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História Uma jornada inesperada - Descobertas


Escrita por: AngelSpin

Notas do Autor


Tem notas finais

Capítulo 6 - Descobertas


Fanfic / Fanfiction Uma jornada inesperada - Descobertas

Os dois rapazes estavam sentados na cama, observando a caixa de madeira que tiraram do cofre.

-Para Kuroro?

-O ancião disse que essa caixa foi um presente deixado pela minha mãe para mim

-Você conheceu sua mãe?

Surpreso? É eu conheci e vivi com ela por um tempo, mas depois que ela morreu e eu me tornei só mais um órfão dos milhares que existiam em Meteor City.

-Pensei que você tinha sido adotado pelo ancião?

-Ele me treinou me ensinou a ler e escrever, e de vez em quando me dava comida quando eu estava para morrer de fome, mas eu não morava com ele.

-Você morava com quem?

-No começo sozinho, depois outras crianças se juntaram a mim

-Foi o pessoal da Ryodan?

Kuroro abre caixa, ignorando a pergunta de Kurapika

Dentro da caixa havia uma carta, um livro e uma foto

Os dois se juntam para lerem a carta

Filho. Quando você ler esta carta eu estarei morta

Eu estava esperando você crescer para lhe contar a verdade sobre meu passado, mas eu não consegui, por isso serei rápida.

Nesse livro estar escrito tudo que você precisa saber. Se você quiser saber da minha historia e do seu passado e só ler ele.

Nele também tem um mapa da morada de uma fada, se um dia você precisar de uma ajuda mágica e só procura-la .

Despeço-me agora, sei que o ancião fará de tudo para de manter vivo, você tem um grande poder e será de grande ajuda para Meteorcity

Bjs de sua mãe Kaira K. Lúcifer

Kuroro joga a carta para o lado com desdém, abre o livro pega o mapa, e depois também joga o livro.

Kurapica se incomoda com o jeito de Kuroro tratar os presentes de sua mãe.

Kuroro vira o mapa, para ler o que estava escrito atrás.

O quarto fica em silencio por 2 longos minutos

-Você já ouviu falar que existe um continente perdido?

Kurapika ser surpreende com a pergunta repentina do mais velho

-Eu já ouvi a lenda

-Parece que ele realmente existe. Aqui diz que as fadas são criaturas que vem de fora desse mundo. Para ser mais especifico de outro continente

Diz também que algumas delas podem realizar desejos, e que devemos tomar cuidado com as fadas mais jovens, pois elas tem mania de ser muito brincalhonas

-Acho que Sahlay e uma fada jovem

-Bem jovem

O que mais estar escrito ai?

As fadas começaram a vim para esse mundo 250 anos e se estalaram no reino subterrâneo de Dannam e são comandados pela rainha Vivene

-Reino Dannam? Nunca ouvi falar

De acordo com o mapa esse reino fica em algum lugar embaixo da floreta Enmadivia na republica de Pandurra.

-O que estamos esperando, vamos para lá.

Aqui diz que a republica de Pandurra não é um lugar acessível para todos

-Nunca pode ser um lugar fácil de chegar

-A não ser se você tiver permissão do governo o uma licença especial. Droga sabia que devia ter trazido minha licença Hunter

-Tudo bem podemos usar a mi... Você tem um licença hunter?

-Tenho, eu fiz o exame quando tinha 12 anos a mando do velho. Ele disse que uma licença Hunter era muito útil.

-Kurapika fica surpreso com a revelação

-Você quer ir para o aeroporto hoje ou vamos amanhã?

-Vamos amanhã

Kuroro volta a olhar o mapa

Kurapika fica encarando o livro deixado de presente para o moreno

-O que você esta olhando?

Kurapika engole seco, e depois pergunta.

-Você não quer saber o que estar escrito?

-Não, nada o que o ler vai mudar o passado.

-Mas sua mãe deixou para você ler

O moreno suspira-Eu não quero ser grosso com você. Então pare!

Por favor

-Mas...

-Se o presente e para mim, eu tenho direito de abri ou não abrir. Certo?

Kuroro pergunta em um tom levemente irritado

-Sim

O loiro abaixa a cabeça e percebe uma foto, ele olha e ver a imagem de uma bela mulher com cabelos castanhos claros e olhos azuis.

