – Não sei se posso parar um cara desses. Vai!

Ele assente e começa a correr para a porta, o homem se levanta e aparece ao lado do Hikari. Este se assusta e fica de bunda no chão, o mais alto segura o menor, colocando-o na parede. Reagi, correndo para cima do cara do falcão enorme. Pulo alto o suficiente para lhe chutar, mas desvia com um giro, fazendo com que jogasse Hikari na minha direção. Sem chance de desviar, batemos um no outro, rolando pelo chão:

- Não dá, - disse caído – ele é muito mais forte que você, Yakago.

- Esse é o mais novo ninja de Konoha, – diz o homem do falcão como se anunciasse - uma pequena criança de, quantos anos tem garoto? Sete, oito? Não poderia me vencer, nem mesmo se tivesse treinado todos esses anos. Um pequeno Zumbido agora é membro da Folha.

Limpo o pouco de sangue que saia da boca, levantando devagar. Hikari havia batido com a cabeça bem ali e estava sangrando bastante. Já de pé, levanto a guarda e fico na frente de Hikari. Puxando duas kunais, uma para cada mão, e me posicionando para a defesa. Se não podia atacar, iria defender até os Jounin chegarem. O homem do falcão vem rápido para um ataque de investida, ele era forte e tomar um golpe daqueles iria me deixar no chão.

Um instante antes, consigo me abaixar e desferir um soco em seu estômago. Ele cai atrás de mim, com a kunai na mão que lhe soquei, corto seu ombro tentando destruir os ligamentos naquele local. Depois, vou para trás fazendo piruetas que aumentam minha distância sobre o homem caído. Se levanta e vira para mim com um sorriso de escárnio:

- Muito bem, garoto. – Tira a kunai dali – Pena que não forte o suficiente para acertar meu músculo.

Mais uma vez, preparado para me defender. A estratégia parecia inteligente e o era, a força do adversário havia sido considerada, usaria isso contra ele. A estatura, força, velocidade, equilíbrio, jogaria com armas que meu oponente tinha e me faltava, experiência acima de tudo. Quando era de Otogakure, fui treinado desde os quatro anos para ser um ninja, e seria, mais forte hoje do que ontem.

Ele ataca, sendo desleixado com a defesa, sentindo sua superioridade em experiências falar mais alto do que a luta pedia. Quando está perto para desferir um soco, consigo desviar com as costas da mão e acerto um corte em seu supercílio. O golpe foi certeiro, fazendo jorrar sangue, antes que reagisse ao ataque, chutei sua face com a sola do pé e o meu oponente se viu no chão de novo.

Dei a distância máxima que poderia sem que ele pudesse tentar uma nova investida poderosa. De pé, voltamos a nos enroscar quando estamos próximos, desta vez ele realmente usa sua experiência. Após defender-me de um de seus socos, segurando sua mão; usa sua força, muito maior que a minha, para empurrar o meu punho. Perdendo está batalha de bárbaro contra ladino, acabo sendo golpeado por sua mão esquerda.

O ataque vem direto na boca do estômago, tonto e sem esperança de continuar a luta. Vou ao chão, cuspindo sangue. Outro golpe na nuca e fico ainda mais fraco, o corpo sem conseguir atender ao chamado do cérebro para que se movesse:

- Você lutou bem, mais ainda é uma criancinha.

Um chute por baixo do meu corpo faz com que eu voe até a parede mais próxima. Ficando agora com o tronco apoiado ali e sentindo os olhos perderem o foco, era tudo o que ele precisava contra mim, um golpe, um homem de sua estatura e poder poderia acabar com uma criança de forma fácil. Uso todas as forças restantes para levantar, com a lentidão que o corpo permitia:

- Eu... – consegui dizer.

- É melhor ficar no chão, garoto. Não quero ter que matar você sem antes acabar com seus amigos.

- Não... – Dei um passo em sua direção – Vou... – Mais um passo – Perder... – Meu adversário parecia impressionado por ainda estar de pé, mesmo depois da surra que levei – Aqui.

Minha última palavra saiu sem fôlego.

- Tudo bem, então. – Ele saca uma kunai – Acabou para você.

Quando vem correndo em minha direção, puxo uma outra faca e coloco na frente do corpo, esperando que fosse burro o bastante para atacar exatamente ali. Com a morte eminente, fecho os olhos. De repente, ouço um barulho de alguma coisa quicando no chão e o abro de novo. O Uchiha da minha equipe estava no ar, como se tivesse acabado de dar um chute, como um voleio, em alguém e, esse alguém era meu oponente.

