História Uma História Sobre Youkai - Segunda Temporada - Sanji e Luffy

Na banheira, aos amassos se encontravam o Nekomata e o Kitsune desfrutando de todo o corpo um do outro com suas mãos e bocas. O quadril do menor rebolava fazendo suas ereções se tocarem, arrancando gemidos do mesmo e leves suspiros de prazer do Loiro que agarrou os dois membros pulsantes com sua mão direita friccionando lentamente e com um pouco de força, o que fez Luffy cravar as unhas nos seus ombros gemendo mais alto, os movimentos subitamente foram interrompidos e Sanji recebeu um olhar do Rosto irritado e corado abaixo de si.

-Vamos acabar o banho primeiro - o Kitsune aproximou seus lábios do Rosto do moreno que arfava excitado, beijou rapidamente trilhando um caminho de pequenos beijos até sua orelha - No quarto está te esperando uma surpresa… - mordeu o lóbulo e lambeu o contorno sensualmente.

-Q-que surpresa? - a voz do nekomata saiu quase como um sussurro ao sentir as carícias.

-Tome banho… - as mãos grandes desceram pelas laterais do seu corpo até chegar às nádegas apertando com força suficiente para fazer quem sofria a ação gemer alto.

Assim Luffy obedeceu as ordens do seu Alfa, sentiu-se um pouco frustrado por isso mas mesmo assim acatou, o que estava por vir com certeza lhe seria melhor, o banho prosseguiu com trocas de carícias nas partes íntimas um do outro e zonas erógenas fazendo seus corpos esquentarem cada vez mais, o cheiro que o menor exalava deixou Sanji um pouco atordoado, depois de tanto tempo iria deixar seu cio tomar conta de si? Era tudo o que o aroma doce indicava.

O término do banho não demorou muito para acontecer, logo o Loiro carregava Luffy no colo, com as pernas encaixadas em seus quadris, molhando todo o banheiro e o caminho até a cama, quem ligava para isso? Os lençóis secariam seus corpos e dentro dessa semana não necessitariam de roupas ou nada do tipo. O corpo esguio foi jogado na cama violentamente por Sanji e teve sua boca devorada com desejo é luxúria mas logo o Kitsune se conteve e teve um gemido manhoso como resposta, queria mais, sentia falta do loiro investindo o corpo contra si violentamente, o maior levantou da cama apressado chegando à gaveta do criado mudo, de la tirou um chicote, duas algemas, uma coleira presa a uma corrente e um vibrador giratório colorido.

-O que vai fazer com isso? - Sorriu malicioso, obviamente, já sabendo a resposta.

-Usarei todos em você. -  sua voz saiu ríspida e rouca, tamanho era seu desejo. Com uma manobra rápida virou o pequeno de quatro, prendeu suas mãos na cabeceira da cama, que eram barras de ferro madeira formando vários desenhos diferentes, posicionando seu rosto de frente para o espelho de enfeite que tinha ali.

-não me ponha assim, é… um pouco vergonhoso… - corou.

-quero ver seu rosto gozando enquanto te fodo, Luffy. - Essa frase fez ambos se arrepiarem.

-Eu não aguento mais, eu quero você dentro de mim já! - disse manhoso e autoritário.

-Não é assim que funciona - Sanji prendeu a coleira no pescoço de Luffy puxando para que erguesse o rosto mirando diretamente no espelho. Encaixou o membro rijo entre as nádegas e debruçou-se sobre seu corpo menor, beijou-lhe a nuca e soltando um suspiro leve em seu ouvido com o hálito quente. - você tem que implorar gemendo meu nome. - passou as mãos pelo peito do pequeno e apertou os mamilos do mesmo, roçou sua intimidade entre aquela bunda macia que o deixava louco e o neko soltou um gemido longo e gutural. Arrastou o nariz na sua nuca sentindo o aroma doce e deu um forte chupão ali.

-Sanji… - gemeu e suspirou, mas ao ouvir a voz soar como música para seus ouvidos o Loiro levantou, estava se controlando ao máximo, ainda queria ver aquele corpo de longe se contorcendo de prazer e implorando por ele adentrar em si e estocá-lo com força.