-Essa e sua mãe

-Era

-Era muito bonita, mas não e parecida com você

-Eu devo ter puxado para meu pai

Kurapika sabia que Kuroro estava incomodado com as perguntas, mas diante de tantas novas informações que ele tomava conhecimento sobre seu inimigo, a sua curiosidade aumentava. E por isso ele fez uma pergunta que a resposta o chocaria.

-Sabe como ela morreu?

Kuroro fica imóvel por um tempo e depois responde calmamente

-Foi a 22 anos atrás quando Meteor city foi invadida por uns caras, minha mãe tentou me proteger, mas eu fui burro era uma criança tola e totalmente dependente dela não a obedeci,e ela morreu.

Kurapica não sabia o que falar. Sabia que a infância do mais velho não foi fácil, mas em momento algum pensou que Kuroro tinha passado pela dor de perde algum parente.

-Desculpe, eu não devia ter perguntado nada.

-Não! Você não devia.

-------

Em algum de Meteor city, uma moça estava sentada, lendo um livro à luz de velas.

-Cheguei Wiuca

A garota coloca uma mecha de cabelo atrás da orelha, fecha o livro e diz.

-Demorou Sanheim. Pensei que aquelas crianças nojentas tinha te chamado para brincar de novo.

-Elas não são nojentas, é a forma, mas rápido de me aproximar e ganhar a confiança da professorinha deles.

-E por falar nela, ela finalmente falou algo de útil.

-Sim. Ela conversou com s membros da Ryodan, e descobriu que Kuroro esta viajando atrás de um jeito de remover a maldição de uma fada.

-Uma fada, como essa aqui? A morena chacoalha um recipiente de madeira que contem um ser do tamanho de um dedo humano.

-Isso mesmo. E agora o que faremos?

-Eu sei de três jeitos de quebrar a maldição de uma fada:

1. A fada coloca uma condição para quebrar a maldição;

2. Prender a fada que lançou a maldição e obriga-la a reverter o feitiço;

3. Achar outra fada que seja mais poderosa que a que lançou a magia, e pedir para ela retirar a maldição.

-A Maya não consegui mais detalhes, então não sei se a maldição tem alguma condição para ser quebrada. E eu acho que difícil que eles consigam capturar uma fada, elas podem se teleporta. A não ser que eles tenham uma caixa feita coma a raiz de uma Mandrágora.

-Não existem mandrágoras nesse mundo Sanheim. Então só nos resta a ultima opção.

-Beleza. Então teremos que encontrar a fada antes dele, ainda bem que nos temos uma guia para nos ajudar. Não e fadinha

-Deixe-me sair daqui!

O loiro sorri maldosamente

-Pare de assustá-la Sanheim.

Wiuca vira a caixa em sua direção

-Seu nome e Sallete certo? Não precisa ter medo, nos não vamos te machucar, só precisamos de um favor seu.

-Eu já disse que não posso realizar desejos.

-Nos sabemos, e isso e brochante. Demoramos tanto tempo para capturar uma fada e quando achamos uma, ela não passa de uma inútil.

-Isso doeu até em mim. -Diz Sanheim baixinho

-Você sabe quem nos somos?

-Sei

-Nos viemos para esse mundo há dois anos, atrás de uma pessoa muito importante. Nos o encontramos, mas ele e bem difícil de lidar, por isso precisamos a sua ajuda.

-O que quer que eu faça?

-Queremos que você nos teleporte para o reino das fadas

-Impossível. O reino só existe um jeito de humanos entrarem no reino das fadas.

-Uma aura maligna preenche o ambiente.

-Ai merda! Olha fadinha então manda a gente para perto do reino. Pode ser?

-Isso eu posso fazer

-Ok.Viu Wiuca, pode se acalmar.Sanheim fala

-Tudo bem, eu aceito sua proposta, mas eu tenho outra idéia.


Notas Finais


As pronuncias corretas dos nomes são:
Sanheim: San reim
Wiuca:Uiuca
A carta da mãe do Kuroro, pode parecer meio fria e curta, mas ela tinha que ser assim mesmo, mas pra frente isso vai ser explicado.
Sobre o fato do Kuroro ser um hunter: Na versão de 99, o hisoka fala que o kuroro e um hunter. Eu esqueci de que tipo, mas ele falou. Esse detalhe foi tirado da versão 2011, mas eu coloquei na fic, só como uma curiosidade para aqueles que não viram a versão de 99.


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