O tempo parecia ter parado, apenas os cabelos do Uchiha se moviam. Ele se apoia no chão, se virando para mim com os olhos vermelhos do Sharingan:

- Você está bem? - Faço que sim com a cabeça – Ótimo. Keny esta chegando, vá com ele. Deixe esse cara comigo.

Fiz que sim com a cabeça e corri para fora do lugar, mas o grande pássaro aparece, pegando o Hikari e levando para fora por uma fresta onde conseguia se ver a luz do dia. Não pensei duas vezes e pulei atrás dele, nunca havia perseguido um animal que voava antes, essa ia ser difícil.

Kai:

O oponente que Yakago estava enfrentando se levantava devagar após levar um chute que o fez ir longe. Parei de pé naquele canto e vi Yakago perseguir o pássaro enorme:

- Uchiha. – Disse o homem – Uchiha! – Grita desta vez – Uchihaaaa!!!!

Um vento forte sai dele como se fosse chakra, todo o local fica brilhando com a luz de vários espelhos que envolviam o lugar. Eram tantos que perdi a conta, todo um salão envolvido por espelhos, até mesmo os pratos eram espelhados. Mesas e o próprio assento que, acho eu, estava sentado mais cedo:

- Sim, Kai Uchiha. Só para você saber, – pisquei para irrita-lo – vamos acabar logo com isso, tenho uma mulher fogosa esperando em casa.

O homem toca no espelho ao seu lado e do nada, sem nem mesmo que eu perceba por não estar usando meu Sharingan naquele momento, levo um corte nas costas que me joga no chão. Soltei um grito de dor agonizante, havia sido forte demais e senti o sangue quente se espalhar por meu corpo. Me virei, o mais rápido que consegui, o cara estava dentro do espelho:

- Agora iremos lutar de verdade, odeio Uchihas.

Ativo o Sharingan, que salva minha vida quando uma rajada de ar cortante é lançada de um pequeno porta retrato de uma mesa, infelizmente, parei perto da cadeira. As mãos do meu oponente agarram meu pé, saindo das pernas da cadeira e ele me prende com correntes de vidro à ela:

- É o melhor que consegue, - consegui dizer – olha isso, Chidori Nagashi. (Corrente de Mil Pássaros)

O jutsu tomou forma, mas não força. Me senti fraco e sentei na cadeira:

- Como?

O usuário de espelhos sai do chão após me prender até o pescoço:

- Meu jutsu absorve seu chakra tão rápido quanto pode te matar.

Dei um sorriso de canto, o meu adversário não entendeu nada. Fechei os olhos e abaixei a cabeça, me concentrando:

- Então, quer dizer que ele absorve chakra. Mas será que absorve energia elemental?

- Energia, o que?

Com uma explosão elétrica, a cadeira se espatifa e meu maior poder é libertado: o modo elemental. Quando tinha treze anos, meu sensei ensinou a mim e meu amigo está habilidade na qual ele já domina seu último nível. Eu ainda estava no nível 5 mas já era quase uma arma nuclear. Esse poder consiste em transformar o seu elemento base em energia pura e simples.

É claro, não tinha liberado o nível 5 assim, estava apenas no nível dois. Meu elemento base é o Raiton, e no nível 2 minha velocidade quase que dobra, já fisicamente, meus olhos ficam azuis; avermelhados por causa do Sharingan; minhas sombrancelhas e os punhos também. Um azul bem claro que significava a cor do Raio, acho eu, que será o suficiente para derrota-lo.

O meu oponente some de novo dentro de um espelho:

- Então, você é o Raio Vermelho do Sharingan. Sua fama o procede, só alguém muito poderoso conseguiria destruir a cadeira sugadora de Chakra.

Olhei envolta, com o Sharingan preparado e sem baixar a guarda. A voz dele vinha de todos os lados, nenhum deles mais baixo que o outro:

- Acho que já entendi o que você faz. Você se move pelo mundo espelhado, já vi ele uma vez. É exatamente igual ao nosso mundo, apenas diferente pelo fato de estar sempre o inverso. – Olhei para o espelho no qual ele havia entrado, agora vinha a parte mais difícil, onde seria o contrário de um caco de vidro no chão? – No teto.

Não foi diferente, ele surgi no teto, tentando atacar com uma adaga. Desvio para o lado, sem muito esforço. Nesse ponto, nossas armas se colidem e o choque de metal se reverbera no ar. A adaga era a arma de um assassino poderoso e experiente, são poucos que podiam dizer “ter uma perícia superior com esta arma”. A “Língua de Ssazzss” como é conhecida na mitologia de Tormenta, era uma arma precisa é sanguinária.