O Kitsune pegou o vibrador e ligou apenas um dos botões, sem a rotação. O ômega já estava tão lubrificado que começava a escorrer pelas coxas, não era necessária a preparação, mas o maior queria sentir daquela seiva doce do prazer de seu pequeno gato indefeso, então afastou os glúteos vendo aquele botão rosado fazendo algo, parecia piscar para si, passou seu polegar ali e piscou novamente com o toque, Sanji suspirou, amava essas reaçoes. Aproximou seu rosto e mordeu forte a carne macia do lado esquerdo, recebeu um gemido de dor como resposta, na mesma hora a mordida marcou a pele clara de roxo, beijou o lugar e voltou sua atenção à entrada que ainda o chamava. Lambeu vigorosamente e outro gemeu mais, viu o tronco de Luffy se abaixar e empinar o traseiro pedindo por maior contato, o gosto da lubrificação natural do outro encheu sua boca novamente, agora chupava e fazia barulhos obscenos que estalavam pelo quarto, aquele sabor era mais viciante do que as drogas que betas usam e Law faz questão de comprar e utilizar todos os dias. Sorriu com o pensamento e voltou a chupar veementemente, massageando o lugar com a língua por um tempo, o quadril de Luffy rebolava contra o rosto do cozinheiro até o kitsune decidir que já era torturante demais para si mesmo se conter daquela forma.

Levantou e olhou para seu membro latejante, ao tocar nele sentiu um arrepio em seu corpo, bombeou vagarosamente sentindo o líquido do pré-gozo escorrer entre seus dedos pingando na cama, olhou o amado e o viu agarrado aos lençóis rebolando num convite irrecusável e contraindo-se em forma de pedido para ser violentamente penetrado. Sanji aproximou-se e ajoelhado atrás dele roçou o pênis na fenda molhada sentindo a textura do local, forçou um pouco abrindo um espaço apertado, ambos jogaram as cabeças para trás sentindo a sensação mas logo o Loiro tirou, novamente iria perder a sanidade, então levantou da cama respirando fundo para se controlar e indo até o vibrador do outro lado, que foi esquecido ligado, pegou e enfiou lentamente em Luffy que gemia alto conforme o objeto acomodava-se em si e tentava abrir o máximo de espaço possível se contorcendo em busca de um prazer maior. quando tudo já havia entrado, o raposo ligou a rotação e o Moreno, assim que a sentiu, cessou seus gemidos. tamanho era seu prazer que agora só conseguia estar com sua boca aberta e olhos arregalados, prendendo a respiração, mas logo sua voz voltou quando a vibração e rotação forte foram alternados sem nenhum aviso prévio, urrou o mais puro prazer, agora tentava falar e não conseguia, pedia aos deuses para seu seu desejo ser saciado. ansiava um toque das mãos do cozinheiro e não o tinha, apenas saia sons indecente daquela pequena boca.

A corrente da coleira foi puxada fazendo-o olhar para o espelho, viu o outro sorrindo atrás de si com aquele pequeno chicote em sua mão e novamente sem o menor aviso, Luffy começou a ser estapeado em seu traseiro, a cada tapa que dava seus músculos se contraiam e sua pele ficava vermelha, coçava e ardia mas gostava disso, o Loiro não o torturava assim, foram poucas as vezes, então aproveitaria enquanto podia. As chicotadas duraram um bom tempo enquanto lágrimas que, expressavam o bem estar do menor, escorria pelos seus olhos e a boca soltava sons indecentes. Sanji parou de estapeá-lo e tirou o vibrador de dentro de si e sem mais preparações enfiou seu pênis na entrada molhada e convidativa.

Finalmente. Finalmente estava possuindo aquele corpo, entrou lentamente sentindo cada centímetro, pensou que poderia gozar só com aquilo, começou estocando devagar o que fazia Luffy gemer no mesmo ritmo enquanto ainda era forçado a se ver no espelho. Aqueles movimentos estavam enlouquecendo o moreno que buscou mais contato jogando seu quadril contra Sanji.

-Não seja apressado Luffy. - curvou-se para sussurrar ao ouvido do neko. - Sei que gosta quando te fodo con força, mas eu queria aproveitar esse seu corpo delicioso - deu um chupão forte no pescoço alheio, deixando mais uma marca. - por isso, agora você vai ser punido - voltou a se mexer lentamente provocando-o e urrando aos sussurros.

-S-Sanji aaah… por que tá… -engoliu seco. -fazendo assim? P-por favor, anda logo. - sua voz saiu baixa e arrastada, rebolava enquanto o outro investia no mesmo ritmo lento e angustiante.

