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História Uma historinha yaoi BL gay muito ruim - Panqueca


Escrita por: FUJOSHI_P0H4 e Fernandolinke

Notas do Autor


To tentando cumprir meus horários, ok

Não é culpa minha, é da professora de geografia e a sua falta de conhecimento sobre internet

Boa leitura~~~

Capítulo 52 - Panqueca


Saiko acordou ainda abraçado em Nikitaka e continuou ali por mais ou menos meia hora até que a fome o impediu de ficar mais. Pensou em acordar o namorado e convidá-lo a tomar um café da manhã, mas ele estava dormindo tão bonitinho que parecia um crime perturbar seu sono.

Levantou cuidadosamente e catou os brinquedos usados na noite anterior pra limpar e guardar de volta na caixa.

Depois de dez minutos organizando, ele finalmente pôde ir pra cozinha preparar algo pra comer, isso, claro, depois de ir no banheiro.

O sol estava forte lá fora, denunciando que estava tarde. O relógio em formato de gato na cozinha marcava onze horas e quarenta minutos.

Decidido a fazer um almoço delicioso, começou a pegar os itens necessários: uma jarra de plástico com capacidade de um litro, uma colher, a batedeira, uma frigideira redonda, uma panela com tampa, faca e a tábua de cortar coisa.

Os ingredientes que pegou foram direcionados primeiramente para o recheio das panquecas: carne moída (conhecida aqui na minha terra como guisado), cebola, alho, pimentão, pimenta vermelha, cebolinha verde e salsa. Além disso, se lembrou na última hora de pôr dois ovos pra cozinhar por doze minutinhos.

Cortou os temperos, pôs a cebolinha verde e a salsa num potinho pra reservar e o resto tacou na panela junto com o guisado e um pouco de água, logo deixou que o fogo fizesse sua parte.

Pegou farinha de trigo e tacou uma certa quantia calculada na pequena jarra, logo pôs um ovo, uma pitada de sal e um pouco de açúcar, lembrou de esquentar água, depois colocou leite e misturou com a colher. Quando a mistura estava mais ou menos misturada, ele pegou a água que tinha posto pra esquentar, verificando se estava morninha, e adicionou ela na mistura.

Vendo que haviam várias bolinhas de farinha no conteúdo da jarra, pegou a batedeira, ligou na tomada e a usou para destruir qualquer farinha não misturada lá.

A massa da panqueca estava pronta pra ser fritada quando estava quase líquida.

Passou óleo na frigideira com a ajuda de um pincel de passar óleo nas coisas e deixou que ela desse uma boa esquentada, enquanto isso, mexeu no seu guisado, que tinha bastante água. O cheiro era de tempero ainda sem sal.

— cacete – esqueceu de pegar um prato pra colocar as panquecas prontas.

Quando a produção de panquecas levemente adocicadas estava bastante avançada, ouviu a porta de seu quarto se abrindo e passos indo até o banheiro.

Abriu a tampa da panela do guisado e viu que ele já estava fritando; mexeu, adicionou uma pitada de sal, massa de tomate e um pouco de água e fechou a panela novamente. Daqui a pouco estava pronto.

Como os doze minutos já haviam passado, os ovos já estavam cozidos e dentro que um pote com água pra esfriar, pois estavam quentes.

Virou a panqueca e deixou o outro lado ficar um pouco doradinho, colocou a mais nova panqueca pronta no prato, passou mais um pouquinho de óleo na frigideira e colocou mais massa, fazendo outra maravilhosa panqueca.

Desligou o fogo do guisado quando o julgou pronto, pegou o potinho com cebolinha e salsa e jogou ali, misturou e fechou a panela.

A última panqueca estava quase pronta quando Nikitaka entrou na cozinha.

— bom dia... – estava tímido.

— Bom dia! – sorriu e adorou ver que isso fez com que seu namorado o encarasse de um jeito fofo – daqui a pouco o almoço tá pronto, ok? – virou a última panqueca.

— Ok... – estava se sentindo um pouco deslocado ali – ... Quer ajuda em alguma coisa?

— Se você quiser descascar esses ovos pra mim... – apontou para o potinho rosa cheio de água – pode deixar a casa no pote e  picar eles em rodelas aqui – abriu a tampa da panela do recheio.

Um cheiro delicioso de alimento caprichosamente preparado invadiu o olfato dos dois.

— Claro – foi até o potinho.

Saiko terminou a última panqueca e desligou o fogo que aquecia a frigideira, colocou a bendita junto com suas irmãs no prato e foi ajudar Nikitaka com os ovos, mas ficou levemente surpreso em ver que já estavam todos cortados em rodelinhas irregulares na panela.