Yakago:

Difícil? Impossível. A velocidade de uma harpia é avassaladora e sua habilidade se equipara com sua perícia em utilizar a floresta como meio de fuga. Hikari gritava, mas a distância que estávamos me impedia de ouvir. Uma ideia me ocorreu, mas inicialmente, não tinha conseguido fazer aquilo quando o Naruto-Senpai tentou me ensinar...

Flashback:

- Eu vou te ensinar a usar seu chakra para se tornar energia. É bem simples, na verdade. Mesmo que eu nunca tenha passado do nível dois.

- Senhor Hokage, do que está falando?

Ele se levanta da árvore em que estava sentado no meio da floresta proibida. Era final de tarde e um clone me treinava de forma ríspida, mesmo depois de apenas uma semana com o Naruto como mestre, “morto” seria uma palavra bem simples para como estava:

- Vou te ensinar a usar o modo elemental.

- Entendi, o que é isso?

Voltando do Flashback:

Fechei os olhos, não esperando que grande coisa acontecesse. Mas, naquele momento eu vi a mesma coisa que havia visto enquanto enfrentava meu melhor amigo no passado, um relâmpago atingia o meu peito. Abri os olhos e percebi que a Harpia já começava a aparecer em meu campo de visão, infelizmente ela era melhor com as árvores. A velocidade que havia atingido era impressionante, nisso, a Harpia volta a se afastar:

- Droga, é impossivel pegar ela assim.

Paro em uma árvore, e fico com um joelho apoiado no galho, o outro dobrado perto do rosto, com a mão por cima. Arfando muito, percebi que minhas chances de vitória eram nulas desta vez. Animais voadores são muito velozes para se acompanhar com facilidade, imagina se ele for um corredor.

Ainda descansando, ouço um símbolo alto, quase um ginchar. Alguma coisa se aproximava pelo meu lado direito e era algo grande, pois quando olhei, boa parte da floresta começava a pegar fogo. As árvores, mesmo com o brilho amarelo avermelhado característico das chamas em cima delas, não pareciam ser afetadas:

No meio do fogo, parecendo aquele que o criava, um pássaro. Era vermelho com as asas amareladas nas pontas, um tipo de crina roxa. Sua envergadura deveria ter, no mínimo três metros. Não se comparando aos seis da Harpia, a ave para ao meu lado, um pouco maior que eu:

- Você não deveria estar tentando ajudar Hikari?

Quase cai no chão:

- Você fala? – Apoei no tronco para não cair de cara – É uma ave.

- O mundo é muito mais do que imagina. Você deve ser o Yakago, o novo amigo de Hikari. – Fiz que sim com a cabeça – Suba, não temos tempo para conversar.

Ela se vira e percebo que havia uma sela ali, portanto, subi com dúvidas sobre minha habilidade de cavalgar. Assim que me acomodo, o ser alado levanta voo, tive que segurar com muita força para aguentar o empuxo, a ave se mexia muito bem entre as árvores, porém... Eu estava ali:

- Cuidado, - gritei quando ela passou perto demais de um galho, senti quase rente à minha cabeça.

- Acalme-se, preste atenção no caminho. – A calma do pássaro era visível... e audível, claro – Acalme os distúrbios do seu chakra, deixe-o fluir.

- Como – me abaixei – eu – desviei de um galho – faço – me abaixei de novo – isso?

- Do mesmo jeito que usa ele como energia.

Me abaixei, abraçando o corpo do pássaro. Os olhos fechados mais uma vez, então, quando sinto uma fisgada na cabeça, abro. Tudo parece se mover mais lentamente, até mesmo o pássaro era mais lento:

- Eu guio. – Disse à ele.

Ele soltou um chiado e sentindo as penas se eriçarem, tomei o controle, agora vendo claramente as coisas. Não eram fantasmas como o Naruto-Senpai havia descrito no Sharingan, mas eram mais lentas. Como se o tempo fosse devagar e esperasse eu tomar uma atitude sobre ele. Desviamos girando, cortando, usei uma kunai para tirar galhos que poderiam nos atrasar do caminho.

Então, a Harpia, se movendo com destreza enquanto carregava Hikari nas garras. Este estava desmaiado, com todos os machucados por bater em vários lugares diferentes. Emparelhamos quando as árvores acabaram e, sobrevoando a cidade, ela soltou Hikari:

- Não!

Pulei, sem pensar duas vezes. O pássaro de Hikari diminui a velocidade para começar um mergulho, exatamente quando alcanço meu amigo, virei-me, segurando ele nas costas e preparando selos de mão, quando perto do chão, solto o Jutsu:

- Katon: Goukakyuu no Jutsu.