-Vou levantar e se você quer tanto ser comido assim, você que se movimente - sorriu malicioso. - Tudo bem pra você?

-s-sim. - a voz vacilou um pouco, mas se viu sem escapatórias.

Assim como prometido Sanji o fez. Levantou seu tronco, ficando de joelhos ainda encaixado ao corpo do menor, colocou a mão em suas costas pressionando-o para o encontro da cama, ficando assim mais exposto ainda. “Está esperando o quê para se mexer?” Foi o que o nekomata ouviu e logo começou a se movimentar, naquele vai e vem constante, aumentou a força que utilizava, a saliva escorria pelo canto de sua boca conforme o baque dos corpos se chocando era ouvido e nesse ritmo, como se tudo fosse um concerto sensual, de suas gargantas era extraído o som da luxúria.

-Chega Luffy. - o Loiro o parou segurando na cintura, desamarrou com pressa e virou seu corpo para cima, se livrou também da coleira.

-Se cansou de brincar comigo? - dizia ofegante.

-vamos brincar a semana toda. - voltou a entrar com tudo fazendo aquele corpo urrar como se tivesse penetrado sua alma e um sorriso logo surgiu com olhos fechados e rosto sôfrego em ambos.

-Sanji, eu quero forte… quero que me foda até eu não conseguir andar.

-Como desejar. - disse-lhe por fim apenas aproveitando todas as suas estocadas.

Um longo tempo se passou e o forte barulho dos corpos se chocando, os dois logo chegariam ao ápice do prazer, o som gutural ecoava pelo quarto, o corpo de Luffy já enrijecia, seus músculos lentamente apertando Sanji dentro de si. O Loiro jogou seu corpo no menor o penetrando com a mesma intensidade enquanto o expremia contra cama e lhe dizia palavras indecentes em seu ouvido.

-Sanji… eu não vou aguentar mais… p-por-favor vamos logo… - seus olhos estavam fechados. Por estar no cio, para se aliviar ele precisa atar e para isso só depende do alfa.

-não. Quero foder mais… argh… essa sua bunda gostosa… - se movia sem pudor, mordeu a orelha do moreno levemente, agora que eram as de Nekomata, deveria tomar cuidado por ser mais sensível, até se aproveitou disso lambendo e causando um forte arrepio que foi sentido pelo maior.

Sem mais delongas Sanji imobilizou os braços do moreno em cima da cabeça e ele começou a se debater numa luta física para se soltar, mas foi tarde pois o maior já havia lhe mordido, com toda sua força, estocou o mais fundo que podia enquanto rosnavam um para o outro até o Kitsune se despejar dentro de Luffy e finalmente ataraem dividindo ondas de prazer por todo os seus corpos e durante horas era como se estivessem em um orgasmo prolongado, a duração foi completamente indefinida.

No corredor haviam várias empregadas e Trafalgar Law observando pelas frestas da porta, mas antes disso todos estavam vendo um filme, elas só faziam o trabalho da casa pois recebiam, na verdade os proprietários se dava tão bem com as mulheres que parecia mais uma república onde todos se divertiam e passavam o dia fazendo besteiras. Quando ouviram gemidos as meninas se entreolharam, Law estava no meio, só de cueca novamente, com uma bacia de pipoca em mãos e as garotas agarradas a si - o filme era de terror - correram o mais silenciosamente que deu até ver a cena do menor sendo estapeado pelo chicote, algumas garotas desmaiaram, outras seguraram os gritos mas o Nekomata do lado de fora quase entrou em depressão. Sim, isso mesmo, quase entrou em depressão, queria o Luffy no cio mas não teria pois a porta estava trancada e sabia que entrar no espaço de outro alfa invadindo um Ômega daquela forma resultaria em uma briga até a morte, mesmo que sem intenção.

Todos voltaram para a sala é ninguém mais prestava atenção no filme, elas desenhavam, escreviam, sussurravam horrores umas para as outras. apenas umas poucas, as que estavam penduradas em Law, prestavam atenção no filme, o moreno já estava de saco cheio disso, o tédio lhe tomou conta e agora pensava em outra coisa, para falar a verdade, não demorou muito. Foi quando sua mente resolveu ir procurar a erva do gato e ir se divertir com Ace, seus planos eram simplesmente jogar na cara dele a e ver o que o Ômega faria. Pediu ajuda das meninas para encontrar o produto que o Loiro trouxera do petshopp, Sanji escondeu dele sabendo que não iria parar de brincar com aquilo até acabar, rapidamente todas se dissiparam.