— Ah, que rápido – não conseguiu conter o comentário, o que fez o namorado ficar levemente vermelho.

Pegou a panela e o prato e os levou até a mesa.

— Pode pegar uma... – esqueceu o nome – ... No armário ali, tem tipo um troço de vidro retangular, esqueci o nome dessa merda – a panela estava levemente quente e quase queimou seu dedo – porra – xingou.

Nikitaka retornou do armário com uma travessa de vidro, exatamente o que Saiko queria.

— Obrigado – se sentou e puxou tudo pra perto de si – vi essa receita na internet, não é japonesa mas é boa – riu – aqui em casa só podia coisa do Japão, se não o pai ficava putinho – estava terminando de enrolar a primeira panqueca.

— nossa – não sabia como responder.

— Na sua casa e Ren-san quem cozinha? – perguntou logo depois de colocar uma colherada de guisado com um pouco de ovo na beirada da massa da segunda panqueca.

— É – respondeu – ela também só faz comida japonesa, mas às vezes ela faz algo mais ocidental... – lembrou de quando ela contou da primeira que fez nachos a desejo de sua mãe quando estava grávida – ... Mas meu pai só gosta de coisa japonesa.

— Até que eu perdôo o seu pai porque ele é estrangeiro – pôs a segunda panqueca na travessa – mas meu pai cresceu numa família tradicional japonesa feita praticamente de arroz e peixe e qualquer coisa estrangeira era estranha – começou a encher outra panqueca – e a minha mãe disse que ele demorou a aceitar as coisas mais tecnológicas porque ele parecia um velho com vinte e poucos anos quando eles se conheceram... – algumas lembranças boas da sua época de infância voltaram. Lembrou de quando sua família foi pro interior visitar seus avós e ele e Saiki brincaram de jogar pedrinha num lago – mas agora ele não tá mais aqui pra implicar com essas coisas.

Nikitaka realmente não sabia o que dizer, então só passou seu braço por cima dos ombros de Saiko e lhe deu um abraço tímido de lado, o que foi o suficiente pro Kira entender qualquer coisa que seu namorado quisesse dizer.

— Mas eu não sinto falta dele – continuou – é melhor pra gente ficar longe daquele velho bêbado – tomou a liberdade de comer essa panqueca que havia acabado de fazer – quer? – ofereceu ao megane-kun, que aceitou e deu uma boa mordida.

Era muito bom. A massa tinha um leve gosto adocicado que contrastava com o sabor delicioso do guisado perfeitamente preparado; o sal estava no ponto, não era muita nem pouca pimenta e a cebolinha verde dava um gosto especial e combinava com o ovo, que estava no ponto.

— Saiko, isso ficou muito bom – estava com mais fome agora.

— Que bom que você gostou – sorriu e deu outra mordida, oferecendo a próxima ao namorado, que imediatamente aceitou.

Demorou um pouco até todas estarem enroladas e equilibradas na travessa de vidro.

— Ah – se levantou de súbito – quer um suco? – foi até o armário sem nem esperar uma resposta e já pegou um pacote de suco de laranja.

— Você já tá praticamente fazendo – observou o Kira pegando uma jarra grande em outra parte do armário e despejando o pó do suco ali.

Depois que estava tudo pronto, pratos e copos na mesa, Saiki e Rei foram convocados a vir na cozinha comer.

— água – o mais velho foi diretamente pra geladeira pegar uma garrafa de água.

— Que isso que você fez? – o loiro se sentou e pegou uma panqueca – tem um cheiro bom...

— Vem comer, Saiki – chamou novamente, ignorando o elogio do primo.

De repente, Kuro apareceu trotando aos miados vindo de algum lugar da casa, exigindo atenção urgentemente.

— na hora do almoço, gato? – o Kira mais velho acariciou o felino, suprindo só um pouco da necessidade de incomodar que ele sentia.

Saiko ignorou e segui comendo, Rei encolheu suas pernas.

Sua majestade, o gato, se deu a liberdade de escalar a calça de Nikitaka subir em seu colo enquanto esse desfrutava de seu alimento.

— Tem comida no teu pote – foi Saiko quem reclamou, o megane-kun apenas aceitou o fato de que seu colo estava ocupado e seguiu sua vida – vai comer, Kuro – acariciou a cabeça do gato no colo alheio.

Mas não eram as palavras de um simples humano que faria o gato mudar de ideia.

Kuro permaneceu ali o almoço inteiro.


Notas Finais


Então, eu sei que não aconteceu nada nesse capítulo, desculpa

Mas eu prometo que vou melhorar

Mas² então, vocês estão sentindo esse cheirinho?

Cheirinho de quase final de história?

Porque eu tô

Boa noite

<3


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