Kai:

O adversário rola no chão depois de ter lhe acertado um soco rápido no rosto. Ele se recupera e para derrapando, estica seus braços para os lados, lançando uma rajada de chakra para a parede. Olhei melhor e haviam estantes e em cima, espelhos, óbvio. No segundo seguinte, sou obrigado a dar um salto e girar na horizontal para não ser acertado pelos golpes.

Infelizmente, não foram só aqueles dois. Assim que desvio deles, ele lança outros para trás que, quando equilibro no chão, pegam em cheio nas costas. Continua lançando sem parar, como se fosse esfera de energia do Dragon Ball. Isso já me lançando para perto do “Mestre dos Espelhos”, acabo levando um gancho, que me faz pairar no ar. Usando os cacos no chão, lança mais esferas, desta vez apoio a espada nas costas e libero um jutsu:

-Chidori. (Mil Pássaros)

O chiado de mil pássaros me defende da investida de energia do “Espelhado”, porém, ainda sou impulsionado para ele:

- Juuha Reppuu Shou (Estrondo Ondular Violento)

Na forma de uma mão, o vento me empurra para cima com força, fazendo cortes no caminho. Ainda assim, mantenho as mãos na frente do rosto, para proteção. A verdade era que eu estava começando a ficar com raiva desse cara, ele é bom. Decidi subir o nível da brincadeira, deixando meu Sharingan atingir o Fuunmetsu Mangekyou.

- Mangekyou? Já chegou a esse ponto, Uchiha? - A voz do desgraçado ecoava de tudo que era vidro. - Significa que estou te dando muito trabalho. Mas adivinha só... Não estou nem suando!

- Ah, seu filho da puta, vou fazer sair sangue até pelos poros do seu corpo! - Fiquei irritado com seu comentário. Apontei as duas mãos para cada lado e com dois dedos, comecei a disparar várias vezes, girando. - Raiton: Ningugan (Elemento Relâmpago: Pistola)!

Vários espelhos se estilhaçavam com meu jutsu. Quando parei, os cacos por toda a sala flutuam e convergem na minha direção. Vou desviando como o Homem-Aranha desvia das bombas-abóbora do Duende Verde em seu primeiro filme, com a diferença que aqui tive que desviar durante muito mais tempo. Sou cortado algumas vezes pelos objetos afiados.

- Ei, palhaço! Essa roupa de ANBU não é barata, ouviu? - Zombei.

- Então pague com a sua vida. - Os pedaços de vidro dos quais desviei se juntam e vem como uma rajada maciça e veloz de energia na minha direção. Sou golpeado bem na boca do estômago, sendo arremessado contra um espelho. - Vê se morre de uma vez!

Uma mão com grandes garras afiadas brota desse mesmo espelho que eu iria colidir e arranha minha costas, me fazendo pairar no ar pela força. Realmente ardeu bastante.

- A única pessoa que pode me arranhar é minha esposa, na hora do rala e rola. Katon: Ryuuka no Jut... - Porém, não pude terminar meu jutsu, metade do corpo do Espelhado sai de um espelho no teto e me acerta um soco na cara. Isso me fez cair com força no chão.

- Deveria ter se despedido dela apropriadamente, então. Você não vai voltar para ver sua amada. - Seu reflexo aparece em todos os vidros, dando aquela impressão de estar na Casa dos Espelhos de um parque de diversões.

- Uhum. Você e que exército? - Bati na roupa para tirar a poeira após levantar.

A partir do segundo seguinte, me arrependi de ter dito aquilo. Várias cópias dele saíram dos espelhos por todos os lados. Quando estavam todos a postos, pareceram se dividir e gerar ainda mais.

- Divirta-se tentando derrotar meus clones. Mas saiba que entre eles, há também as miragens. Aventure-se nesse campo minado.

Acho que a hora de parar de brincar chegou. Esse era o ponto em que eu já deveria estar sério, na verdade, bem antes. Parando para pensar, são poderes bem perigosos e eu estou em território totalmente favorável a ele.

Saquei a katana, deixando a brincadeira de lado. Acho que até o ar ao meu redor mudou quando fiz isso. Parti com cortes da minha espada de modo bem veloz, pegando os três primeiros de surpresa. Eram feitos de vidro e se estilhaçavam com a força dos meus golpes. Porém, o último dos três era uma dessas miragens. Fui acertado por diversos disparos luminosos assim que minha espada atravessa a miragem, caindo e sendo arrastado pelo chão por alguns metros. Usando as mãos, me impulsiono para trás com uma cambalhota, mirando uma voadora na cara do próximo.

Acabo o atravessando também, então finco a katana no chão como uma âncora para me parar e giro em seu eixo, chutando vários Espelhados com esse golpe, mesmo que tivesse passado direto por alguns.

