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História Uma historinha yaoi BL gay muito ruim - Ihhhhhh


Escrita por: FUJOSHI_P0H4 e Fernandolinke

Notas do Autor


Alguém me ensina a fazer título pelamordedeus

Boa leitura, leitor-san~

Capítulo 4 - Ihhhhhh


Nikitaka estava sentado na cama de seu quarto, lendo Alice no País das Maravilhas pela cagagésima vez na sua vida.

— É um bom livro, de fato. – ele comentou, chegando no final do livro.

— Bom vai ser você vir me foder de uma vez – ouviu uma voz conhecida chamar.

O rapaz fechou o livro e olhou para a fonte da voz, levemente confuso.

Saiko estava sentado na sua mesa, seminu, de pernas abertas, de pau duro e expondo seu cu para Nikitaka.

— Tá esperando o quê? – outra voz falou, dessa vez, vindo de trás da sua cama.

Ao olhar para a fonte da segunda voz, ele encontrou outro Saiko, totalmente nu, sentado e de pau duro também.

— Que porra é-

Um outro Saiko surgiu, na sua frente, totalmente vestido. Ele fez as calças de Nikitaka desaparecerem e começou a chupar o pau dele com vontade.

Assustado e confuso, Nikitaka tentava afastar o outro do seu membro, mas era uma tarefa muito difícil, já que Saiko estava praticamente grudado no pau dele.

O Saiko nu abraçou Nikitaka por trás e lambeu seu pescoço, causando um arrepio semelhante ao que sentira quando o bilhetinho roçou na mesma região durante a aula de Literatura.

— Nikitaka-chan – O Saiko que estava em cima de sua mesa o chamou novamente – você não vai vir comer?

As bochechas de Nikitaka quase entraram em combustão espontânea quando ouviu aquelas palavras.

— Vai se atrasar pra escola! – ouviu uma voz feminina gritar.

Nikitaka acordou suado e ofegante. Estava deitado embaixo dos travesseiros e ao seu lado, o livro Alice no País das Maravilhas estava aberto e com umas páginas amassadas.

— Eu tô avisando!! – a voz gritou mais alto. Nikitaka sabia quem era a dona da voz; Ren trabalha para sua família desde que ele nasceu.

O garoto pulou da cama, meio tonto e abriu um pouquinho da porta para responder Ren.

— J-já tô indo, ok? – ele respondeu rapidamente.

— Já devia estar lá – ela reclamou e se retirou.

Ren já não tinha paciência pra interagir com seres humanos. Na verdade, não tinha paciência pra nada na vida, nem pra ela mesma. 67 anos nas costas e trabalhando firme e forte.

Nikitaka foi ao banheiro, tomou um banho rápido, vestiu o uniforme reserva, pegou a bolsa e desceu as escadas até a sala de jantar, onde se realizam as refeições nas casas de ricos.

Seu pai estava lá, comendo onigiri e conversando com um homem desconhecido.

— Bom dia... – ele cumprimentou e se sentou para comer.

— Bom dia, filho – o pai de Nikitaka é um clássico pai de protagonista de anime: mais gostoso que o filho, mas um pai ausente e distante – Bem, como eu ia dizendo...

Nikitaka não se importou em ser ignorado, apenas comeu em silêncio. Já estava acostumado.

Depois de comer, e receber uma bronca rápida da Ren por estar atrasado, ele foi escovar os dentes e finalmente ir para escola.

Não se sentia nem um pouco encorajado à voltar para a presença de Saiko, principalmente depois daquele sonho bizarro.

Ah, aquele sonho...

Nikitaka nunca tivera um sonho tão estranho em toda a sua vida...

Ele apertou o passo, tentando esquecer os três Saikos ninfomaníacos do seu sonho e também pra poder entrar na escola.

Chegou e o porteiro já estava com as chaves na mão para trancar o portão.

— Eu vou trancar, não quero saber – o senhor de idade meio avançada resmungou com sua voz de velho fumante.

Nikitaka correu e conseguiu entrar, quase derrubando o porteiro.

— Mil desculpas, Ike-san! – ele correu pelo corredor, e conseguiu entrar na sua sala.

Felizmente, ainda não havia nenhum professor lá.

Ele suspirou e se dirigiu ao seu lugar.

Deu bom dia pras garotas e não se importou de reforçar o bom dia para Saiko, que estava sentado na carteira atrás da sua.

— Bom dia – Saiko falou de um jeito simpático.

— Hm – foi a resposta de Nikitaka.

Ofegante, o garoto jogou a mochila por cima da carteira e buscou fôlego. Como todo bom otaco fedido, ele é um péssimo atleta.

Saiko parecia inquieto com algo, notou Nikitaka, porém, antes que dissesse algo, a professora de química chegou. Era uma mulher um pouco cheinha, bastante bonita, de uns 26-28 anos.

— Bom dia, turma – ela cumprimentou antes de bocejar gostosamente – nossa, não sei pra quê começar o dia tão cedo...

A aula passou e logo a segunda aula estava pra começar, quando Nikitaka notou que estava ouvindo um barulho estranho.

Será que tem um enxame de algum bicho por perto? Pensou e então espiou pela janela. Não viu nada.

Porra é essa? Eu tô ficando surdo??

O professor de artes apareceu na porta da sala usando um abrigo azul escuro e com um apito pendurado no pescoço. Ele claramente não viera para dar aula de artes.

— Bom dia, pessoal – ele cumprimentou da porta – vamos dar uma exercitada? Não é só de livros que vive um estudante, né? – ele deu uma risadinha – vamos, vou mostrar os vestiários, espero que todo mundo tenha trazido o uniforme de Educação Física, hein!

Nikitaka não trouxera o uniforme.

E pelo suspiro de Saiko, ele também não.

A turma saiu preguiçosamente da sala, Nikitaka foi direto falar com o professor.

— Senhor – ele chamou – eu realmente esqueci do uniforme – ele admitiu levemente envergonhado.

— Puts, cara – o professor fez uma cara dramática – olha, eu vou deixar passar porque é a primeira aula, tá? – Nikitaka concordou – E como eu sou bacana, eu vou te deixar ficar na sala, desde que você se comporte ok? Não fica zanzando por aí.

— Sim, obrigado professor – Nikitaka agradeceu quase com lágrimas nos olhos.

Esse é o melhor professor que eu já conheci!, Pensou feliz, voltando pra sala.

— Aproveita e da uma estudada, tá? Não perde tempo!

— Sim senhor! – ele se virou para responder e viu Saiko chegando pra falar com o professor também.

Toda a felicidade momentânea de Nikitaka foi trocada por um mau pressentimento terrível. Que logo foi confirmado quando Saiko andou na sua direção.

Ele iria dividir a sala vazia com Saiko durante FODENDOS SESSENTA E CINCO MI NU TOS...


Notas Finais


Iiiiihhhh que será que vai acontecer, hein?

Eu tô perguntando porque eu também não sei ksksksks

Queria trazer mais uma frase muito foda aqui nas notas finais, mas meu cérebro tá derretendo enquanto eu ouço "O meu vô morreu" do Yung Lixo ;u;

Era isso por hoje, beijinhos pra você ~~~~


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