Trafalgar estava procurando a bendita erva do gato em uma estante qualquer perto da cozinha, a lógica era: quanto mais perto dele mais seguro achará que vai estar. Uma das empregadas, dez minutos depois, voltou com um saquinho na mão alegando ter achado algo triturado  em um armário numa sala qualquer.

-Law-san, é isso? - lhe entregou o saquinho, o mesmo abriu e cheirou congelou na hora.

-erm… procure mais, deve ter mais saquinhos desses por aí. - enfiou no bolso.

-O-Que houve? Não é a erva do gato?

-não… quer dizer… é… -erm… não, vai procurar mais vai... - sorriu forçado.

-ah! Entendi, é aquele negócio que eu o vi enrolando num papel? Qual era mesmo? Ah, maconha! Eu ouvi dizer que ela pode curar algumas coisas, mas não sei como usar, é assim que se usa? Onde compro? Olha me parece fazer bem a saúde e… - a menina continuou falando, Law não a culpa, ela tem somente 19 anos e foi criada dentro de um convento super conservador com diretores velhos, era curiosa e tudo o que via de novo queria experimentar, não que todos os conventos sejam iguais, mas sabia que de onde veio era como se os pais quisessem se livrar dos filhos literalmente, por isso ela fugiu.

-A-Anny… - pôs as mãos em seus ombros fazendo-a parar de falar e focar em seus olhos perdendo o sorriso é fazendo uma expressão de curiosidade. - Você não pode usar maconha. - disse sério.

-Por que? - se assustou um pouco.

-Você é muito fofa pra ficar drogada. - os dois ficaram alguns segundos se olhando intensamente sem falar nada mas a garota piscou e por fim pareceu entender.

-M-maconha é droga? - se assustou e pôs a mão direita em sua boca em sinal de espanto.

-n-não! Quer dizer … mais ou menos, tem algumas substâncias que dá pra usar como remédio e… enfim, depois você vai no laboratório e eu te mostro, tá bom? -sorriu tentando acalmá-la do susto.

-Desde quando aqui tem um laboratório? - estranhou.

-desde que comprei na internet. - sorriu.

-Mas como… -foi abraçada

-shiiiiiu… - afagou os cabelos loiros da garota. - você também não precisa saber… - fechou os próprios olhos com as lembranças dos sites de compras que agora amava.

Pouco tempo se passou e outra menina chegou correndo Law soltou Anny e olhou dentro do saquinho, finalmente era o que queria. Dispensou as meninas, na verdade não queria que nenhuma delas o atrapalhasse na sua brincadeira e deixou isso bem claro a todas. Subiu as escadas sorrindo em direção ao quarto de Luffy, onde Ace dormia, ao passar pelo quarto de Sanji ouviu os dois gemendo e o cheiro do alfa que declarava aquele quarto seu território absoluto enquanto o sutil odor do menor lhe fazia querer invadir o cômodo porém passou direto, sua brincadeira seria mais legal, divertida e importante. Bateu na porta e começou a cantar uma música com a letra completamente distorcida da original.

-Ace? -sorriu segurando a sacolinha com as duas.

-sim? - ouviu baixo.

-você quer usar usar umas drogaaaaas? Pra uns gnomos a gente veeeer… - sorria cantando mas a porta foi bruscamente aberta.

-Law, que horror, isso não se faz! Não se canta uma musica infantil dessa forma! Oh Deus, que horrível! - seu cenho franzido e o espanto exagerado denunciava a reprovação. Enquanto isso, recostado na parede, o outro gargalhava no mudo. - você é estranho…

-Sou perfeitamente normal.

-não, você não é. - o olhava sem expressão alguma.

-sou sim, quer apostar quanto?

-nada, com licença, deixe eu ir… - Law, sorridente, segurou a porta que estava sendo fechada. - o que você quer?