- Olha que legal! Eu deveria transformar isso em esporte para torturar meus oponentes. Sinta-se honrado por ser o primeiro! - Nos espelhos, seus vários rostos riam maldosamente.

Os clones de vidro converge todos para mim assim que me ajoelho para tirar a katana do chão e por estar sem tempo para desviar, usei os braços para defender meu corpo. Porém, não fui acertado, vi as mãos passarem por mim. Quando dou conta, os verdadeiros clones mais atrás haviam saltado e caiam na minha direção com lâminas afiadas de vidro no lugar dos braços. Só havia um modo de não ser acertado sem escapar da luta, justamente o que eu queria guardar para o caso de um oponente mais poderoso, mas a situação urgia. Estavam prestes a me empalar de todos os lados, quando uma explosão estilhaça os mais próximos e lança longe os que estavam ao redor, esses acabaram tendo o mesmo destino dos primeiros ao colidirem de modo violento. Assim que a poeira abaixou, meu Susano'o amarelo estava ali, em sua forma sem pernas.

O Espelhado produz mais clones, me cercando novamente, porém com um giro da espada da minha armadura gigante, extermino os novos e todos os espelhos, com exceção de alguns.

- Vai continuar com essa de clones? Por que você não me enfrenta? - Provoquei.

- Para você me pegar com seu gigante?

Abri os braços e desfiz o Susano'o.

- Vem. - Disse de modo bem provocativo.

Pelo canto do olho, percebo ele saindo veloz do espelho na minha direção. Suas mãos abriram para me pegar, então deixei. Ele me levava para um dos espelhos restantes com grandes espinhos para me perfurar. Acho que é agora que conto o que eu pensei, devem estar boiando. Ok... Bom, se fora dos espelhos ele é veloz, dentro pode não ser. O espelho mostra o contrário de nós, o reflexo. Então, eu deveria entrar e caçar ele lá. Mesmo que ficasse lento, ainda sou muito poderoso. Apenas agarrei a gola da sua roupa e o pus a frente, correndo para os espinhos. As pontas afiadas somem e entramos no espelho. Ambos caímos rolando em um lugar rodeado de reflexos nossos. Sua expressão era de susto, então apenas armei minha guarda, sorrindo satisfeito.

- Hora da virada, cuzão! - Falei pra ele.

- Acha que isso foi bom pra você? Isso só mostra como você é burro. - Estranhamente, ele recompõe sua atitude soberba.

- Vamos ver como o burro vai te espancar, otário! - Guardei minha katana e corri para ele. Quando estava bem próximo, escorreguei para uma rasteira, fugindo de um soco repentino dele. Porém, o chão me lança em sua direção e ganho uma cabeçada que me faz sentir uma dor pior que a de ressaca. - Puuuuta merda!

Vendo que o Espelhado iria apreciar minha dor sem me atacar até que eu me recuperasse, me permiti ficar um pouco sentindo a dor até diminuir bastante. Levantei devagar, estando preparado para qualquer mudança no ambiente.

- Se você achava que estava nos meus domínios antes, não sabe o que te espera agora. - Espelhado levanta os dois braços.

De repente, espinhos de vidro vão brotando do chão, me obrigando a saltar para trás inúmeras vezes. O próprio vem para me socar, apenas ponho a katana na frente como proteção, mas sua mão se torna vidro e a envolve, tentando puxar de mim. Usei toda a minha força para não soltar a arma para ele.

- Gosta muito dessa espada, não é? - Ele me olha com um sorriso de escárnio.

- Solta, cacete! - Pus a mão na sua cara e empurrei. Como não fez diferença, dei um choque com Raiton direto em seu rosto. De início, grita de dor, mas depois, todo o seu corpo vira espelho, como um caleidoscópio. - Quê????? Mas que merda, cara!

- Vidro não conduz eletricidade, espertinho. - Um raio luminoso sai de todo o seu corpo, me lançando longe com um grande impacto. - É impossível me vencer aqui.

Espelhado levanta as duas mãos de novo e cacos de vidro flutuam ao seu redor. Com alguns sinais de mãos, ele aciona um jutsu:

- Fuuton: Dai Kohai (Elemento Vento: Devastação Aérea)!

Os cacos vieram com mais força ainda por causa do poderoso Fuuton. Foram muitos cortes, além de eu ter voado direto para uma parede que ele fez atrás de mim. Caí com sangue escorrendo de toda a boca.

- Se acha impossível ser vencido aqui, espera a hora em que eu te pegar. - Levantei, cuspindo o sangue empoçado na boca. - Tenho certeza que você vai implorar pra eu parar.

- Tenta me pegar agora. - Um espelho mostrando o mundo real aparece e ele saí por ali, aparecendo do outro lado. - Está preso aí. Quero ver sair. Como sei que não vai, vou te levar pra todo lado como meu troféu. O primeiro de muitos e ainda é dos grandes, um Uchiha com Fuumetsu Mangekyou Sharingan. Acabou, Kai. Daí, você vai ver sua esposa ser caçada e morta. Vou fazer o mesmo com seu capitão da ANBU e o garotinho que vocês trouxeram.

- VOCÊ NÃO VAI TOCAR EM NENHUM DELES! EU MATO VOCÊ SE FIZER ISSO! - Soquei o espelho com força.

- Precisa sair daí primeiro!!! - O Espelhado se afasta, saindo do meu campo de visão.

Assim que o coração começa a acelerar de nervosismo, lembro a mim mesmo que minha época de Gennin já passou há anos. Tinha que me acalmar e pensar, analisar a situação, expor os prós e contras.

Olhei bem em volta, atento a qualquer brecha que pudesse usar, porém esse Mundo Espelhado era igual em todos os pontos, um caleidoscópio que pregaria peças em olhos normais. Sorte a minha que o Mangekyou enxerga através disso, afinal é exatamente o que caleidoscópio significa. Foquei a visão do meu Sharingan, conseguindo ver um caminho através dessa ilusão. O espelho com visão para mundo real à minha frente era só um reflexo, irreal. Havia um rastro de chakra levando para fora. Segui o rastro pelo labirinto reflexivo, até achar uma espécie de janela panorâmica, com visão de quase toda a sala onde estávamos lutando.

Tocando ali, não achava uma abertura. Nem mesmo meus olhos enxergavam isso. Comecei a me descontrolar emocionalmente de novo, porque lembrei de ele falar sobre as pessoas que iria matar. Não poderia deixar, de jeito nenhum!!! Transformei essa raiva e angústia em poder, ao ativar o Modo Elemental do Relâmpago no nível cinco. Boa parte do meu corpo ficou azulada, devido ao poder. O Espelhado surge do lado de fora assim que sente meu poder transbordar.

- O que acha que está fazendo? - Ele pergunta, intrigado. - Qualquer golpe, por mais forte que seja, não vai fazer você voltar.

- CALA A BOCA! - Com as duas mãos, eu empurrava o vidro.

- Vamos lá, você é mais inteligente que isso, não seja impulsivo. - Esse cara zombou de mim? Ele tá pedindo para morrer.

Com um grito de fúria, meu corpo começa a vibrar com o relâmpago, enquanto eu empurrava. De repente, atravesso o vidro, com um soco na cara dele. Pisei no chão do mundo real, aliviado, enquanto meu oponente voava até o outro lado da sala e os cacos do vidro quebrado caiam do meu lado:

- Eu disse que iria te arrebentar, agora você não me escapa. - Olhei com o Mangekyou em expressão mortal a ele.

- Não! Não é possível! - Desesperado, Espelhado corre para dentro do seu mundo, tentando fugir de mim. Péssima escolha, já que aprendi a entrar e sair quando quiser. Parei bem a sua frente, deixando o Doujutsu dominar, com um sorriso nada do bem. - Fica longe, seu monstro.

Ele corre pelo labirinto, cheio de medo.

- Quer fazer isso? Que seja! - Com passos decididos, fui atrás dele.

Não demorou muito, achei o desgraçado por causa de seu chakra. Uma lembrança passou pela minha cabeça, a minha primeira missão importante. Alguém bem especial morreu, mas antes disso, fui feito de saco de pancadas de modo brutal. Isso se encaixa perfeitamente no que eu estava prestes a fazer, já que nas duas situações, o agressor tinha uma katana em mãos. Dessa vez, não sou o agredido.

Apavorado ao me ver com tanto poder e essa aura maligna, meu inimigo tropeça em si mesmo e cai para trás. Saquei a katana, andando lentamente em sua direção como Zahir Shindeki uma vez fez comigo. A diferença é que o agredido da vez era um vilão, não deve haver misericórdia a eles.

Fingindo desferir um golpe letal, cortei profundamente sua barriga na lateral esquerda. Espelhado vai se arrastando para trás, como eu fiz aos meus doze anos. Em seguida, finco a espada em seu ombro até atravessar, fazendo ele cair em cima de um espelho e o estilhaçar, parando no corredor do outro lado. Esse lixo humano tenta vir para cima com uma kunai, mas seguro sua arma e atravesso suas duas mãos juntas, prendendo à parede.

- Está com medo? Eu sei o que é isso. É avassalador, só podemos nos entregar em um momento como esses, onde não podemos fazer nada, nem mesmo fugir.

- Para, por favor! - Ele grita.

- Eu disse que iria implorar!