Sem mais nem menos, Ace foi empurrado para dentro do quarto e jogado na cama enquanto o maior esfregava a mão em seu rosto, se debatendo bruscamente o homem tentava falar desesperado e de repente tudo ficou quieto. Law achou que o Menor houvesse desmaiado e tirou sua mão lentamente para ver seu rosto, se Luffy soubesse que desmaiou o irmão dele iria ficar de “castigo” por um longo tempo, foi quando viu os olhos arregalados e brilhantes, bochechas coradas e a boca entreaberta. “Tão fofo quanto o irmão” pensou ajoelhado ao seu lado na cama observando a cena, o que o nekomata faria agora?

-Law… o que é isso? - perguntou olhando para o teto.

-Erva do gato, legal né? - sorriu terno e jogou um monte do matinho por cima da cama, certamente Luffy iria estrangulá-lo por sujar a sua cama mas isso não importa agora, o importante é que Ace desviou o olhar para onde sentia o cheiro que atiçava seus sentidos felinos.

Foi exatamente como na sala onde Law, Luffy e Zoro se jogaram de cara no tapete, dessa vez era Ace com a cama, o maior sorriu, segurava fortemente a vontade de pular junto e fazer como o outro, levantar o traseiro e esfregar o rosto nos lençóis, como se quisesse limpar algo de sua face, do bolso o tatuado tirou seu celular e começou a gravar a cena.

O Nekomata completamente afetado pela erva sorria, ronronava e se esfregava na cama, o Trafalgar gravou míseros 1 minuto de vídeo, não aguentava mais, salvou as imagens, se jogou na cama de braços e pernas esticadas, formando a figura perfeita de uma estrela e logo já ronronava e rolava tentando emaranhar seu corpo em lençóis. Uma das serviçais avistou a cena, largaram a porta aberta e a moça, que ja deveria estar dormindo, seguiu-os para a felicidade das outras. Ela andou pelo corredor extenso o mais silenciosamente que podia, desceu as escadas e pelo labirinto da grande mansão dos youkai, chegou ao quarto sorrindo exasperada.

-Meninas, o mestre Law está usando a erva do gato!

-Oh meu deus, aquilo é tão fofo! Vamos ve-lo! - gritou outra já pegando seu caderno de desenhos.

-Calma gente, não é só isso! - a primeira, que ainda estava na porta do quarto anunciou - o Ace, irmão do Luffy-senpai, está lá também!

As meninas, todas, gritaram contidas, não poderiam acordar Zoro que estava em seu quinquagésimo sono, e foi assim que se passou a noite, as garotas surtando com a fofura de Law e Ace, Zoro dormindo e barulhos incessantes de gemidos saindo do quarto de Sanji onde se encontrava também Luffy. As meninas desenharam tudo o que tinha direito, o pequeno Ômega na qual eram amigas, adorava quando elas desenhavam os alfas da casa, por isso todas elas se esforçaram aquela noite, se esforçaram até demais...

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Uma semana depois…

Finalmente vocês saíram desse quarto! - Zoro reclamava sentado á mesa junto com Law - Cook, eu estou comendo gororobas há uma semana! Como pode ser tão negligente com quem tem fome?! - fingiu uma indignação super, hiper, mega forçada, não era disso, mas sempre que o fazia arrumava briga com o Loiro, e a intenção era exatamente essa.

-Oh, me desculpa, vou preparar um café decente. - estranhamente não brigaram, o Kitsune estava feliz e sorridente, isso foi estranho, todos ali presentes de boca aberta, menos Luffy que sentou em seu lugar esperando impaciente sua refeição.

-sanji-ya, você está se sentindo bem? Sabe, eu sou médico e nós temos…

-Não se preocupe Law, estou ótimo! - dizia cortando alguns frios no balcão da cozinha aberta. Os alfas à mesa se entreolharam.

-Luffy, o que você fez com ele? - perguntaram simultaneamente.

-an? - parou de bater a cabeça na mesa. - ah… eu estava no cio.

-Isso nós já sabemos… - os dois novamente.

-Ele não fez nada de diferente, se querem saber, só estou feliz, não posso? - riu.

-Não. - respondeu o esverdeado.

-Claro que pode Sanji-Ya, é que é meio estranho…

-Onde está o Ace? - Luffy perguntou à uma das meninas que passava por ali com algumas roupas em mãos.

-Dormindo. - eles se encararam por alguns segundos sem falar mais nada.

-obrigado. - respondeu o moreno desviando o seu olhar da garota e se levantou correndo em direção ao seu próprio quarto. - AAAAAAACE! - Gritando, é claro…