Com raiva de sua súplica, apliquei múltiplos cortes pelo seu corpo, os quais só sentiu segundos depois, por causa da minha velocidade totalmente anormal.

- Te avisei para não me desafiar, enfrento caras como você desde meu início como ninja. Poucos saíram vivos. - Voltei a avançar e ele a recuar.

- Você é um monstro, igualzinho ao Madara!

- O QUE VOCÊ DISSE? - Atravessei sua barriga com a katana e cheguei bem perto de seu ouvido para sussurrar. - Não me compare àquele ser desprezível, que mancha o nome do meu clã.

Assim que retiro a espada de dentro dele, muito sangue começa a sair do ferimento e ele cai, sem forças. O chão já estava manchado de vermelho e ficava cada vez mais.

- Por que não me mata de uma vez? - Ele suplica novamente.

A voz amorosa de Hari vem na minha cabeça, dizendo que não sou como o Madara, que a bondade em mim é grande, só tenho problemas com controle de temperamento. Ela sempre diz que meus olhos negros transpassam toda a minha sinceridade. Isso foi o suficiente para fazer meu poder retornar ao normal, utilizando antes o Amaterasu para fechar os ferimentos do meu oponente, impedindo sua morte certa, para depois apagar o fogo negro. Então, o olhei com meus olhos pretos naturais.

- Por que não acabou com a minha vida logo?

- Esse não sou eu. O verdadeiro monstro é o que enfrento, não eu mesmo. - Minha voz era bem mais serena.

Com uma risada bem sarcástica, Espelhado desmaia.

- Hora de voltar à minha esposa e meu filho. Tenho também que agradecer a Hari por essas palavras. - Amarrei o homem caído e o levei para fora nos ombros, deixando uma marca de teletransporte em sua cabeça por precaução.

Quando estava saindo para a floresta, do lado de fora, ouço o som de uma ave. A ressonância de seu guincho foi algo bem poderoso. Havia alguma coisa importante acontecendo por perto. Espero que o pequeno Y esteja bem.

Yakago:

Não sei como Kai Uchiha estava lá atrás, mas aqui, estava eu segurando Hikari nos braços, desmaiado. Pousamos suavemente em cima de um prédio após meu salvamento arriscado, enquanto a Fênix e a Harpia se encaravam, ambas com expressões duras e batendo asas para se manterem no mesmo lugar. Consegui sentir a tensão se formando, os dois instintos animais implorando para serem usados e saírem vitoriosos contra o oponente. Quando se trata de uma luta entre duas forças da natureza, não há humano que possa interferir. Apenas olhei, quando de repente, as duas partem para o ataque, a Fênix fumegando e a Harpia coberta de vento em finas camadas.

Na hora da colisão, cada uma vai para um lado, arranhando às garras da outra com um som muito estridente. Mas a furiosa Harpia acelera em direção ao pássaro de fogo, parecendo um pássaro braço de verdade. Acertou o ataque com uma força sem precedentes, fazendo meu aliado rodopiar para longe. Em meio aos rodopios, se recupera, inflamando na hora e aumentando muito a sua velocidade na direção do inimigo. A Harpia até tenta competir, mas nem chega perto, sendo arremessada contra uma torre de água após a explosão de poderes.

A Fênix permanece no mesmo lugar, enquanto a outra alça voo novamente. Sem esperar já lança chamas do bico, fazendo a Harpia subir bem mais para desviar. A torrente flamejante incinerou uma casa abandonada e abriu uma trincheira negra no chão. Quanto poder!

O outro pássaro balança forte suas asas, criando tornados que partiram para o meu aliado, este infelizmente não teve chance de fugir. O poderoso vento a fez colidir fortemente com o chão, abrindo uma cratera e quase me fazendo voar. Depois, vieram mais tornados sucessivos, onde ouvi ao grito de dor da minha amiga. De repente, uma torrente de fogo faz os tornados voltarem aos poucos ao seu dono. Como poderia? O fogo ajuda o vento, não o combate. Quando chegam bem próximos da Harpia, o tornado e o fogo explodem em uma grande bola flamejante que parecia o sol. Todo aquele poder caiu em faíscas que começaram a incendiar a floresta e as casas e prédios.

A Harpia desce com um rasante, cortando o pássaro de fogo nas asas. Ela guincha de dor, mas continua. Até tenta atacar, mas recebe mais cortes antes de sair do lugar. Repentinamente, a Fênix se cobre de chamas e acelera na direção da oponente. Foi tanta força no golpe que a lançou até a floresta, arrastando árvores por um grande pedaço e levantando muita terra.

As duas se encaram novamente, ambas bem machucadas por levarem golpes poderosos. A Harpia queimada e com hematomas, a Fênix sangrando pelos cortes. As duas preparam seus poderes mais fortes, um coberto de fogo, o outro coberto de tornados. Partiram para mais um ataque que exalava poder puro, segurei Hikari bem firme e usei chakra na planta dos pés. A colisão fez todos os vidros quebrarem e a onda de poder arrastava tudo para longe com força. Foram longos segundos assim, lutando para me segurar e não soltar o garoto comigo.

Quando passa, havia apenas um pássaro triunfante, ainda no ar. Essa era a Harpia. A Fênix estava caída, sem forças para levantar. O outro pássaro passa sem dó, cortando o caído inúmeras vezes. Os guinchos de dor eram agonizantes. A Harpia finca sua garras no peito da Fênix e a levanta, voando. Quando chega no alto, aperta com força, fazendo muito sangue espirrar. Os olhos da minha aliada perdem seu brilho. Então, suas penas começam a entrar em combustão, explodindo inesperadamente em chamas muito quentes.

Quando a explosão passa, só caiam cinzas dos dois pássaros. A Fênix havia se sacrificado. Enquanto eu lamentava sozinho, tudo que pegava fogo vai se apagando. As cinzas das duas aves no chão, Hikari acorda com todo aqueles barulhos:

- Yakago? – Fiz que sim com a cabeça, uma lágrima escorrendo pelo olho, ainda olhando para as cinzas do pássaro mais lindo que já havia visto – O que houve? – Pergunta sem ainda entender nada.

- A Fênix, ela se explodiu para defender à todos. Ela entrou em combustão enfrentando a Harpia, já havia morrido.

Ele se levanta, com um sorriso bobo no rosto. Depois sente a dor dos machucados e perde um pouco do equilíbrio, o seguro. Ainda sorrindo ele agradece:

- Porque está sorrindo? – Perguntei. – Ela morreu.

- Já não era sem tempo. – Ele sorri mais ainda.

- Você tem problema? – Dessa vez comecei a ficar com raiva dele por não ligar para a morte de sua amiga – Ela era ótima.

Ele dá uma risada, era alegria demais que eu já não entendia mais nada. Fechei a cara e quando Hikari olhou para mim, ficou sério:

- Ah é. Você não sabe, né? – Fiz que não com a cabeça – Então, olhe.

Das cinzas das aves, algo estava se mexendo. Corri rápido naquela direção e parei bem perto para ver um pássaro vermelho sair dali. Hikari para do meu lado e a pega, que se deita em suas mãos:

- As Fênix são seres mágicos, quando chega a hora de morrer, elas entram em combustão e... Renascem das cinzas.

Deixei mais lágrimas escorrerem com um sorriso mais bobo que o de Hikari no início. Ele me deixa segura-la, tento fazer um carinho na pequena que morde meu dedo de leve:

- Isso é incrível.

Dois dias depois:

- Todos prontos para a corrida final da temporada de verão? – A torcida gritava e Hikari preparava os últimos detalhes para subirmos em Zuko – Está corrida promete uma grande virada, onde temos grandes participantes. Quem será a bola da vez este verão? Façam suas apostas.

Kai ia até uma das bancas apostar e Keny sentava em um dos bancos da arquibancada. Hikari faz a última amarra em Zuko, depois anda até mim:

- Está pronto, você vai conduzir. – Fiz que sim com a cabeça – Vamos ganhar essa. Aliás, tenho um presente para você – ele pega um ovo de uns 10 centímetros de uma mesa ali perto – só a pessoa certa poderá abrir. Assim como Zuko nasceu quando toquei em seu ovo, talvez seja você.

Toquei no ovo mas nada aconteceu, um pouco da felicidade de Hikari foi embora:

- Achei que fosse você – da um muxoxo – fique com ele. Talvez você ache a pessoa certa.

Batemos os punhos e senti algo estranho, uma grande alegria me acometeu. A sensação era nova, então... Sorri de verdade pela primeira vez desde a morte dos meus pais:

- Corredores em suas marcas... – Subi em Zuko na frente e Hikari atrás virado para suas penas de equilíbrio que ficam na traseira de todo o pássaro. – Preparar... – coloquei meu corpo mais perto do de Zuko – Batam Asas!

Zuko sai na frente de todos e logo estamos em primeiro lugar.

*******

Oi, eu sou o Yakago.

Depois de uma missão complicada é hora de voltar aos estudos. Será que desta vez as coisas estarão mais tranquilas? Também tem um problema com a filha do Hokage. Mas, lá eu explico...

O nome do próximo capítulo é:

Avaliações: Aquele que não estudou, não passa.


Notas Finais


O próximo capítulo a ideia me surgiu porquê estive em semana de prova. Kkkk


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